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ENCONTRO DOS EXPOSITORES DA ALIAN A MUNICIPAL ESP RITA DE ARAX ABRIL

JESUSMAIOR EXPOSITOR DAS LEIS DE DEUS!FALAVA COM SIMPLICIDADE!SUAS PALAVRAS ERAM RECHEADAS DE AMOR!SEUS ENSINAMENTOS TOCAVA A TODOS!N

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ENCONTRO DOS EXPOSITORES DA ALIAN A MUNICIPAL ESP RITA DE ARAX ABRIL

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Presentation Transcript


    1. ENCONTRO DOS EXPOSITORES DA ALIANA MUNICIPAL ESPRITA DE ARAX ABRIL/2011

    3. IDE POR TODO O MUNDO, PREGAI O EVANGELHO A TODAS AS CRIATURAS. ENSINANDO-AS A OBSERVAR TODAS AS COISAS QUE VOS TENHO MANDADO; E ESTAI CERTOS DE QUE ESTOU CONVOSCO TODOS OS DIAS, AT A CONSUMAO DOS SCULOS.

    4. OBJETIVO PROMOVER UMA TROCA DE EXPERINCIA VISANDO UMA ANLISE DO TRABALHO DE EXPOSIO NA CASA ESPRITA, EM NOME DA ALIANA MUNICIPAL ESPRITA DE ARAX.

    5. I A ORATRIA A ORATRIA A ARTE DE BEM FALAR EM PBLICO. Na evoluo da humanidade, nenhuma outra arte desempenha papel mais importante e mais cheio de magnficas realizaes dos que a oratria. ela que espalha por entre as multides os generosos pensamentos dos trabalhadores do esprito.

    6. O Espiritismo no podia deixar de usar a oratria para a propagao de seus ensinamentos. Os Centros Espritas so timas tribunas de onde o verbo fluente dos oradores pode fazer grandes semeaduras e conseguir fartas colheitas. Os freqentadores de um Centro Esprita dividem-se em duas classes: a classe dos que lem e a classe dos que no lem.

    7. Ambas necessitam de ouvir o orador. Os que tm o hbito da leitura, necessitam ouvir os ensinamentos de uma forma diferente, que s engrandece os seus conhecimentos. Os que no lem, esto compreendidos os que no o faz por inrcia intelectual e os que no o faz por no saberem ler. Os inertes intelectuais e os analfabetos, de que maneira ficariam conhecendo o Espiritismo seno pela palavra que sai da boca do orador e lhes penetra pelos ouvidos?

    8. II A ELOQUNCIA A ELOQUNCIA A ARTE DE CONVENCER. O objetivo do orador fazer com que seus ouvintes se convenam de que o que esto ouvindo verdade. E como verdade o que o orador est dizendo, devero aceitar suas palavras, praticar seus ensinamentos e seguir o caminho que lhes apontado. O orador que consegue esse resultado um orador eloqente.

    9. O orador eloqente usa mais o corao do que o crebro; porque com os bons sentimentos que lhe enchem o corao que o orador eloqente compe suas prelees. Ser eloqente falar tirando do corao aquilo que de bom existe nele. O orador que usa apenas o crebro poder falar muito bem; pronunciar magnficas prelees mas no ser eloqente; encantar como um artista da palavra, mas no convencer como um apstolo.

    10. A eloqncia se adquire pelo cultivo das seguintes virtudes: Naturalidade, Entusiasmo, F, Conhecimento, Sinceridade, Amor e Coragem. NATURALIDADE: De modo simples falou JESUS, de modo simples devem falar seus discpulos. Nada de palavras bombsticas, termos difceis, expresses rebuscadas. Mas sempre primando por uma linguagem correta, clara, lembrando que tanto os ignorantes como os letrados esto na platia.

    11. ENTUSIASMO: o entusiasmo que d vida s palavras do orador. Uma preleo pronunciada friamente, sem animao, sem vivacidade, no convence ningum. O orador entusiasta fala animada e fervorosamente; suas frases so vigorosas, ardentes, afirmativas e um dos mais belos predicados do orador. F: Poderemos falar com entusiasmo e naturalidade se no tivermos f naquilo que estamos pregando aos outros? Evidentemente, no. Eis , pois, outro belssimo predicado do orador eloqente: a F. Aquele que acredita

    12. firmemente no que prega e tem certeza absoluta de que est ensinando a Verdade, fala com o corao transbordante de f luminosa e pura, sabe ser natural e sabe ser entusiasta. CONHECIMENTO: No podemos falar com segurana daquilo que no conhecemos. Nunca poderemos ensinar o que no sabemos. , por conseguinte, imprescindvel que o orador eloqente possua conhecimentos profundos da matria sobre a qual discorre. Conhecimentos se adquire atravs do estudo e

    13. da observao. O estudo do Evangelho e dos livros bsicos do Espiritismo e a observao da vida em seus mltiplos aspectos, desde as cmaras de sofrimentos at s expresses mais elevadas, fornecem-nos o material que constituir o nosso Conhecimento. Eloqncia sentimento. Quem no sentiu a vida ainda no tem o Conhecimento indispensvel para apontar a seus irmos o Caminho, a Verdade e a Vida.

    14. SINCERIDADE: Na boca de quem no sincero no pode haver eloqncia. Um dos atributos do orador eloqente a sinceridade. AMOR: Quem ama a seus irmos sempre tem palavras que os induzam a viver nobre e dignamente em conformidade com os mandamentos do Senhor. Amor dedicao. Poder algum ser eloqente se no se dedicar de corpo e alma ao esclarecimento de seus irmos mais atrasados? O amor que um orador esprita nutre pelos seus semelhantes transforma as mais modestas lies em fachos de luz a clarear-lhes o caminho da Vida Eterna.

    15. CORAGEM: A coragem virtude primordial de um orador esprita que aspira eloqncia. O orador corajoso despreza os preconceitos; fala impulsionado pela Verdade; no teme o auditrio, qualquer que seja; ergue intrepidamente a voz para iluminar os ouvintes, por mais adversas que sejam as circunstncias.

    16. Acabamos de estudar os atributos de um orador eloqente. Como acabamos de ver, a eloqncia est ao alcance de todos. Esforcemo-nos um pouco e seremos naturais no falar, entusiastas de nossa doutrina; a f se irradiar de nosso corao, o conhecimento racionalizar a nossa f, a sinceridade comunicar firmeza s nossas prelees, eflvios de amor envolvero nossos ouvintes e a coragem nos sustentar nas lutas.

    17. III - A PRELEO A preleo uma pea oratria que o orador pronuncia para instruo de seus ouvintes. Os objetivos da preleo esprita so dois: ensinar o Evangelho e instruir sobre o Espiritismo. O Evangelho e o Espiritismo so os dois eixos em torno dos quais giram as palavras do orador esprita. A preleo esprita compe-se de duas partes essenciais: o tema e a discusso do tema.

    18. O tema fornecido pelo Evangelho e a discusso do tema fornecida pelo Espiritismo. O tema ser um dos preceitos, uma das parbolas ou uma das passagens do Evangelho; a discusso ser o comentrio que se far, visando explicar o tema luz do Espiritismo. Tomemos papel e lpis e preparemo-nos para escrever; porque, em primeiro lugar, a preleo precisa ser escrita. De posse do tema escolhido, procuremos material para a discusso, que poder ser tirado do Evangelho e das mais de 400 obras de Chico Xavier.

    19. Depois de reunido o material, comporemos a preleo. Compor a preleo simplesmente pr em ordem os apontamentos feitos de maneira a formarem um conjunto harmonioso, ao qual o orador imprimir o seu cunho pessoal. A preleo no dever ser longa; ser simples, concisa e conter apenas as palavras necessrias para enunciar o tema e discuti-lo claramente. Portanto, devemos abolir as palavras inteis, as frases sem significao, ainda que bonitas, as divagaes extensas que fazem os ouvintes esquecerem-se do tema e o orador perder-se.

    20. Uma preleo no deve ser decorada, nem lida. Uma preleo deve ser estudada. Aquilo que estudamos e que sabemos, fcil e naturalmente ser relembrado por ns no instante em que estivermos falando. E a preleo ganhar naturalidade, fora, clareza, eloqncia e ser ainda uma preleo inteiramente nova que pronunciaremos; mas falaremos espontnea e desembaraadamente; a nossa memria no nos trair porque diremos o que estudamos e o que realmente sabemos.

    21. IV O ORADOR Orador a pessoa que usa a palavra publicamente para espalhar ensinamentos. Um orador se forma pelo estudo, pelo trabalho, pela meditao e pela prtica. O ESTUDO fornece ao orador os conhecimentos indispensveis para transmitir. O TRABALHO ao. Um orador no pode ser inativo. A MEDITAO o dever que tem o orador de ponderar muito bem sobre suas palavras para que elas no firam os princpios cristos de amor a Deus e ao prximo.

    22. A PRTICA a grande mestra. De nada valem teorias se no forem seguidas de muito perto pela prtica. O ORADOR PRINCIPIANTE defronta-se com um inimigo terrvel: o medo. O medo de falar de p diante de um auditrio leva ao fracasso inmeras vozes que poderiam ter sido ardorosas propagadoras da Verdade. Custe o que custar, preciso vencer o medo. O que d a segurana precisa ao orador o ESTUDO, a sua bagagem de CONHECIMENTO e a vontade ardente de levar a palavra de JESUS.

    23. OS GESTOS sero os naturais. Quando estamos conversando com nossos amigos, movemos as mos naturalmente, sem que percebamos; pois bem, diante de nosso auditrio, deixemos que as mos se movam com a mesma naturalidade. Nada de gestos estudados, atitudes artificiais, desejo de parecer mais do que se ; sejamos simplesmente aquilo que realmente somos. O ORADOR precisa cuidar de sua pessoa. Ao levantar-se para falar, que cause uma impresso agradvel aos ouvintes. Lembrando sempre que est falando em nome de JESUS.

    24. V COMO ESTUDAR O ESTUDO fornece ao orador os elementos necessrios para a execuo de sua tarefa. Sem estudo no h saber e sem saber ningum pode ensinar; portanto, imprescindvel que um orador estude assiduamente. O ORADOR ESPRITA estudar trs matrias: a Lngua Portuguesa, o Evangelho e o Espiritismo. O ESTUDO da Lngua Portuguesa feito atravs da leitura constante dos livros psicografados e pesquisas em gramtica e dicionrio quando necessrio.

    25. O ESTUDO DO EVANGELHO E DO ESPIRITISMO, ser constante, dentro da Casa Esprita, no nosso Lar durante toda a nossa vida. Lembrando sempre que um bom orador jamais estuda sozinho. A troca de idias de fundamental importncia para o nosso entendimento. Interpretar as palavras do Evangelho descobrir qual o significado moral que elas encerram; porque foram proferidas; quais as vantagens que trazem aos que vivem de acordo com elas. S assim aumentaremos a nossa bagagem de conhecimento, que muito nos ser til, nas nossas prelees.

    26. Eis que com um pouco de esforo, pacincia, perseverana e boa vontade resolveremos, sem a mnima dificuldade, o problema do estudo. Qualquer um de ns, basta que saiba ler, poder adquirir os conhecimentos indispensveis para ser um bom orador esprita. O pequenino programa que acabamos de traar est ao alcance de todos; para execut-lo no necessrio estudos superiores, nem possuir-se uma inteligncia privilegiada. Requer apenas um pouco de AMOR nobre DOUTRINA ESPRITA.

    27. VII A BIBLIOTECA DO ORADOR ESPRITA O ORADOR ESPRITA, reunir em sua estante os livros imprescindveis ao desempenho de sua tarefa. As OBRAS BSICAS so o alicerce do nosso trabalho; assim como o grande manancial de luz que nos traz a lavra de Chico Xavier. Acreditamos que, de posse dessas obras, estaremos bem providos da parte doutrinria; pois sem desmerecer as outras milhares de obras existentes, o nosso dever sempre de trilhar o caminho certo e com KARDEC e CHICO XAVIER estaremos protegidos.

    28. Os nossos amigos espirituais sempre nos ensinaram a considerar os Centros Espritas como a Escola mais importante de nossa alma, porque no Templo Esprita que ns recebemos de outros e podemos doar de ns mesmos os valores que serviro a cada um de ns para a vida eterna [...] Portanto, um Templo Esprita uma Universidade de formao espiritual para as criaturas humanas [...]. (Francisco Cndido Xavier e Emmanuel, Entrevistas, p. 114 115).

    29. DISSE JESUS: IDE POR TODO O MUNDO, PREGAI O EVANGELHO A TODAS AS CRIATURAS.

    31. DEPOIS DESSA REFLEXO, AGORA COM VOCS.....

    32. O QUE EXPOSIO?

    34. O QUE PALESTRA?

    36. O QUE UM SEMINRIO?

    38. PRECISAMOS OBSERVAR O PBLICO ALVO Que pblico iremos trabalhar? Onde estamos expondo? Centro Esprita? Local neutro? Material est ade quado ao que pro- ponho trabalhar?

    39. O QUE ESTAMOS TRABALHANDO? ESPIRITISMO? AUTO AJUDA?

    40. ONDE EST A MINHA FONTE DE PESQUISA?

    41. COMO ANDA O MEU COMPROMISSO COM A DIVULGAO DA DOUTRINA? Responsabilidade no preparo, na assiduidade, no horrio e conscincia de que estou represen- tando, falando em nome da

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