1 / 35

RESIDÊNCIAS ASSISTIDAS PARA A TERCEIRA IDADE Graduanda : Lorenna Holanda

RESIDÊNCIAS ASSISTIDAS PARA A TERCEIRA IDADE Graduanda : Lorenna Holanda Orientadora: Isabella Trindade. Introdução. Envelhecimento da população brasileira (tendência mundial). Aponta mudanças na estrutura etária da população.

omana
Télécharger la présentation

RESIDÊNCIAS ASSISTIDAS PARA A TERCEIRA IDADE Graduanda : Lorenna Holanda

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. RESIDÊNCIAS ASSISTIDAS PARA A TERCEIRA IDADE Graduanda: Lorenna Holanda Orientadora: Isabella Trindade

  2. Introdução Envelhecimento da população brasileira (tendência mundial) Aponta mudanças na estrutura etária da população Perfil demográfico cada vez mais “envelhecido” Taxa de Natalidade Avanços da Medicina Moderna Formação de uma população idosa que irá requerer cuidados especiais

  3. Justificativa Conforme dados do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2008: Para cada 100 crianças de 1 a 14 anos Existiam 24,7 idosos de 65 anos ou mais 2008 Para cada 100 crianças de 0 a 14 anos Existirão 172,7 idosos de 65 anos ou mais 2050 Proporção da população residente de 60 anos ou mais de idade segundo os municípios das capitais – IBGE

  4. Proposta/Objetivo Diante desse quadro e visando atender a uma parcela desta crescente população idosa, a minha proposta consiste em: Projetado para idosos independentes e com mais de 60 anos Dirigidas às classes A e B Complexo de Residências Apartamentos Diferenciados Serviços Especializados Apoio Médico Atividades Físicas ‘ Lazer Facilitar a gestão da vida diária, estimulando atividades físicas e, sobretudo, sociabilidade entreos usuários. Objetivo Geral:

  5. A Área ESCOLHA DO BAIRRO: POÇO DA PANELA

  6. O Terreno PRAÇA DE CASA FORTE AV. DEZESSETE DE AGOSTO RIO CAPIBARIBE N

  7. Aspectos legais De acordo com os perímetros delimitados pelo Plano Diretor do Município do Recife de 2008, o terreno proposto está inserido dentro dos dois Macrozoneamentos descritos pelo plano: Macrozoneamento de Ambiente Natural (MAN) Zona de Ambiente Natural (ZAN) – ZAN Capibaribe Macrozoneamento de Ambiente Construído (MAC) Zona de Ambiente Construído (ZAC) Controlado II Área de Reestruturação Urbana (ARU) – SRU III Terreno limítrofe a Unidades de Equilíbrio Ambiental (praça) Setor de Sustentabilidade Ambiental (SSA 2 - Restritivo) Serão aplicados os parâmetros urbanísticos mais rigorosos das leis Três diferentes tipos de Legislação no terreno

  8. Referências Projetuais 1) Apartamentos WOZOCO’S Amsterdam, Holanda 1994|1997 Escritório de Arquitetura MVRDV

  9. Referências Projetuais 2) RuedesSuisses Paris, França 1996|2000 Herzog & de Meuron

  10. Referências Projetuais 3) Residências Assistidas da Terceira Idade Parede, Portugal 2000|2005 Arquiteto Frederico Valsassina

  11. Referências Projetuais 4) HILÉA São Paulo, Brasil 2005|2007 Escritório de Arquitetura Aflalo & Gasperini

  12. Partido Arquitetônico Os princípiosnorteadores do partidoarquitetônico, partiraminicialmentedas seguintesanálises: [1] do local (bairro do Poço da Panela); [2] dalocalização do terreno (de esquina), próximo a praça e aorio; e [3] dos condicionanteslegais, queestabelecemosparâmetrosconstrutivospara o terreno. A partirdessasanálisesiniciais, surgiramquatropremissasprincipais, para o partidoarquitetônicoadotado: [1] Melhoraproveitamento do terrenoemrelaçãoaopotencialconstrutivo, aoscondicionantesnaturais de orientaçãoe ventilação; • [2] Adoção da tipologia pátio; • [3] Arquitetura: espírito de tempo (contemporaneidade) e de lugar (Recife/Poço). • [4] As lições de Holanda para construir no Nordeste

  13. Partido Arquitetônico [1] Melhoraproveitamento do terrenoemrelaçãotantoaopotencialconstrutivo, quantoaoscondicionantesnaturais de orientação solar e ventilaçãopredominante. Evoluçãoda implantação:

  14. Partido Arquitetônico Evolução da volumetria: Perfil das edificações da Rua Guilherme Salazar: Rua Oliveira Goes Rua Guilherme Salazar Rua Projetada

  15. Partido Arquitetônico • [2] Adoção da tipologia pátio. Do verbolatinopatéo. Estaraberto, exposto; estender-se; abrir-se; estardescoberto; manifestar-se; serevidente. • Opátio: • __ Garante a predominância de áreasverdes e liberando a ventilação, paracadaunidade. • __ Funcionacomo um edifício "introvertido”, proporcionaumamaiorprivacidade, vigilância e segurançaparaque as pessoasrealizemalgumasatividadesaoarlivre; • __ Funcionacomoumapraça, lugar do encontro, do exercíciodacoletividade e darelação com a paisagem, permitindo com essadisposiçãoespacialreforçar o convívio entre osmoradores.

  16. Partido Arquitetônico PÁTIO Residência Geriátrica Santa Maria. Burgos, Espanha. PÁTIO Centro Nacional de atenção aos portadores de Parkinson. Cartagena, Espanha. .

  17. Partido Arquitetônico • [3] Arquitetura: espírito de tempo (contemporaneidade) e de lugar (Recife/Poço). Identificação com o ambiente Antigo conceito romano Lugares significativos GENIUS LOCI ‘’Espírito do lugar’’ Indica o caráter do lugar Expressão adotada pela arquitetura moderna Não fazer um pastiche

  18. Partido Arquitetônico • __ Diversidade de unidades habitacionais (03 apartamentos). Tipos de apartamentos nas Residências Assistidas para a Terceira Idade em Parede, Portugal. TIPO I TIPO III TIPO II TIPO II TIPO II CIRCULAÇÃO Planta Baixa Pavto. Tipo – Diversidade dos apartamentos.

  19. Partido Arquitetônico • __ Fachada dinâmica, “movimentada”, mutante, reflexo da vida contemporânea. RuedesSuisses (Herzog & de Meuron), Paris, França. Edifício Louveira (Vilanova Artigas). São Paulo.

  20. Partido Arquitetônico • [4] As lições de Holanda para construir no Nordeste • __ Proteger as janelas/abrirportas/vazarmuros: brises/persianasutilizadas como proteção solar, filtram a luz e deixam a brisa penetrar. Clínica de Odontologia (MMBB), Orlândia, São Paulo. Anexo do Museu Rodin (Brasil Arquitetura). Salvador, Bahia.

  21. Partido Arquitetônico • __ Criarsombras: o grande hall central funciona como a área de acolhimento, aberta, voltadatantopara o pátio como para a rua, onde a brisapenetralivremente.

  22. Partido Arquitetônico • __ Continuar os espaços: deixar o espaço fluir, fazendo-o livre, contínuo e desafogado. Separemos apenas os locais onde a privacidade, ou a atividade neles realizadas, estritamente o recomende.

  23. Partido Arquitetônico • __ Recuar as paredes: áreas sombreadas e abertas desempenham a função de filtros de luz, antes de atingir os ambientes internos.

  24. Partido Arquitetônico • __ Conviver com a natureza: integração da área comum com a área verde frontal e do pátio interno. Permeabilidade visual, através dos materiaisutilizados (vidro e brises de madeira).

  25. Partido Arquitetônico • __ Construir com pouco: o concreto, a madeira, o vidro, utilizados com padronização. • Adoção de materiais e sistema construtivo que fazem parte do repertório local/nacional. Museu do pão (Brasil Arquitetura), Ilópilis/RS. JuvenilePavilion (UArchitects), Overloon, Holanda. 

  26. O Empreendimento Zona: SRU-3/ SSA-2/ ZAN Capibaribe Área do terreno: 3.368,40 m² Coeficiente de Construção: 1,5 = 5.052,60 m² Taxa de Solo Natural: 60% = 2.021,00 m² Gabarito máximo: 24 m Vagas exigidas: 54 vagas Resumo do empreendimento: Total de Área de Construção: 5.001,09 m² Total de Solo Natural: 2.080,25 m² (61,75%) 59 vagas (2 para portadores de deficência) 17% lazer/área comum 13% estacionamento/serviços 70% área privativa Térreo + Vazado + 6 pavtos. tipo 10 aptos./pavto. Total Geral: 60 apartamentos Planta de Situação

  27. O Projeto 5 LEGENDA: 1.Acesso pedestre 2.Acesso autos pavimento. térreo 3.Acesso autos pavimento vazado 4.Acesso serviço 5.Acesso cozinha/carga/descarga 1 2 3 4 Planta de Locação e Coberta

  28. O Projeto 5 13 15 12 LEGENDA: 1.Acesso Pedestre 2.Acesso autos pavimento térreo 3.Acesso autos pavimento vazado 4.Acesso serviço 5.Acesso cozinha/descarga 6.Recepção 7.Administração 8.Estar/TV 9.Sala de jogos/bilhar 10.Wc’s 11.Salão de festas 12.Restaurante 1 13.Cozinha 14.Hall 15.Estacionamento 11 10 7 9 6 8 14 1 2 3 4 Planta Baixa Pavto. Térreo

  29. O Projeto 5 10 11 LEGENDA: 1.Acesso Pedestre 2.Acesso autos pavimento térreo 3.Acesso autos pavimento vazado 4.Acesso serviço 5.Acesso cozinha/descarga 6.Hall 7.Consultórios/Enfermaria 8.Sala para atividades 9.Wc’s 10.Local para Ginástica/fisiotera- pia/hidroterapia/hidroginástica 11.Estacionamento 9 8 7 6 1 2 3 4 Planta Baixa Pavto. Vazado

  30. O Projeto Tipo I Tipo III Tipo II 2 Tipo II Tipo II Tipo TipoTipoTipoTipo I III II IIII LEGENDA: 1.Hall 2.Circulação Apto. Tipo I (33 m² ): 12 unidades Apto. Tipo II (42 m² ): 36 unidades Apto. Tipo III (54 m²): 12 unidades 1 2 Planta Baixa Pavto. Tipo

  31. O Projeto 3D

  32. Anexos Manhã de Janeiro. Vista Noroeste do terreno, demarcado em bege. Presença de bastante sombra no terreno através das edificações a leste do terreno, às 9 horas da manhã. Manhã de Julho. Vista Noroeste do terreno, demarcado em bege. Presença de pouco sombreamento no terreno, às 9 horas da manhã.

  33. Anexos Tarde de Janeiro. Vista Sul do terreno, demarcado em bege. Não há sombreamento no terreno neste período das 15h. Tarde de Julho. Vista Sul do terreno, demarcado em bege. Não há sombreamento no terreno neste período das 15h.

  34. Anexos Colégio Boa Viagem, Recife. Edifício em São Paulo. Retomada dos valores Neoclássicos.

  35. Anexos LEGENDA: 1.Local para medidores 2.Local para armários 3.Vestiários 4.Almoxarifado 5.Refeitório para funcionários 6.Lavanderia 4 6 3 2 5 1 Planta Baixa Pavto.Subsolo

More Related