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ASSENTAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM FACHADAS

ASSENTAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM FACHADAS. Prof. Dr. Antônio Neves de Carvalho Jr. Departamento de Engenharia de Materiais e Construção Escola de Engenharia da UFMG. Principais sistemas de revestimento. Assentamento com argamassa (utilizando-se elemento de fixação mecânica auxiliar).

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ASSENTAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM FACHADAS

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Presentation Transcript


  1. ASSENTAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM FACHADAS Prof. Dr. Antônio Neves de Carvalho Jr. Departamento de Engenharia de Materiais e Construção Escola de Engenharia da UFMG

  2. Principais sistemas de revestimento • Assentamento com argamassa (utilizando-se elemento de fixação mecânica auxiliar). • Assentamento com inserts metálicos e sem argamassa (fachada aerada).

  3. Assentamento com argamassa Alvenaria / Estrutura (com chapisco) Rocha ornamental Selante elastomérico Emboço Argamassa colante Rocha ornamental

  4. Preparo da base (alvenaria) • Remoção de materiais pulverulentos (pó, barro, fuligem)  vassoura e se necessário lavagem. • Remoção de fungos (bolor) e microorganismos  solução de hipoclorito de sódio (4 a 6 % de cloro) seguida de lavagem com água. • Remoção de substâncias gordurosas e eflorescências  solução de 5 a 10 % de ácido muriático seguida de lavagem com água.

  5. Preparo da base (estrutura de concreto) • Remoção de película de desmoldante (escova de aço e detergente), remoção e/ou tratamento de pregos e arames (zarcão), tratamento de brocas com o próprio concreto ou argamassas com aditivo adesivo.

  6. Preparo da base (alvenaria e estrutura de concreto)

  7. Chapisco • Na alvenaria: . cimento / areia lavada grossa (1 : 3) com consistência fluida. • Na estrutura de concreto: . chapisco colante industrializado ou chapisco convencional (como utilizado na alvenaria), porém substituindo a água de amassamento por mistura de água e aditivo adesivo (resina).

  8. Chapisco

  9. Emboço • Espessura inferior a 2,5 cm. • Idade mínima de 14 dias (ideal de 30 dias). • Textura áspera. • Desvio de planeza inferior a 3 mm em relação a régua retilínea de 2 metros. • Não deve apresentar som cavo sob percussão. • Resistência de aderência à tração superior a 0,3 MPa (industrializadas ensacadas ou preparadas no canteiro cimento/cal/areia no traço 1:1:6). • Limpeza.

  10. Argamassa Colante • Utilização de argamassa colante AC-III para introdução do sistema químico de aderência devido a baixa absorção d´água das rochas ornamentais (Granitos: 0,3 – 0,4 % / Mármores: 0,1 – 0,6 %). • Sistema mecânico: Intertravamento de produtos da hidratação do cimento no interior dos poros do substrato. • Sistema químico: Colagem (ligações covalentes/forças de van der Waals).

  11. Fotomicrografias da interface substrato/argamassa(MEV – aumentos de 2.000x e 9.000x)

  12. Argamassa Colante • Mistura mecânica em recipiente estanque (preferencialmente plástico), protegida de sol, vento e chuva.

  13. Argamassa Colante • Colocar água em um balde e, sob agitação de um misturador, ir acrescentando o pó até obter uma argamassa sem grumos, pastosa e aderente. • Atenção a quantidade de água recomendada pelo fabricante. • Preferencialmente utilizar sacos inteiros de argamassa colante.

  14. Argamassa Colante • Respeito ao tempo de maturação (em torno de 15 min.) para que os aditivos se tornem ativos (seguido de remistura). • Respeito ao tempo de utilização (2 horas e 30 minutos). • Respeito ao tempo em aberto (abertura de panos pequenos, de 0,5 a 1 m2).

  15. Argamassa Colante • Estender a argamassa colante sobre o emboço e nas costas da rocha ornamental (assentamento em dupla camada) com o lado liso da desempenadeira, utilizando o lado denteado na aplicação da segunda camada (dentes de 8 a 12mm). • Arrastar a rocha ornamental para romper os filetes de argamassa colante deixados pela desempenadeira denteada.

  16. Argamassa Colante • Fazer percussão eficiente da rocha ornamental até o extravasamento da argamassa colante por sua borda, com posterior limpeza deste excesso. • Utilizar espaçadores para garantir a uniformidade das juntas de assentamento.

  17. Argamassa Colante • Verificando o tempo em aberto (o certo):

  18. Argamassa Colante • Verificando o tempo em aberto (o errado):

  19. Dispositivo de fixação mecânica auxiliar • G-fix (aço inox 304)

  20. Dispositivo de fixação mecânica auxiliar

  21. Juntas de assentamento • Materiais de preenchimento das juntas: . Antigamente: argamassas (2 a 5 % resilientes). . Atualmente: selantes elastoméricos (20 a 25 % resilientes). • Anteparo do selante elastomérico: espuma de polietileno expandido (economia, manutenção do fator forma – largura/profundidade 2:1, má aderência ao fundo da junta). • Fita crepe nas bordas : evitar manchamentos. • Limpeza do selante: álcool etílico ou isopropanol.

  22. Juntas de assentamento

  23. Juntas de movimentação • Recomendações do CSTB e o CSTC : juntas horizontais a cada 3m e juntas verticais a cada 8m, independente do tipo de rocha, da variação térmica ou do tipo de estrutura. • Materiais de preenchimento das juntas: . selantes elastoméricos (20 a 25 % resilientes). • Anteparo do selante elastomérico: espuma de polietileno expandido (economia, manutenção do fator forma – largura/profundidade 2:1, má aderência ao fundo da junta). • Fita crepe nas bordas : evitar manchamentos. • Limpeza do selante : álcool etílico ou isopropanol.

  24. Juntas de movimentação

  25. Juntas de movimentação

  26. Juntas de dessolidarização • Utilizadas nas mudanças de direção dos revestimentos e na transição entre revestimentos diferentes.

  27. Limpeza • É recomendável que a limpeza do material de rejuntamento sobre a face da placa seja feita após 15 minutos, com um pano limpo e úmido e, após mais 15 minutos, finalizar com pano seco. • A limpeza eficiente neste etapa evita a necessidade do uso de ácido muriático na limpeza final. • Para limpezas pesadas: água + sabão neutro + palha de aço nº 0.

  28. Assentamento sem argamassa (fachada aerada)

  29. Assentamento sem argamassa (fachada aerada) • Principais vantagens: . Sistema racionalizado: redução do desperdício. . Introdução de colchão de ar (isolante termo-acústico) entre o revestimento final e a alvenaria. . Correção de prumo da edificação sem necessidade de engrossamento com argamassa. . Redução dos riscos de manchamento da placa devido a contato com cimento.

  30. Preparo da base • Regularização das irregularidades puntuais (argamassa ou encasque). • Aplicação de duas demãos de emulsão asfáltica. • Fiadas de tijolos que receberão os inserts (preenchidas com argamassa ou substituídas por vergas de concreto, outras opções: utilização de chumbadores químicos ou utilização de sistema passante).

  31. Colocação dos inserts • Furos nas placas : a dist. mín. entre o eixo dos furos e o canto deverá ser de 1/4 a 1/5 do comprim. da placa, ou 3 vezes a esp. da placa. O diâmetro dos furos deve ser da ordem de 2 mm maior que o do corpo metálico (sendo preenchidos com selantes) e a distância entre o furo e face posterior interna da placa deve ser no mínimo de 10 mm (CSTC). • Furos nas bases : evitar áreas de grande concentração de armaduras, dutos de instalação elétrica/hidráulica, furos de travamentos das formas e proximidades de brocas não tratadas.

  32. Corte da placa

  33. Detalhe do corte da placa

  34. Detalhe do entalhe

  35. Fixação e colagem das presilhas

  36. Presilha fixada a placa

  37. Corte do perfil metálico

  38. Perfil metálico fixado na alvenaria

  39. Perfil metálico fixado na alvenaria

  40. Sistema passante de fixação na alvenaria (na estrutura são utilizados chumbadores de expansão)

  41. Encaixe da placa nos perfis

  42. Encaixe da placa nos perfis

  43. Placas encaixadas nos perfis

  44. Limpeza das juntas

  45. Introdução do limitador de profundidade do selante (espuma de polietileno expandido)

  46. Introdução do limitador de profundidade do selante (espuma de polietileno expandido)

  47. Aplicação da fita crepe

  48. Aplicação do selanteelastomérico

  49. Aplicação do selanteelastomérico

  50. Rejuntamento pronto

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