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Zonas Costeiras

Zonas Costeiras. Transição do continente para o oceano. Arriba. Praia. Unidades morfológicas da praia. Unidades morfológicas da praia Considera-se a praia dividida em três secções distintas:

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Zonas Costeiras

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Presentation Transcript

  1. Zonas Costeiras • Transição do continente para o oceano Arriba Praia Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  2. Unidades morfológicas da praia • Unidades morfológicas da praia • Considera-se a praia dividida em três secções distintas: • Praia Baixa - corresponde à secção inferior da praia entre o limite da maré mais baixa e a 1ª linha de inflexão da praia. É a superfície que morfológicamente varia mais ao longo do ano. Apresenta, no entanto, sempre um declive fraco; • Praia Média - é o sector intermédio da praia de declive mais forte entre aquela linha de inflexão e o limite da preia mar de águas mortas (correspondente à 2ª linha de inflexão; • Praia Alta - equivale à secção superior, que só é atingida pelas águas nas preiamares de marés vivas ou nas tempestades. Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  3. Zonas costeiras • Conceito e formas do litoral Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  4. Arcos e cavernas Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  5. Arriba e plataforma de abrasão Cabo Espichel Cascais Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  6. Tipos de arribas • Arriba viva Quando a costa rochosa ainda é modelada pela água do mar. • Arriba Fóssil Quando deixa de ser trabalhada pela acção do mar. Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  7. Arribas vivas Azenhas do Mar Peniche Zavial – Vila do Bispo Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  8. Arribas fósseis Costa da Caparica Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  9. Formas de erosão • Abrasão marinha • Erosão provocada pelo constante rebentar das ondas de encontro às rochas. • Plataforma de abrasão Superfície aplanada e irregular, situada na base da arriba, muito próximas do nível do mar, entre marés, onde se depositam detritos rochosos caídos da arriba. Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  10. Dunas litorais Impedem, de um modo natural, o avanço das águas do mar para o interior dos continentes e observa-se uma enorme biodiversidade Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  11. Dunas Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  12. Pressão urbanística em zonas costeiras Ofir Nazaré Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  13. Pressão urbanística em zonas costeiras Azenhas do mar Algarve Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  14. Pressão urbanística em zonas costeiras Nazaré Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  15. Pressão urbanística em zonas costeiras Nazaré Madeira Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  16. Pressão urbanística em zonas costeiras Albufeira Sesimbra Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro Carvoeiro

  17. Pressão urbanística em zonas costeiras Ofir Apulia Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  18. Pressão urbanística em zonas costeiras Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  19. Evolução do Litoral • As zonas litorais são um recurso insubstituível e não renovável do qual o homem obtém alimentos, recursos minerais, lazer e turismo. São sistemas dinâmicos, condicionados por factores naturais e antrópicos. • Causas naturais • alternância entre regressões e transgressões marinhas, com variação do nível médio da água do mar. • Alternância entre períodos de glaciação e interglaciação. • Deformação das margens continentais por força de movimentos tectónicos. Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  20. Evolução do Litoral Causas antrópicas: • Agravamento do efeito de estufa provocado pelo excesso de produção de CO2. • Construção desordenada na faixa litoral. • Diminuição da quantidade de sedimentos devido à construção de barragens dos rios. • Destruição de dunas, arranque do coberto vegetal e extracção de inertes para a construção civil. Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  21. Zonas costeiras • Medidas de prevenção • Construção de: • Enrocamentos • Paredões paralelos à linha de costa Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  22. Zonas costeiras • Quebramar • Esporão Transversal • Alimentação artificial em sedimentos em determinadas praias. Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  23. Ordenamento do litoral Existem, em Portugal, planos de ordenamento e de intervenção na orla costeira (Programa FINISTERRA) que visam: • Recuperação de dunas • Alimentação artificial de praias • Estabilização de arribas • Manutenção e construção de esporões e muros de protecção • Demolição e remoção de estruturas localizadas em áreas de risco Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

  24. Recuperação de dunas Alimentação artificial de praias Biologia e Geologia 11º Joana Salgueiro

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