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GESTÃO DE ESTOQUES Turma: TLO 102 C. Aula 1 –. António Albano Baptista Moreira. Aula 7 – 09/04/2012. OBJETIVOS. Revisão de conceitos Gestão de estoques – ficha Gráfico de movimentação Custos de estoque Lote Econômico de aquisição. Material de apoio.

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Presentation Transcript


  1. GESTÃO DE ESTOQUES • Turma: TLO102C Aula 1 – António Albano Baptista Moreira

  2. Aula7 – 09/04/2012 OBJETIVOS • Revisão de conceitos • Gestão de estoques – ficha • Gráfico de movimentação • Custos de estoque • Lote Econômico de aquisição

  3. Material de apoio • Cópias de apostilas, indicação de capítulos de livros, sites, etc. • Uso do site, htp://opetgestaodeestoques.pbworks.com • Login e senha • Como usar

  4. Ao final o que levaremos ? ESTOQUES RELATÓRIOS GRÁFICO DE ESTOQUE CUSTOS

  5. De que se trata ... Conceitos de estoque; Importância do estoque na estratégia das organizações; Os diferentes tipos de estoques; Quando e porque devemos ou não manter os estoques.

  6. Competências

  7. Competências

  8. Nossos encontros

  9. Prova • 23/04/2012 • Competências 1, 2, 3, 4 e 6

  10. Retomando ... Reposição dos estoques

  11. A Gestão dos Estoques

  12. Itens fundamentais • Relatórios de movimentação • Gráfico de consumo dos estoques/dente de serra • Giro, nível ou cobertura • Custos e Lote econômico • Classificação ABC

  13. Custos de Estoques

  14. Custo Total de Estocagem

  15. Gráfico do Custo Total de Armazenagem

  16. Exemplo • Fórmulas: • Custo armazenagem: taxa X preço X (Q/2 + Qsec) • Custo pedido: Cp D/Q • Dados:

  17. Resultados:

  18. Custos

  19. Custos

  20. Custo total

  21. Lote econômico

  22. Lote econômico na fórmula Onde: A – Custo do pedido D – Demanda anual i – custo de armazenagem C – Custo unitário do item

  23. Com a fórmula

  24. Na tabela

  25. MEDIDAS DE DESEMPENHO • Com o objetivo de melhorar o gerenciamento empresarial, alguns indicadores relacionados a estoque, vendas, finanças e vendas foram desenvolvidos. A seguir são apresentados alguns deles.

  26. Cálculo do retorno sobre capital .

  27. ROTATIVIDADE OU GIRO DOS ESTOQUES .

  28. Medida de Acurácia

  29. Objetivo de Níveis de Serviço • Controlar os custos do estoque sem comprometer o serviço prestado aos clientes. • Equilíbrio entre produção e custo de um lado e nível de serviço oferecido aos clientes de outro. • Quanto maior o grau de atendimento maior será o custo de manutenção do estoque

  30. Nível de serviço

  31. Giro de estoques

  32. Cobertura dos estoques

  33. Gráfico de movimentação dos Estoques

  34. Reposição instantânea sem estoque de segurança Quantidade Q t tempo

  35. Emáx Q t ES Tempo máximo de atraso permitido tempo Reposição instantânea com estoque de segurança

  36. Efeito financeiro do estoque • Custos das Vendas = US$ 25.000.000,00 de uma empresa com as mesmas condições e operando no Brasil, nos EUA e no Japão.

  37. Calculando o capital investido (parado) em estoques • Brasil • EUA • Japão

  38. MRP – Material RequirementsPlanningPlanejamento de Necessidades de Materiais

  39. Quando a demanda de um item depende apenas e diretamente das forças de mercado, diz-se que o item possui demanda independente; quando, por sua vez, a demanda de um item depende diretamente da demanda de outro item, diz-se que o item possui demanda dependente. • Um produto final, feito para estoque, é tipicamente um item de demanda independente. As quantidades necessárias de cada uma das partes que o compõem são função da qtde de produto final – portanto, estas partes são itens de demanda dependente. Embora parte da demanda independente possa ser dada diretamente, através de pedidos firmes dos clientes (carteira de pedidos), é provável que uma parcela substancial deva ser obtida através de previsões. Por seu lado, a demanda dependente é sempre deduzida da demanda independente, uma vez que esta seja conhecida ou estimada.

  40. O MRP é uma técnica para converter a previsão de demanda de um item de demanda independente em uma programação das necessidades das partes componentes do item. A partir da data e da quantidade em que o produto final é necessário, obtém-se as datas e as quantidades em que suas partes componentes são necessárias.

  41. o MRP pode ser visto como uma técnica para programar a produção de itens de demanda dependente, já que determina quanto deve ser adquirido de cada item em que data o item deve estar disponível. Além disto, em segundo lugar, o MRP pode ser visto como um sistema de controle de estoques de itens de demanda dependente. Neste segundo sentido, ele é um sistema pró-ativo, dado que evita a manutenção de estoques, a não ser aqueles destinados à eventualidades (estoques de segurança). As quantidades dos itens que serão necessários à produção são adquiridas (compradas, montadas ou fabricadas) apenas numa data tal que estejam disponíveis no momento certo de serem usadas na produção.

  42. As perguntas básicas que devemos habilitar o MRP a responder são as seguintes: (1) que partes componentes serão necessárias para cumprir a demanda de produtos finais; (2) em que quantidade são estas partes necessárias; e (3) quando são estas partes necessárias. • Os seguintes insumos são necessários: • O Plano Mestre de Produção • A Lista de Materiais • Os relatórios de controle de estoques

  43. O Plano Mestre de Produção estabelece quais os produtos finais serão feitos, em que datas e em que quantidades; a Lista de Materiais fornece a composição de cada produto, ou seja, dá a base para sua “explosão”, e, por último, os relatórios de controle de estoques dizem quais são as quantidades eventualmente remanescentes de cada um dos itens, sejam eles produtos finais ou componentes.

  44. Como resultados principais de sua operação, o sistema MRP fornece: • O controle dos estoques dos componentes; • A programação da produção a curto prazo para estes componentes; • O planejamento das necessidades de capacidade, em um nível de detalhamento maior do que aquele dado pelo planejamento agregado.

  45. O Plano Mestre de Produção, ou simplesmente PMP, estabelece quais produtos serão feitos e em que datas (ver capítulo anterior). Além da demanda determinada pela previsão, o PMP também incorpora demanda de outras fontes: carteira de pedidos dos clientes, necessidades de estoque de segurança, demanda de armazéns de distribuição, etc. Como comentado no capítulo anterior, o horizonte de tempo coberto pelo PMP é variável, indo de poucas semanas até seis meses.

  46. O PMP deve cobrir pelo menos sete semanas, para que seja possível trabalhar com o sistema MRP; além disto, se não existirem estoques de matéria prima, componentes e submontagens, a data mais próxima em que se poderá obter o produto final será daqui a sete semanas, fazendo-se hoje o pedido de compra das matérias-primas. • O Plano Mestre de Produção, portanto, é fundamental para que o MRP possa determinar quanto de cada parte ou componente deve ser adquirido e quando programar a produção. Dado um produto final, as suas partes constituintes são dadas pela Lista de Materiais.

  47. Levando em conta a árvore de estrutura do produto da figura 10.2, determinar quantas unidades de cada componente final são Necessárias para se obter 200 unidades de produto final P.

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