1 / 28

O HIV/SIDA em Moçambique Maputo, Mar ç o de 2010 PNC ITS/HIV/SIDA - MISAU

O HIV/SIDA em Moçambique Maputo, Mar ç o de 2010 PNC ITS/HIV/SIDA - MISAU. 2- SUPERFÍCIE. M çambique ocupa uma superfície de 799,380 km2, dividido em on z e (11) províncias. População Nominalmente Censada. Introdu ção.

owena
Télécharger la présentation

O HIV/SIDA em Moçambique Maputo, Mar ç o de 2010 PNC ITS/HIV/SIDA - MISAU

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O HIV/SIDA em MoçambiqueMaputo, Março de 2010 PNC ITS/HIV/SIDA - MISAU

  2. 2- SUPERFÍCIE Mçambique ocupauma superfície de 799,380 km2, dividido em onze (11) províncias. População Nominalmente Censada

  3. Introdução O HIV/SIDA é uma doença que continua a gerar medo, desinformação, estigma e discriminação. Existem poucas pessoas no nosso país, que não tenham sido atingidas, de algum modo, pela doença. Quase todos somos afectadospelo HIV/SIDA.

  4. Situaçãodo HIV/SIDA em Moçambique • Estima-se que a taxa de prevalência actual na população adulta de 15-49 anos de idade no país é 15% • A nível nacional a epidemia apresenta um grau de maturação com uma tendência de estabilização;

  5. Taxa de Prevalência Nacional e Regional 2004 2007 2009 NACIONAL 16.2% NACIONAL 16% NACIONAL 15%

  6. Evolução da Epidemia no País 1986: 1° caso de SIDA no país 1992: 662 casos de SIDA 1998: 10.963 casos SIDA 2001: 1.1 milhões de infectados com o HIV 2008: 1,6 milhões de infectados com o HIV 6

  7. Número de pessoas vivendo com HIV em 2010 • Estima-se que existam em 2010, 1.7 mil pessoas infectadas. Embora continue a se registar um aumento de pessoas vivendo com HIV, a velocidade deste aumento está a reduzir. • O crescimento anual variou de 13% de 1999 a 2000 e de 2% de 2008 a 2009.

  8. De entre os 1.7 milhões de Moçambicanos infectados em 2010, estimava-se que hajam: • 154.000 crianças • 632.000 homens • 913.000 mulheres • Destas infecções, estima-se que ocorram diariamente cerca de 450 infecções por dia

  9. Prevalência do HIV por Idade e Sexo Crianças Homens Mulheres

  10. Feminização do HIV/SIDA e Vulnerabilidade da MULHER MULTIPLICIDADE DE FACTORES 1- Factores Biológicos 2- Factores Economicos 3-Factores socio-culturais

  11. Impacto do HIV/SIDA em Moçambique Crescente demanda de serviços preventivos e curativos para o HIV/SIDA o que provoca Superlotação das Unidades Sanitárias Aumento do número de óbitos: Estima-se que ao longo do ano 2010, aproximadamente 98 mil pessoas vão morrer por causa da SIDA em todo o pais.

  12. Impacto nas crianças e jovens • Aumento do número de órfãos associada a desestruturação familiar com consequente agravamento da sua vulnerabilidade • Perda do capital intelectual

  13. Perda de Professores: 9.200 até 2010 Perda de 15% de trabalhadores de Saúde até 2010 Gastos astronómicos com medicamentos

  14. Factores Determinantes para o aumento do numero de infectados Via sexual e a principal forma de transmissão do HIV no Pais : Parceiros sexuais múltiplos/concomitantes Prevalência do HIV na população Prevalência de ITS na população Uso do preservativo

  15. Resposta Nacional ao HIV/SIDA 1986 Diagnóstico do primeiro caso em Moçambique. 1988 Criado o Programa Nacional de Controlo as ITS/HIV/SIDA. 1988 Estabelecimento do Programa de Vigilância Epidemiológica para o HIV/SIDA 2000 Criação do Conselho Nacional de Combate ao HIV/SIDA (CNCS)

  16. Estratégias do PNC ITS/HIV/SIDA Prevenção Tratamento e cuidados de suporte Mitigação

  17. Acesso ao Tratamento ARV • O TARV em Moçambique teve inicio em 2003 • Sob abordagem de HdD • 2006 iniciada descentralização dos HdD e integração dos serviços de HIV ao nível dos cuidados primários de saúde

  18. Razões para a Descentralização e integração dos serviços de HIV Aumento continuo do número de doentes HIV+ ( epidemia generalizada - 15%) Necessidade de maior rentabilização da infra-estrutura e dos Recursos Humanos do SNS

  19. Razões para a Descentralização (cont.) Redução do estigma e descriminação agravada pela verticalização dos serviços Melhoria da equidade na prestação dos cuidados aos doentes HIV+

  20. Nº e Nível de US oferecendo TARV entre 2003-2009 20

  21. Resultados: Distribuição Geográfica das US com TARV 2004 vs. 2009 18 16 1 1 28 22 1 23 3 13 25 2 2 1 16 17 2 2 17 1 25 8 DNAM, 2009

  22. Resultados: Cobertura Geral de TARV 2004 vs. 2009 22

  23. Resultados do TARV Até Dezembro de 2004 existiam menos de 10.000 doentes em TARV Até Dezembro de 2009: • Em TARV: 170.198 dos quais: -- 13.510 são crianças com <15 ANOS – 8% -- 63% são mulheres -- Com uma cobertura global do TARVna ordem dos 38%.

  24. Necessidades e Cobertura geral de TARV 2003-2009 PNC ITS/HIV/SIDA 24

  25. Redução do impactos do HIV/SIDA • Apoio às pessoas já infectadas. • Às suas famílias. • Às suas comunidades.

  26. Apoio nutricional as PVHS Março de 2007 o Governo aprovou a Estratégia de Nutrição para Pessoas Vivendo com HIV/SIDA e tratamento de Tuberculose com objectivos de : . Melhorar o estado de saúde destes doentes e contribuir para a prevenção da desnutrição calórico-proteíca e deficiência de micronutrientes; Reforçar a adesão ao tratamento e eficácia do mesmo no organismo dos pacientes; Promover a educação nutricional dos doentes crónicos e suas famílias; 26

  27. Conclusões • O impacto do VIH/SIDA é transversal a toda a sociedade moçambicana e, especialmente grave no caso dos órfãos e crianças vulneráveis. Neste grupo contribui efectivamente para o agravamento da vulnerabilidade e redução das oportunidades desta nova geração de cidadãos. • Os conhecimentos e comportamentos individuais e sociais são determinantes para a propagação da epidemia e, consequentemente, para a sua prevenção e subversão da actual tendência de agravamento. • O processo de mudança deve ser facilitado e os actores institucionais e da sociedade civil têm um papel determinante em ajudar as pessoas a fazerem a escolha correcta e responsável sendo para isso necessário proporcionar-lhes educação, capacidades e informação de forma consistente

  28. “O Combate ao HIV/SIDA não é um problema dos outros” É um problema de todos nós É um dever e direito a participação activa de toda a sociedade OBRIGADA!

More Related