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DENGUE: conhecendo para prevenir

DENGUE: conhecendo para prevenir. Universidade Federal do Paraná Secretária de Estado da Educação do Paraná Secretaria Estadual de Saúde do Paraná. DIPTERA - CULICIDAE. SEED/SESA/UFPR. Taxonomia Reino Metazoa Filo Arthropoda Classe Insecta Ordem Diptera

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DENGUE: conhecendo para prevenir

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Presentation Transcript


  1. DENGUE: conhecendo para prevenir Universidade Federal do Paraná Secretária de Estado da Educação do Paraná Secretaria Estadual de Saúde do Paraná

  2. DIPTERA - CULICIDAE SEED/SESA/UFPR

  3. Taxonomia Reino Metazoa Filo Arthropoda Classe Insecta Ordem Diptera Super família Culicomorpha Família Culicidae (FORATTINI, 2002) http://tolweb.org/Diptera/8226

  4. Anopheles (Kerteszia) cruzii • Dyar & Knab, 1908 Família Culicidae Subfamília Anophelinae Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi Root, 1926

  5. A. darlingi A. albitarsis A. cruzii A. bellator

  6. Família Culicidae Subfamília Culicinae Culex (Culex) quinquefasciatus Say (1823)

  7. Família Culicidae Subfamília Culicinae Haemagogus (Haemagogus) janthinomys Dyar 1921

  8. FEBRE AMARELA

  9. Febre amarela urbana: homem-mosquito-homem Erradicada desde 1942 Vetor Aedes aegypti

  10. Febre amarela silvestre: macaco-mosquito-homem Vetores silvestres: Haemogogus e Sabethes Hospedeiro: macaco (homem é acidental) Primatófila Habitam as copas das árvores Atividade diurna

  11. Febre amarela silvestre: sentinela Susceptível ao vírus FA Macaco guariba ou bugio, Alouatta Mais refratário ao vírus FA Macaco prego, Cebus

  12. Prevenção: Vacina

  13. Bona, ACD & Navarro-Silva, MA Família Culicidae Subfamília Culicinae Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) Aedes (Stegomyia) albopictus (Skuse, 1894)

  14. Aedes albopictus • Forattini (1986) assinala, pela primeira vez, a presença de Aedes albopictus no Brasil. http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,impasse-juridico-internacional-mantem-pneus-usados-no-porto-do-rio,543808,0.htm

  15. Biologia Aedes albopictus • Exófila • Hábitos silvestres • Menor grau de domiciliação • Atividade diurna • Ocos de árvore, tocos de bambus e bromélias

  16. Esse mosquito não tem sido envolvido na transmissão do vírus da dengue nas Américas.

  17. Santos (2003)

  18. Quais as preocupações com Aedes albopictus ?

  19. Transferir focos naturais de arbovírus para centros urbanos, já que esta espécie frequenta ambiente urbano e suburbano • Entrada do Chikungunya

  20. Aedes aegypti

  21. CICLO DE VIDA: 10 a 12 dias 5 a 10 dias (4 ínstares) Picolli, CF 2 dias 2 a 3 dias Picolli, CF Picolli, CF 45 a 60 dias

  22. Diferenças morfológicas do ovo de Aedes aegypti e Aedes albopictus Fonte: SUCAM 1989

  23. Diferenças morfológicas da larva de Ae. aegypti e Ae. albopictus Aedes aegypti Aedes albopictus Fotos: Picolli, CF

  24. Aedes aegypti Espinhos laterais do grupo de cerdas do meso e metatórax Aedes albopictus Fotos: Picolli, CF

  25. Diferenças morfológicas na pupa: Diferenças morfológicas da pupa de Aedes aegypti e Aedes albopictus Tufo de pêlos simples Forma de penacho Pêlos curtos Fonte: SUCAM 1989

  26. probóscide antenas Cabeça Tórax Abdome palpos asas pernas

  27. Diferenças morfológicas entre Aedes aegypti e Aedes albopictus

  28. Aedes aegypti: Biologia e Ecologia

  29. Distribuição geográfica do Aedes aegypti • Originalmente descrito no Egito • Mosquito exótico • Originário da África • Brasil: Sucessivas epidemias de dengue vem ocorrendo desde 1986, causando mais de três milhões de casos de dengue e cerca de seis mil casos de dengue hemorrágico.

  30. EMERGÊNCIA DO ADULTO Picolli, CF

  31. Acasalamento: • 24h após a emergência • Depois de inseminadas as fêmeas realizam o repasto sanguíneo

  32. NUTRIÇÃO DAS LARVAS: bactérias, microorganismos e material orgânico Picolli, CF

  33. RESPIRAÇÃO DAS LARVAS Picolli, CF Genilton Vieira

  34. NUTRIÇÃO E RESPIRAÇÃO DAS PUPAS Pupas: não se alimentam Picolli, CF

  35. NUTRIÇÃO ADULTO Adultos • néctar de flores e suco de frutos • 3 a 3,5 mg de sangue • Essencialmente antropofílicos • Pico: no início da manhã e final da tarde

  36. http://www.ebras.bio.br/e-nsetos/pecas_bucais.asp

  37. Ciclo gonotrófico é dividido: • Procura do hospedeiro • Digestão do sangue e maturação dos ovos • Localização de ponto adequado para a oviposição Aedes aegypti: 3 a 5 dias em condições favoráveis Charlwood et al. 1980

  38. FASES Apta para ingestão de sangue Emergência e amadurecimento fisiológico RECEPTIVIDADE 1 Contato com estímulo ATIVAÇÃO Visual ou Olfativo ATRAÇÃO Aproximação até o hospedeiro contato ou não 2 1.http://www.amparo.sp.gov.br/noticias/agencia/2002/2002_fev/020208_dengue.htm PINTO, 2001 2. http://www.who.int/tdr/diseases/dengue/lifecycle_port.htm

  39. SINAIS OLFATIVOS Sensilos das antenas Outros voláteis Palpo maxilar Resposta ao CO2 ZWIEBEL & TAKKEN, 2004

  40. PRINCIPAIS ESTÍMULOS ATRATIVOS Ácidos carboxílicos Aldeídos Álcoois Cetonas Amidos Sulfidos Ácido láctico Octenol CO2 300 a 400 químicos emanados da pele humana + Atrativos Antropofílicos (Aedes (Stegomyia) aegypti Linnaeus, 1762) Zoofílicos (Anopheles (Cellia) quadriannulatus Theobald, 1911) PURI et al., 2006; TORRES-ESTRADA & RODRIGUEZ, 2003

  41. Anautógenas Autógenas Repasto sanguíneo Repasto sanguíneo Repasto sanguíneo 72 horas Oviposição Oviposição

  42. Por que as fêmeas de Aedes aegypti se alimentam preferencialmente de sangue humano?

  43. Concentração específica de isoleucina no sangue • Proporciona: • Longevidade • Elevado número de ovos

  44. Andrade & Cabrini 2010 (cfeandra@unicamp.br) Cravo da Índia + Limão

  45. Dispesão ativa: • Vôo de 30 a 50 m por dia • Depende do local de oviposição e disponiniblidade de hospedeiros

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