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As concep es de linguagem e a pr tica da leitura e da escrita nas aulas de Filosofia

A Filosofia se apresenta como conte

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As concep es de linguagem e a pr tica da leitura e da escrita nas aulas de Filosofia

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Presentation Transcript


    1. As concepes de linguagem e a prtica da leitura e da escrita nas aulas de Filosofia

    2. A Filosofia se apresenta como contedo filosfico e como exerccio que possibilita ao estudante desenvolver estilo prprio de pensamento. O ensino de Filosofia um espao para anlise e criao de conceitos, que une a Filosofia e o filosofar como atividades indissociveis que do vida ao ensino dessa disciplina juntamente com o exerccio prprio da leitura e da escrita. (Fundamentos tericos metodolgicos, Diretriz Curricular de Filosofia, SEED, 2006)

    3. O ensino de Filosofia tem uma especificidade que se concretiza na relao do estudante com os problemas suscitados, na busca de solues nos textos filosficos por meio da investigao, no trabalho direcionado criao de conceitos.

    4. A partir de problemas atuais estudados a partir da histria da Filosofia, do estudo dos textos clssicos e de sua abordagem contempornea, o estudante do Ensino Mdio pode formular conceitos, construir seu discurso filosfico. O texto filosfico que ajudou os filsofos a entender e analisar filosoficamente o problema em questo ser trazido para o presente com o objetivo de entender o que ocorre hoje e como podemos, a partir da Filosofia, atuar sobre os problemas de nossa sociedade. (Encaminhamentos Metodolgicosil, Diretriz Curricular de Filosofia, SEED, 2006)

    5. Concepes de Linguagem Subjetivismo individualista: A Linguagem como ato puramente individual (enunciao monolgica) como expresso da conscincia individual, de seus desejos, suas intenes, seus impulsos criadores, seus gostos. A categoria da expresso aquela categoria geral de nvel superior, que engloba o ato de fala, a enunciao. A expresso formada no psiquismo do indivduo, exterioza-se objetivamente com a ajuda de algum cdigo de signos exteriores. Representantes: Vossler, Leo Spitzer e Lorck.

    6. Objetivismo Abstrato: O sistema lingustico constitui um fato objetivo externo a conscincia individual; a lngua se apresenta como sistema de normas fixas e imutveis. A lngua um sistema de normas fixas objetivas e incontestveis. A linguagem representada como um produto acabado, que se transmite de gerao a gerao. Representantes: (Saussure e Kakobson).

    7. A Diretrizes Curriculares, ao procurarem superar a concepo enciclopdica da Filosofia, no desvalorizam os textos que possam ser trabalhados ao longo do percurso filosfico. A aprendizagem de contedos por meio de textos est articulada necessariamente atividade reflexiva do sujeito, que aprende enquanto interroga e age sobre sua condio. O ensino de Filosofia no se d no vazio, no indeterminado, na generalidade, na individualidade isolada, mas requer do estudante compromisso consigo mesmo, com o outro e com o mundo. (Encaminhamentos Metodolgicosil, Diretriz Curricular de Filosofia, SEED, 2006)

    8. Ir ao texto filosfico ou histria da Filosofia no significa trabalhar de modo que esses contedos passem a ser a nica preocupao do ensino de Filosofia. Eles sero importantes desde que atualizem o problema filosfico a ser tratado com os estudantes.(Dimenses Histricas do Ensino de Filosofia no Brasil, Diretriz Curricular de Filosofia, SEED, 2006)

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