1 / 113

Bateria de slides

1/113. Objectivos pedag

paul
Télécharger la présentation

Bateria de slides

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. Bateria de slides/transparncias Da liderana situacional liderana transformacional

    2. 1/113 Objectivos pedaggicos Valorizar o processo de liderana no seio das organizaes; Distinguir liderana de gesto.

    3. 2/113 Gestor vs Lder Gestor ou chefia: funo em que se tem a seu cargo um grupo de colaboradores; Lder aquele que tem: capacidade de influenciar um individuo ou grupo de modo a que estes atinjam os objectivos definidos Robbins (2000).

    4. 3/113 Gestor vs Lder Liderana formal ou estatutria posio particular, atribuda pela organizao, dependente do estatuto formal; Liderana informal ou emergente aquele que os seus colaboradores percebem como quem mais fomenta o alcance de objectivos. independente da posio formal.

    5. 4/113 Teoria dos traos de personalidade (antes da II Grande Guerra)

    6. 5/113 Teoria comportamental (desde a II Grande Guerra aos anos 60)

    7. 6/113 Os estudos de Iowa (anos 40) Estilo autocrtico: A soberania do lder; ele quem decide; Reparte as tarefas; Exerce coero ou exige a submisso; Estilo democrtico: O lder orienta e debate; Participa nas actividades e discusses; Potencia a participao dos membros do grupo; Estilo laissez-faire: O lder d total liberdade; Mostra-se disponvel; No participa nas actividades; No intervm em decises.

    8. 7/113 Os estudos de Iowa (anos 40)

    9. 8/113 Os estudos de Ohio e Michigan (anos 40/60) Lder mais centrado nas pessoas: Centra-se nas relaes com os colaboradores; Ajuda-os e trata-os como iguais; Lder mais centrado nas tarefas: Centra-se nos modos de estruturao do trabalho; Centra-se nas relaes de trabalho; Centra-se no cumprimentos de objectivos;

    10. 9/113 Os estudos de Fiedler (anos 70) - Modelos contingenciais

    11. 10/113 Objectivos pedaggicos Identificar os princpios subjacentes ao modelo de liderana situacional.

    12. 11/113 Conceitos chave DIRECTIVIDADE Quantidade de direco que o lder coloca aos colaboradores para a realizao das tarefas; Comportamento tarefa. APOIO Quantidade de apoio socio-emocional, que o lder proporciona aos seus colaboradores; Comportamento relacionamento. MATURIDADE Habilidade (competncias, capacidades, conhecimentos, experincias, etc.); Disposio (grau de empenhamento, motivao, comprometimento, vontade).

    13. 12/113 O modelo de Liderana Situacional (anos 60 at actualidade)

    14. 13/113 O modelo de Liderana Situacional (anos 60 at actualidade)

    15. 14/113 Objectivos pedaggicos Identificar os princpios subjacentes ao modelo de liderana transformacional.

    16. 15/113 Liderana transacional vs Liderana transformacional Liderana transacional Procura a compatibilizao dos objectivos dos colaboradores com os objectivos das organizaes; Gesto das trocas entre os colaboradores e os lderes (desempenho por recompensas). Liderana transformacional Procura a mudana dos colaboradores, numa lgica de empowerment; O objectivo que os colaboradores se tornem agentes de mudanas e do desenvolvimento da organizao.

    17. 16/113 Liderana transaccional Procura a compatibilizao:

    18. 17/113 Liderana transformacional Procura a transformao dos colaboradores: Agentes do desenvolvimento da organizao.

    19. 18/113 Liderana transformacional Os lderes transformacionais reconhecem-se facilmente por oferecerem aos seus colaboradores uma viso ou estratgia excitante.

    20. 19/113 Liderana transformacional Tem a capacidade de fazer emergir emoes fortes de confiana e lealdade; Tem a capacidade para inspirar os outros: Para que se sintam motivados para alcanarem nveis elevados de desempenho.

    21. 20/113 Liderana transaccional vs Liderana transformacional

    22. 21/113 Liderana carismtica

    23. 22/113 Modelo FRL - Full Range of Leadership

    24. 23/113 I 1 Influncia ideolgica O lder corre riscos; O lder audaz; O lder demonstra no seu quotidiano a defesa das suas ideias atravs da sua conduta tica e moral. Por essa razo so seguidos e admirados, por via de uma identificao dos colaboradores com as suas ideias.

    25. 24/113 I 2 Inspirao motivacional O lder capaz de estabelecer metas ambiciosas e desafiadoras para os seus colaboradores; O lder incrementa o entusiasmo e optimismo no seio das equipas de trabalho; O lder envolve-se com os seus colaboradores na definio e discusso dos assuntos importantes para a organizao.

    26. 25/113 I 3 Estimulao Intelectual O lder estimula os seus colaboradores para que se esforcem pelo prprio desenvolvimento intelectual e para que sejam criativos; Nunca critica publicamente falhas individuais; Solicita aos seus colaboradores novas ideias e formas de solucionar problemas.

    27. 26/113 I 4 Considerao Individual O lder d especial ateno s necessidades e s circunstncias de vida de cada um dos indivduos; Cada um deles estimulado a desenvolver o seu potencial individual.

    28. 27/113 CR (Contingent Reward - Reforos Contingenciais) Com reforos contnuos dos comportamentos positivos dos colaboradores o lder estabelece transaces construtivas; Consegue incrementar a motivao e elevados desempenhos; O lder capaz de satisfazer as necessidades dos colaboradores, por troca de elevados desempenhos; Estabelece objectivos mas claro relativamente aos benefcios que tm em troca desses desempenhos; Elogia e refora frequentemente, usando a recompensa de cariz psicolgico .

    29. 28/113 MBE (Management By Excepcion - Gesto Pela Excepo) O lder interage com os colaboradores tendo em vista adequar desvios ou corrigir falhas e erros; Ateno elevada s falhas e erros no seio das equipas. MBE-A (Activa) - o lder actua de imediato no sentido de evitar aces negativas, erros, falhas de desempenho; MBE-P (Passiva) - o lder espera passivamente desvios, erros para tomar aces correctivas .

    30. 29/113 LF - Laissez-Faire O lder pouco presente, ou mesmo ausente; Reduo das transaces com os colaboradores a nveis mnimos.

    31. 30/113 Comportamentos tpicos do lder carismtico Boa gesto de impresses: Para manter a confiana dos colaboradores no lder; Viso que define as tarefas em termos de objectivos ideolgicos: Para manter o compromisso dos seguidores; Grande expectativa e confiana nos seus colaboradores: Para aumentar a auto-confiana destes; Transformar o seu prprio comportamento num exemplo e se for necessrio dar o primeiro passo na execuo de uma tarefa: Para envolver os seus colaboradores.

    32. 31/113 Objectivos pedaggicos Ter interesse real pelos outros como processo de conhecimento da realidade especfica dos colaboradores; Utilizar a escuta activa como processo de conhecimento do outro; Promover a confiana nas relaes interpessoais.

    33. 32/113 Liderana e comunicao Os lderes s conseguem alcanar os objectivos porque trabalham e interagem com os outros, e para isso o requisito manter uma comunicao constante.

    34. 33/113 As trocas comunicacionais

    35. 34/113 Barreiras comunicao Filtragem: O emissor manipula informao para agradar ao receptor; Erros de percepo: Tendncia para projectar os interesses e expectativas do prprio no processo comunicacional; Excesso de informao: Os indivduos no conseguem processar demasiada informao; Defesa: Os indivduos sentem-se ameaados e tendem a reduzir a sua capacidade de comunicar eficazmente; Linguagem: Muitas vezes damos sentidos diferentes s mesmas palavras.

    36. 35/113 A compreenso e o conhecimento do colaborador Processo de comunicao analgica: Gestos; Postura corporal; Tom de voz; Ritmo da linguagem, etc.. Todas as mensagens que no so enviadas atravs de cdigos lingusticos ou outros. impossvel no comunicar, analogicamente .

    37. 36/113 A compreenso e o conhecimento do colaborador Processo de comunicao Digital: As palavras; Mensagens CODIFICADAS NUMA DETERMINADA LNGUA (ou outros cdigos - por ex.: o cdigo gestual portugus). So as mensagens que implicam uma descodificao do que se pretende transmitir

    38. 37/113 A compreenso e o conhecimento do colaborador atravs do processo de comunicao analgica que transmitimos cerca de 90% das mensagens nas relaes que estabelecemos com os outros, principalmente sentimentos presentes nas relaes.

    39. 38/113 Razo vs Emoo

    40. 39/113 Exemplos de emoes IRA: fria, ressentimento, clera, exasperao, indignao, irritabilidade. TRISTEZA: dor, desnimo, desalento, melancolia, abatimento. MEDO: ansiedade, apreenso, nervosismo, receio, aflio, pavor, horror. PRAZER: felicidade, alegria, alvio, contentamento, satisfao, agrado. AMOR: aceitao, amizade, confiana, bondade, fascnio. SURPRESA: espanto, assombro, admirao. AVERSO: desprezo, desdm, repugnncia, nojo, desagrado. VERGONHA: culpa, embarao, remorso, humilhao, arrependimento.

    41. 40/113 Escuta Activa Fazer um esforo para ouvir precisamente o contedo da mensagem; Tentar perceber as emoes e sentimentos do emissor, atravs do modo como este envia a mensagem; Corresponder aos sentimentos do emissor; Reparar em pistas analgicas que o emissor possa enviar, como mensagens subentendidas, aspectos contraditrios ou mensagens misturadas; Reformular para o emissor o que o receptor pensou perceber.

    42. 41/113 5 dimenses da confiana Integridade: refere-se honestidade; Competncia: relaciona-se com as capacidades tcnicas e interpessoais que um indivduo possui; Consistncia: tem a ver com a coerncia nas diversas situaes; Lealdade: tem a ver com a vontade que temos de proteger algum, ou de agir de acordo com algum, sem no entanto agir de forma oportuna; Esperana que temos de que o outro est a agir de boa f e que podemos confiar inteiramente nele.

    43. 42/113 Directrizes para uma comunicao facilitadora de confiana Organizar a comunicao de forma simples e clara; Os receptores medem as intenes por detrs das frases, por isso devemos ser directos; Quando existe pouca informao acerca de algum assunto, o mais importante ser sincero.

    44. 43/113 Objectivos pedaggicos Gerir as prprias emoes em situaes de exigncia e complexidade; Actuar de acordo com objectivos auto-propostos; Actuar tendo em vista a auto-motivao e auto-satisfao.

    45. 44/113 Inteligncia Emocional

    46. 45/113 Inteligncia Emocional

    47. 46/113 Inteligncia Emocional

    48. 47/113 Dimenses da Inteligncia Emocional

    49. 48/113 Gesto de Conflitos O conflito visto como algo natural e inevitvel nas situaes de relacionamento entre indivduos. Sendo algo natural e inevitvel deve ser aceite como tal e tambm gerido para que se torne gerador de novas energias

    50. 49/113 Consequncias dos Conflitos Efeitos positivos: Mobilizao para a aco; Estimulao de mudanas, criatividade, e inovao; Melhor qualidade de decises; Aumento da coeso interna.

    51. 50/113 Gesto de Conflitos

    52. 51/113 Gesto de Conflitos

    53. 52/113 Gesto de Conflitos

    54. 53/113 Gesto de Conflitos

    55. 54/113 Gesto de Conflitos

    56. 55/113 Modelo da Assertividade

    57. 56/113 Modelo da Assertividade

    58. 57/113 Mtodo de resoluo de problemas Identificar e definir o conflito; Gerar solues possveis; Avaliar as solues; Decidir qual a melhor soluo; Implementar a soluo; Avaliar os resultados.

    59. 58/113 Objectivos pedaggicos Identificar os factores motivacionais chave no desempenho das pessoas e equipas de trabalho; Utilizar tcnicas de motivao.

    60. 59/113 A compreenso e o conhecimento do colaborador O que a motivao? Etimologicamente deriva do latim motus, que significa algo que mobiliza o indivduo para a realizao de qualquer actividade.

    61. 60/113 Pirmide das necessidades de MASLOW (1954)

    62. 61/113 Teoria dos factores motivacionais e higinicos (Herzberg - 1966) Satisfao O que gera ou no satisfao? Factores motivacionais ou intrnsecos: Factores relacionados com o trabalho; A sintonia da pessoa com o seu trabalho; Percepo de possibilidade de desenvolvimento das suas capacidades. Insatisfao O que gera ou no insatisfao? Factores higinicos ou extrnsecos: Factores relacionados com as condies de trabalho; Ambiente social; Condies de trabalho.

    63. 62/113 Como funciona a motivao? Motivao intrnseca: Os motivos que levam um indivduo a agir tm como finalidade a auto-satisfo, o gozo que isso lhe causa. Motivao extrnseca: Os motivos que levam um indivduo a agir, tm como finalidade a obteno de recompensas externas.

    64. 63/113 Estratgias de motivao Os lderes devem ser sensveis s diferentes necessidades e desejos dos colaboradores; Os colaboradores devem ser tratados de forma justa e equitativa; Os lderes devem clarificar qual o esforo que conduz ao desempenho eficaz; As organizaes devem implementar metas que tenham forte valncia positiva para os seus membros.

    65. 64/113 A Gesto do empowerment Acto de dar aos colaboradores meios e formas de estes deterem algum poder sobre o seu trabalho

    66. 65/113 A Gesto do empowerment 1 PASSO - Atenuar constrangimentos que podero influenciar o empowerment: Receio dos lderes e gestores; Receio de mudar as regras; Ambivalncia dos colaboradores; Ser dada apenas uma oportunidade; Acabar por premiar os indivduos ainda com mais responsabilidade.

    67. 66/113 A Gesto do empowerment 2 PASSO - recomendvel neste processo : Uma anlise da realidade organizacional: compreender se est preparada; Transparncia; Perspectiva: Os colaboradores devem perceber o impacto do seu trabalho nos resultados da organizao; Segurana: Se os colaboradores cometerem erros o que acontece? Tem que ser dada margem de manobra.

    68. 67/113 Objectivos pedaggicos Actuar em funo de objectivos; Influenciar os outros na prossecuo de objectivos.

    69. 68/113 A gesto por objectivos Segundo esta tcnica, a gesto de topo fixa objectivos e metas organizacionais, que so posteriormente comunicados aos colaboradores para servirem de guias de elaborao de objectivos em cascata.

    70. 69/113 Objectivos em cascata

    71. 70/113 Tcnica SMART Specific (especficos) os objectivos devem ser formulados claramente; Measurable (mensurveis) os objectivos devem ser passveis de medir; Acceptable (aceitveis) um objectivo deve ser aceite; Realistic, (realistas) um objectivo definido deve ser desafiador, mas realizvel; Time-framed (datados) um objectivo deve ter uma data marcada.

    72. 71/113 Objectivos pedaggicos Identificar variveis decisivas em processos de tomada de deciso; Assumir decises em situaes de exigncia e complexidade.

    73. 72/113 Tomada de deciso (modelo racional)

    74. 73/113 Limites da tomada de deciso Os indivduos nem sempre detm toda a informao necessria para a melhor deciso; A capacidade humana de processamento de informao limitada.

    75. 74/113 Tomada de deciso em grupo

    76. 75/113 Tomada de deciso individual

    77. 76/113 rvore de Deciso Tcnica que consiste em desenhar graficamente as consequncias dos cursos de cada alternativa; Permite prever diferentes cenrios considerados; Pode incluir-se alguma racionalidade, por exemplo, escalonamento: a que se considera a melhor e a que se considera pior alternativa.

    78. 77/113 Chapes de Bono Tcnica estruturada para perspectivar um cenrio, situao ou problema; Procura faz-lo segundo vrias perspectivas: positiva; negativa; emocional; racional; criativa; produzindo informao Cada uma destas posturas representadas por um chapu de uma cor.

    79. 78/113 Brainstorming O objectivo desta tcnica criar um substancial nmero de ideias inovadoras e criativas; Posteriormente so expostas, discutidas e analisadas; importante que a criatividade e a liberdade de expresso no sejam inibidas.

    80. 79/113 Tcnica Delphi Consiste em reunir e sistematizar a opinio de vrios peritos numa s deciso.

    81. 80/113 Tcnica dos grupos nominais caracterizada pela restrio da comunicao; Os membros esto presentes como se de uma reunio se tratasse; Operam independentemente, sem que haja troca de mensagens verbais.

    82. 81/113 Tcnica das reunies electrnicas Os participantes sentam-se em frente a uma mesa com computadores; Os indivduos escrevem as suas respostas no computador; As respostas individuais e os votos para as diferentes opinies, vo sendo projectados para um ecr da sala.

    83. 82/113 Objectivos pedaggicos Identificar fenmenos especficos do funcionamento de uma equipa de trabalho; Identificar fases de desenvolvimento grupal; Utilizar tcnicas de dinamizao de equipas de trabalho.

    84. 83/113 O que um grupo? Existe com a finalidade de atingir objectivos que individualmente seriam impossveis; Os indivduos, no seio de um grupo, so interdependentes; Os membros de um grupo interagem entre si; Um grupo uma unidade social de duas ou mais pessoas que se percepcionam e definem como pertencentes a um grupo; As interaces so estruturadas por um conjunto de regras e normas; Os elementos de um grupo exercem influncia mtua; A motivao pode ser um indicador que diferencia um grupo (que mais elevada) de um aglomerado de pessoas.

    85. 84/113 Funcionamento dos grupos O subsistema afectivo: Diz respeito s necessidades sociais e afectivas dos seus membros; O subsistema tarefa: Refere-se ao trabalho que um conjunto de pessoas exerce visando a concretizao de determinados objectivos.

    86. 85/113 O funcionamento dos grupos

    87. 86/113 Fases de desenvolvimento dos grupos

    88. 87/113 Influenciar mais eficazmente os grupos Separar mentalmente o grupo; Expor claramente os resultados esperados; Justificar as ideias com factos reais; No tomar as decises de forma solitria; Criar um ambiente de participao; Encorajar a abertura e a colaborao desde o incio; Entender a heterogeneidade dum grupo como uma mais valia; No deixar os desacordos acabar com a equipa.

    89. 88/113 Objectivos pedaggicos Influenciar os contextos sociais e as situaes em que actua; Utilizar tcnicas para a gesto da mudana; Planear a mudana.

    90. 89/113 A mudana

    91. 90/113 Tipos de mudana

    92. 91/113 Mudana planeada vs no planeada A mudana planeada Desponta por deciso prpria organizao; A mudana no planeada (ou emergente) Necessidade da organizao se ajustar ao contexto exterior. A mudana de primeira ordem (ou incremental) Tipo de mudana de natureza contnua. A mudana de segunda ordem Alteraes radicais no funcionamento das organizaes.

    93. 92/113 Tipos de mudana

    94. 93/113 Resistncia mudana A resistncia aberta ou reconhecvel Os colaboradores expressam os seus comportamentos e atitudes de forma aberta; A resistncia invisvel ou encoberta Pequenas manifestaes que prejudicam o trabalho e o empenho de todos.

    95. 94/113 Resistncia mudana ao nvel individual e interindividual A incerteza; Interesses prprios ameaados; Diferente percepo do problema; Sentimentos de perda pessoal.

    96. 95/113 Resistncia mudana ao nvel organizacional Inrcia estrutural; mbito da mudana limitado; Inrcia do grande grupo; Ameaas a grupos particulares; Ameaas a relaes de poder estabelecidas; Ameaas alocao de recursos.

    97. 96/113 3 fases da gesto da mudana

    98. 97/113 1 Descongelamento Predispor as pessoas para a mudana; Enfraquecer a resistncia mudana: necessrio o envolvimento activo dos colaboradores; Elaborar anlises sobre as respectivas reas de actuao.

    99. 98/113 2 Mudana O cenrio futuro deve ser planeado; Implementar os planos desenvolvidos: Promoo da execuo de medidas e o alcance dos objectivos previstos; Mais uma vez necessrio o envolvimento dos colaboradores.

    100. 99/113 3 Recongelamento Deve fazer-se com que os membros pratiquem o que a mudana implementou; Devem ser promovidas e premiadas as novas prticas .

    101. 100/113 Modelo cclico

    102. 101/113 Diagrama Espinha de Peixe

    103. 102/113 rvore de Problemas

    104. 103/113 Diagrama de Pareto

    105. 104/113 METAPLAN

    106. 105/113 Positive organizational scholarship (POS) Defende que se deve focar a ateno nas dinmicas virtuosas, excelentes, que funcionam bem, que do energia, que fortalecem, que so capacitantes.

    107. 106/113 A mudana estratgica e a mudana operacional O nvel estratgico (mudana estratgica) Esforo inicial entre executivos, gestores seniores, alguns colaboradores e por vezes consultores; Tem dois objectivos: Gerar recomendaes para a mudana; Estabelecer o momento de mudana. O nvel local (mudana operacional) Alastramento da mudana por toda a organizao; O objectivo implementar e sustentar as mudanas desejadas em toda a organizao.

    108. 107/113 Objectivos pedaggicos Estabelecer a viso, a misso e a estratgia de uma organizao.

    109. 108/113 O que a misso de uma organizao? A misso : O que permite discernir: O tipo de organizao; As suas caractersticas; actividades e produtos; Qual o rumo que segue.

    110. 109/113 O que a finalidade ou viso de uma organizao? A finalidade ou viso : Pode ser econmica: Obteno de benefcios. Pode tambm ser social: Criar empregos, riqueza, satisfao de indivduos - colaboradores ou clientes. Indicia a forma como vai sobreviver, manter-se e crescer.

    111. 110/113 O que a estratgia de uma organizao? A estratgia : Forma de alcanar a finalidade/viso; Traduz-se em objectivos de mdio/longo prazo.

    112. 111/113 Bibliografia utilizada Back, Ken & Back, Kate (1980). Assetiveness for people & organisations. Industrial & Commercial Training, 12(1) (pp.22-28). Bass, Bernard M. & Avoilo, Bruce J. (1994). Improving Organazational Effectiveness Trough Transformational Leadership. Thousand Oaks, California, Ed. SAGE Publications. Bass, Bernard M. & Reggio, Ronald E. (2006). Transformational leadersheap. New Jersey, Ed. Lawrence Erlbaum Associates. Boisvert, J.M. & Beaudry, M. (1979). Saffirmer et communiquer. Les editions de lhomme, Montral. Bono, Edward de, (1985). Six Thinking Hats. Ed: Little, Brown and Company. Bono, Edward de (1995). Edwards de Bonos mind power - discover the secrets of creative thinking. Ed. Dorling Kindesley. London. Cameron & Quinn (2003). Contributions to the discipline of Positive Organizational Scholarship; para publicao na American Behavioral Scientist. http://www.bus.umich.edu/Positive/POS-Research/Reading/Caza&Cameron.doc, retirado em 13/01/2006. Cameron, et al, (2003). An Introduction to Positive Organizational Scholarship. http://webuser.bus.umich.edu/cameronk/POS%20-%20CHAPTER%201-FINAL.pdf, retirado em 21/01/2006. Chiavenato, I. (1989) Teoria Geral da Administrao, uma abordagem contingencial (vol II). So Paulo, McGraw Hill. Cunha, Miguel Pina et al (2003). Manual de comportamento organizacional e gesto. Lisboa: Editora RH. Curral e Chambel (2001). Processos de comunicao nas organizaes. In J. M. Ferreira, J. Neves & A. Caetano (Coords.), Manual de Psicossociologia das Organizaes (pp. 357 376). Lisboa: McGraw-Hill. Dimas, I. D.; Loureno, P. R.; Miguez, J. (2005). Conflitos e Desenvolvimento nos grupos e equipas de trabalho: uma abordagem integrada. Psychologica, 38, (pp. 103-119) Empowerment exposed - light at the end of the tunnel vision. Bullet Point, 1998. Feldman, et al (1983). Managing individual and group behavior in organizations, McGraw Hill Galpin, Timothy (2000). O lado Humano da Mudana: um guia prtico para a mudana organizacional. Lisboa: Edies Slabo. Goleman, D. (1997). Inteligncia Emocional, Ed. Temas e Debates. Goleman, D (1998). The Emocional Intelligence of Leaders. Leader to leader , 10 (pp. 20-26). Goleman, D (2004). What makes a great leader? Harvard Business Review, (pp. 82-91). Gordon, J. (1991). A diagnostic approach to organizational behavior. New York: Allyn and Bacon. Griffin, Ray (2006). Trust: the key to ongoing relationships. Moneymanagement, (pp. 18-19). Greenberg, J. & Baron, R. A. (1995). Behavior in Organizations: Understanding and Managing the Human Side of Work. New Jersey: Prentice-Hall. Grupta et al, (2006). Empowerment at work: the dy adic approach. VISION- the journal of Business Perspective, 10, 1, (pp. 29-39).

    113. 112/113 Bibliografia utilizada Hersey, P. & Blanchard, K. H. (1975). A situational Framework for Determining Appropriate Leader Behaviour; in R. N. Cassel and F. L. Heichberger (eds), Leadership Development: Theory and Pratice. (North Quincy, Mess: Christipher Publishing House), (pp. 126-155). Hersey, P. & Blanchard, K. H. (1981). So you want to know your leadership style. Training and development Journal, 36, 50-52. Acedido em 17/10/2006 da base de dados EBSO. Hersey, P. & Blanchard, K. H. (1982). Management of Organizational Behavior: Utilizing Human Resources (8 ed.). Englewood Cliffs NJ: Prentice-Hall. Linstrom, Jonh (2006). Project objectives help you work smart-er. Fire Chief 50 (4), (pp. 26-28). Loureno, P. R. (1993). Liderana: processo de emergncia nos grupos e organizaes, Trabalho de sntese no mbito das Provas de Aptido Pedaggica e Capacidade Cientfica, Coimbra, Faculdade de Psicologia e de Cincias da Educao da Universidade de Coimbra. Loureno, P. R. (2000). Liderana e eficcia: uma relao revisitada, Psychologica, 23 (119-130). Loureno, P. R., (2002). Concepes e dimenses da eficcia grupal: desempenho e nveis de desenvolvimento. Dissertao de doutoramento no publicada. Faculdade de Psicologia e de Cincias da Educao da Universidade de Coimbra, Coimbra. Neves, J. (2001). O processo de Liderana. In J. M. Ferreira, J. Neves & A. Caetano (Coords.), Manual de Psicossociologia das Organizaes (pp. 377- 403). Lisboa, McGraw-Hill. Passos, Ana (2001). Grupos e equipas de trabalho. In Ferreira, J., Neves, J. & Caetano, A. (Coords.), Manual de Psicossociologia das Organizaes (pp. 335 - 356). Lisboa: McGraw-Hill. Pinder, Craig C. (1984). Work motivation: Theory, issues, and applications. USA: HaeperCollinsPublishers. Ramsey, Roberto (s/data). Achieving result with communication. In National Research Bureau. Robbins, Stephen (2000). Organizational behavior (9th ed). New Jersey: Prentice-Hall. Rodriguez, A. (2001). La organizacin: concepto, tipos y estructura. In Fernandez, A. R.. Introduccin a la psicologia del trabajo e de las organizaciones. Madrid: Ediciones Pirmide. Schein (1982). Psicologia organizacional (3 Ed). Princice-Hall do Brasil. Simes, Eduardo (2001). O processo de tomada de deciso In Ferreira, J. M., Neves, J. & Caetano, A. (Coords.), Manual de Psicossociologia das Organizaes (pp. 405 427). Lisboa: McGraw-Hill. Trechera, Lus Jos (2000). Introduccion a la Psicologia del Trabajo. Bilbao: Editorial Descle de Brouwer. Watzlawick, P, Beavin, J.H., Jackson, D.D., (1967). Pragmtica da Comunicao Humana, So Paulo, Ed. Cultrix. Yukl, G. W. A. (1989), Leadership in Organizations, 2 Ed., Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey. Zarco V. & Ardid, C. (2001). La comunicacin y su importncia en las organizaciones. In A. R. Fernndez. (Coord.). Introduccin a la Psicologia del trabajo y de las organizaciones. Madrid: Pirmide.

    114. 113/113 FIM

More Related