1 / 30

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Formação de Professores

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Formação de Professores. Profª Drª Monica Ribeiro da Silva Universidade Federal do Paraná. O processo de construção.

osgood
Télécharger la présentation

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Formação de Professores

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino MédioFormação de Professores Profª Drª Monica Ribeiro da Silva Universidade Federal do Paraná

  2. O processo de construção • O diálogo entre o Ministério da Educação, o Conselho de Secretários Estaduais da Educação e o Fórum de Coordenadores do Ensino Médio dos estados • O convite às Universidades e professores do Ensino Médio • O I Seminário Nacional: Construindo um Ensino Médio para todos no Brasil – junho de 2012

  3. Algumas das Ações do Pacto • Formação continuada de professores • Discussão da formação inicial de professores • Políticas de incentivo à formação:PIBID, PARFOR, UAB • Estrutura das escolas • Políticas de Permanência dos jovens na escola – exemplo: iniciação científica

  4. A proposta de formação continuada • Objetivos: • Promover a valorização do professor da rede pública estadual do Ensino Médio por meio da oferta de formação continuada; • Refletir sobre o currículo do Ensino Médio, promovendo o desenvolvimento de práticas educativas efetivas com foco na formação humana integral, conforme apontado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio

  5. Proposta • Metodologia • Participação de todos os professores das redes públicas estaduais do Ensino Médio • 495.697 professores (Censo 2012) • 20.317 escolas (Censo 2012) • Mais de 7 milhões de alunos • Utilização de material pedagógico digital disponibilizado nos tablets, computadores... Formato de e-books • Formação no “chão da escola”: valorização dos saberes produzidos no cotidiano escolar e construção de caminhos para a autonomia docente e escolar

  6. Proposta • Articulação entre três agentes: • Ministério da Educação • Secretarias Estaduais da Educação • Universidades • Cenário nacional: todas as 27 unidades da federação e 71 universidades

  7. Proposta • Papel do MEC Financiamento integral da formação: quase 500 mil bolsistas: professores cursistas, orientadores de estudos, formadores das IES, formadores regionais, supervisores e coordenadores • Papel das IES: organizar e coordenar as ações da formação; formar os formadores; acompanhar o sistema de bolsas em articulação com as Secretarias Estaduais de Educação

  8. Proposta • 3 Seminários Nacionais • 3 Seminários Estaduais • Formação inicial dos formadores • Formação dos orientadores de estudos • Grupos de estudos na escola e estudo individual do professor; realização das atividades propostas no material do Pacto

  9. Atribuições • Resolução 51/2013 Do MEC, das Seducs, das IES Dos coordenadores, formadores das IES, formadores regionais, supervisores, orientadores, cursistas Formadores Regionais: Formar os Orientadores de Estudos: nas regiões – em uma ação conjunta as IES

  10. sismedio • www.simec.mec.gov.br • Cada agente da formação possui uma atribuição no sismedio

  11. Proposta do Curso • Primeira Etapa – temáticas conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio • Eixo: Sujeitos do Ensino Médio e Formação Humana Integral • Elaboração do material do Pacto: participação de 20 universidades – autores e diálogo com as escolas • Concepção: escrita dialogada e partir das necessidades identificadas quanto à formação de professores em atuação no ensino médio

  12. Proposta do Curso • Etapa II – Áreas do Conhecimento e Organização do Trabalho Pedagógico • Eixo central: sujeitos do ensino médio e formação humana integral • 1. Contextualização e contribuições da área ........... • 2. Os sujeitos alunos do ensino médio e os direitos à aprendizagem e desenvolvimento na área.... • 3. Trabalho, Cultura, Ciência e Tecnologia na área... • 4. Possibilidades de abordagens pedagógico-curricular na área.. Planejamento do trabalho pedagógico na área ... : princípios e proposições - o diálogo entre as disciplinas da área e da área com outras áreas Em todos os cadernos: Saiba Mais; Em outras palavras..; Reflexão e Ação, Imagens, vídeos, links • Etapa III – Componentes curriculares

  13. Temáticas da Etapa I • Cadernos I - Ensino Médio e formação humana integral; • Caderno II - O Jovem como sujeito do ensino médio; • Caderno III - O currículo do Ensino Médio,seus sujeitos e o desafio da formação humana integral; • Caderno IV - Áreas de conhecimento e integração curricular; • Caderno V - Organização e gestão democrática da escola; • Caderno VI - Avaliação no Ensino Médio.

  14. Uso dos materiais • Trata-se de uma proposta única => necessidade de que os textos convirjam na direção de uma proposta formativa única Há uma proposta formativa da Secretaria que se agrega à proposta do Pacto Nacional do Ensino Médio que convergem Exemplo: as DCNEM falam em áreas do conhecimento e em componentes curriculares disciplinares, portanto, não há divergências com a organização curricular disciplinas das DCE: o que se busca é um maior diálogo entre as disciplinas e áreas

  15. O Ensino Médio: questões contextuais • O Censo Demográfico (IBGE, 2010) mostrou que o Brasil possui uma total de 10.357.874 de jovens que compõem a população de 15 a 17 anos. • Se tomarmos esse contingente populacional como referência, considerando as matrículas pelas etapas da educação básica, veremos que 3.289.510 encontravam-se, em 2012, matriculados ainda no Ensino Fundamental. • Aproximadamente seis milhões estavam no Ensino Médio. • Próximo a um milhão de jovens nessa faixa etária encontrava-se totalmente fora da escola.

  16. O Ensino Médio: questões contextuais • Desafio da universalização (EC 59/2009); • Contenção do abandono escolar e qualificação da permanência: passa por compreender as razões do abandono; • O trabalho docente e a formação de professores para o ensino médio:

  17. O Ensino Médio: questões contextuais • As condições estruturais; • As finalidades do ensino médio: o ensino médio como “educação básica”; • As especificidades do ensino médio noturno; • As várias juventudes que estão na escola; • Os sentidos da escola para os jovens.

  18. Situação educacional da juventude brasileira Situação/escolaridade 15 a 17 anos 18 a 24 anos 1) Analfabetos 1,6 % 2,8 % 2) Freqüentam a escola 82,1 % 31,7 % ensino fundamental 33,9 % 4,9 % ensino médio 47,7 % 13,8 % educação superior 0,4 % 12,7 % 3) Não freqüentam a escola 17,9 % 68,3 % Total (mil) 10.424,7 (100%) 24.284,7 (100%)

  19. Juventude e escola • Da compreensão de juventude como etapa de transição ao reconhecimento da experiência juvenil como sendo portadora de um sentido próprio A juventude é uma categoria definida histórica e socialmente, não possui, portanto, caráter universal, homogêneo ou estável Superação dos limites do critério etário usado tradicionalmente para definir juventude e a relação entre esta e a escola (a “adolescência” é um tempo de juventude..; o prolongamento do tempo de juventude nas sociedades industrializadas) • Juventude  juventudes (no plural)

  20. Juventude e escola • JUVENTUDE E ESCOLARIZAÇÃO: PERDA DE SIGNIFICADO, CRISE DA ESCOLA, DESLOCAMENTO DE SENTIDO..... • O QUE SIGNIFICAM OS ELEVADOS ÍNDICES DE DESISTÊNCIA DA ESCOLA? E O QUE DIZER DOS QUE NELA PERMANECEM “ABANDONADOS” OU QUE ABANDONARAM O SENTIDO “ESCOLAR” DA ESCOLA? • INVESTIGAR AS RAZÕES DA PERMANÊNCIA E DO ABANDONO ESCOLAR E REPENSAR OS MODOS DE ORGANIZAR OS TEMPOS-ESPAÇOS-SABERES • OS VÍNCULOS FORMAIS E OS VÍNCULOS INFORMAIS COMO FATORES QUE PRECISAM SER MAIS ESTUDADOS E CONHECIDOS

  21. Os sujeitos professores • “CRISE DA DOCÊNCIA” • AUSÊNCIAS: O SABER SOBRE OS ALUNOS, DEBATE ATUALIZADO SOBRE CURRÍCULO, TIC E EDUCAÇÃO, FORMAS ATUAIS DE PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO, DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, AS POLÍTICAS PARA O ENSINO MÉDIO(DCNEM, ENEM, SISU...) • IDENTIDADE DOCENTE, LINGUAGENS E JUVENTUDE(S) • A NATUREZA SEMPRE COLETIVA DO TRABALHO DOCENTE: organização do trabalho pedagógico e gestão democrática da escola

  22. Qual ensino médio? Qual currículo? A nanotecnología é a manipulação dos materiais na escala atômica ou molecular; é aplicação da nanociência em campos diversos que trabalham com materiais que vão de 1 a 100 nanômetros. Um nanômetro é um bilionésimo de metro, ou um milionésimo de milímetro . Um cabelo humano, por exemplo, pode ter 100.000 nanômetros de espessura. A nanotecnologia traz a possibilidade de fabricar materiais e máquinas a partir do reordenamento de átomos e moléculas em nanoescala. => isso implica na fusão de vários campos disciplinares

  23. Currículo e conhecimento escolar • “O currículo tem que levar em consideração o conhecimento local e cotidiano que os alunos trazem para a escola, mas esse conhecimento nunca poderá ser uma base para o currículo. A estrutura do conhecimento local é planejada para relacionar-se com o particular e não pode fornecer a base para quaisquer princípios generalizáveis. Fornecer acesso a tais princípios é uma das principais razões pelas quais todos os países têm escolas”. (YOUNG, Michael. Para que servem as escolas. 2007, p. 13)

  24. As DCNEM • As (novas) Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio • Contexto da elaboração • Os limites das diretrizes anteriores • Políticas curriculares e cultura escolar: adesão formal e resistência

  25. Novas DCNEM – Parecer CNE/CEB 05/2011 e Resolução 02/2012 • O PRINCÍPIO EDUCATIVO DO TRABALHO • A PESQUISA COMO PRINCÍPIO PEDAGÓGICO • O PRINCIPIO DA DIVERSIDADE DE SUJEITOS • A POSSIBILIDADE DE DIFERENTES ARRANJOS CURRICULARES • COMPREENSÃO DE CURRÍCULO E DE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO • A RELAÇÃO ENTRE CUIDAR E EDUCAR • INDICATIVOS PARA A GESTÃO DA ESCOLA E PARA A FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE....

  26. Disciplinas e integração curricular • A necessidade de superação da excessiva disciplinarização; • A necessidade de superação das hierarquias e fragmentações; • A necessidade de superação do ensino com base na repetição;

  27. Disciplinas e integração curricular • A compreensão dos processos sociais a partir dos significados produzidos de forma consistente e articulada entre trabalho e cultura, entre ciência e tecnologia confere uma identidade para o ensino médio; • A última etapa da educação básica se orienta pela busca de uma formação humana integral que se faz por meio de uma organização curricular integrada;

  28. Disciplinas e integração curricular Integração ente um núcleo de disciplinas do currículo obrigatório com atividades e opções do próprio interesse do estudante o princípio pedagógico específico do ensino médio não deve ser buscado na preparação para o mercado ou para o vestibular, mas no método de estudo e pesquisa que conduz à autonomia de estudos, à autonomia intelectual e moral

  29. Perspectivas • O recohecimento e efetivação do ensino médio como “educação básica” • Os sentidos da escola a partir de seus sujeitos; • Novos arranjos curriculares: a reorganização dos tempos e espaços e resignificação do conhecimento escolar; • A organização coletiva do trabalho pedagógico; • Os sentidos da avaliação para o ensino médio.

  30. Fontes: • Observatório do Ensino Médio • www.observatorioensinomedio.worpress.com • Portal emdiálogo • www.emdialogo.uff.br

More Related