1 / 121

Convivência Igreja Presbiteriana de Itajubá Agosto 10-12, 2007

As Bênçãos e Perigos do Amor 1 Cor í ntios 13 no Contexto da Família, entre Amigos e no Relacionamento Rom â ntico (com ênfase nos conceitos apresentados no livro Os Quatro Amores de CS Lewis). Convivência Igreja Presbiteriana de Itajubá Agosto 10-12, 2007.

phelan-orr
Télécharger la présentation

Convivência Igreja Presbiteriana de Itajubá Agosto 10-12, 2007

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. As Bênçãos e Perigos do Amor1 Coríntios 13 no Contextoda Família, entre Amigos e no Relacionamento Romântico(com ênfase nos conceitos apresentados no livro Os Quatro Amores de CS Lewis) Convivência Igreja Presbiteriana de Itajubá Agosto 10-12, 2007 Paulo & Adriana Ribeiro

  2. Programa Afeição (sexta, noite) Amizade (sábado, noite) Eros (domingo, manhã) Ágape philia agap storg eros

  3. Objetivos 1 – Refletir sobre a realidade do Amor nas suas diferentes formas de expressão (Afeição, Amizade, Eros) à luz das Escrituras. 2 – Buscar a presença do Senhor em humildade nessa área que define de maneira integral nosso comprometimento com o Evangelho do Senhor Jesus. 3 – Avaliar, Corrigir, Confessar, Perdoar, Redimir Relacionamentos

  4.  1 Coríntios 13 

  5. Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; 6não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

  6. Base do Cristianismo: Deus é Amor (o Cumprimento da Lei) Amor de Deus: Doador Amor: Base de Comunidade Cristã Amor Humano: Doador x Necessidade Doador: Deficiente, Incompleto Necessidade: Nem sempre egoísta Vida Humana: Dependente Criada Fundamentos

  7. Fundamentos • Amor não é um uma conseqüência de sentimentos ou emoção mas da vontade • Não precisamos “gostar” no sentido de Afeição, Amizade ou Eros, para Amar • Amar nosso vizinho requer sacrifício • Os amores naturais (afeição, amizade e eros) são: insuficientes, tem legitimidade independente (implantados em nós pelo criador), servem com escola de virtudes, e são expressões do amor Ágape.

  8. Fundamentos: Os Amores Naturais (1) • Unem pessoas mas mantém identidades separadas • Necessitam de constante transformação e correção de curso Eros  Promete  Fidelidade Afeição  Promete  Liberdade Amizade  Promete  Inclusão

  9. Fundamentos: Os Amores Naturais (2)  Ninguém Consegue Cumprir as Suas Promessas Sem o Apoio do Amor Agape 

  10. Fundamentos:Definição  A relação entre pessoas `as quais – ultrapassando as demandas recalcitrantes do ego – podem gerar e manter uma comunidade de compaixão e reciprocidade 

  11. Fundamentos:O Segredo: Auto – Doação Na auto-doação o indivíduo sintoniza não só com o ritmo da Criação mas também do ser. Pois a Palavra Eterna se deu em sacrifício, e não somente no Calvário - - - antes da fundação do mundo Ele se entrega com Deus em obediência. O que está fora do sistema de auto - doação não é terreno, nem vida ordinária, mas simplesmente Inferno.

  12. AGAPE Deus Pai agap (Genesis 1) Deus Espírito Santo Deus Filho

  13. AGAPE Deus Pai agap (Genesis 1) Deus Espirito Santo Deus Filho

  14. AGAPE

  15. AGAPE

  16. Parte da parábola do Bom Pastor: O ladrão vem sómente para roubar, matar e destruir;” “Eu vim para que tenham VIDA e a tenham em abundância” João 10:10

  17. Duas Orações

  18. João 17: 20-21Efésios 3:11-20

  19. João 17: 20-21/Efésios 3:11-20 • Para que sejam (a Igreja) UM (João 17:21) • Como Nós também somos... (:21) • Para que o mundo creia que Tu me enviaste... (:21b) • Pare que sejam “aperfeiçoados na unidade” (:23, 1 Cor 12-13) • Segundo Seu Eterno Propósito (Efésios 3:11) • Insondáveis riquezas de Cristo (:8) • Manifestação oculta em Deus (propósito :11; pelos séculos :9) • Igreja seja conhecida • dos principados e potestades nos lugares celestiais (:10) • Mediante FÉ (Isaías 7:9b), arraigados/alicerçados em AMOR (:17)

  20. João 17: 20-21/Efésios 3:11-20 • Para que sejam UM • Como Nós  mundo creia • “aperfeiçoados na unidade” (Jo. 17:23, 1 Cor. 12-13)  Propósito Divino (:11) Insondáveis riquezas de Cristo (Ef. 3:8) • Manifestação oculta em Deus  propósito (:11); pelos séculos :9) • Igreja conhecida: dos principados e potestades nos lugares celestiais (:10) • Mediante FÉ (Isaías 7:9b), arraigados/alicerçados em AMOR (:17) • Para que possam entender a largura, comprimento, altura e a profundidade do amor de Cristo (:18-19) • Receber mais do que pedimos (:20) • Tenham VIDA • Vida em abundância (João 10:10, Salmo 23!)

  21. O ladrão vem somente para: roubar, matar e distruir;” “Eu vim para que tenham VIDA e a tenham em abundância” João 10:10

  22. AGAPE Afeição storg

  23. Afeicão Fundamentos Eros  Promete  Fidelidade Afeição  Promete  Liberdade Amizade Promete  Inclusão Mas nenhum consegue cumprir Sem o apoio de Agape

  24. Afeição στοργή • Amor (afeição) • Princípio guia da verdadeira comunhão • ‘Modus operandi’ de qualquer relacionamento • Congrega pessoas em comunidades porque supera o egoísmo e ‘self-centeredness’

  25. Afeição Aviso! “Se educadores cristãos quizessem conclamar a comunidade cristã à domesticidade (sou dos que acreditam nisto), a necessidade primordial deveria ser o de parar de disseminar mentiras sobre a vida em familia, substituindo-as por ensino realistico imples realidade.” “If Christian teachers wish to recall Christian people to domesticity - and I, for one, believe that people must be recalled to it...:..- the first necessity is to stop telling lies about home life and to substitute realistic teaching.”

  26. Love in the Bible Affection Love of (Song of Solomon 8:1) Unfaithful (Proverbs 27:10) Reuben's love for Joseph (Genesis 37:21,22) Joseph's, for his brethren (Genesis 43:30-34;45:1-5;50:19-25) Instituted by Christ (Matthew 12:50;25:40; Hebrews 2:11,12) Used by disciples (Acts 9:17;21:20; Romans 16:23; 2 Corinthians 2:13) Peter (1 Peter 1:22) Used among the Israelites (Leviticus 19:17; Deuteronomy 22:1-4) Law concerning Levirate marriage of (Deuteronomy 25:5-10; Marcos 7:11-13) Relative, (Genesis 14:16;29:12) Neighbor (Deuteronomy 23:7; Judges 21:6; Nehemiah 5:7) Any Israelite (Jeremiah 34:9; Obadiah 1:10) Mankind (Genesis 9:5; Matthew 18:35; 1 John 3:15) Companion (2 Samuel 1:26; 1 Kings 13:30;20:33)

  27. Amor Afeição

  28. Amor Afeição

  29. Amor Afeição

  30. Amor Afeição

  31. Amor Afeição

  32. Afeição

  33. Afeição

  34. Afeição

  35. Afeição

  36. Afeição

  37. Afeição

  38. Afeição “Mas, Pamela, pense! Você não vê que não pode começar nada enquanto estiver nessa condição mental? Está tratando Deus apenas como um meio de alcançar Miguel. Mas todo o tratamento de solidificação consiste em aprender a desejar Deus por Ele mesmo.” “Você não falaria desse jeito se fosse mãe.” “Você está querendo dizer, se eu fosse apenas uma mãe. Mas, você existe como mãe de Miguel somente porque existe em primeiro lugar como uma criatura de Deus. Esse relacionamento é mais antigo e mais próximo. Não, ouça Pamela! Ele também ama. Ele também sofreu. Ele também aguardou muito tempo.” “Se Ele me amasse permitiria que visse meu filho. Se me amava, por que tirou Miguel de mim? Eu não ia dizer nada sobre isso. Mas é difícil perdoar, você sabe.” “Mas, ele teve de tirar Miguel. Em parte para o bem dele... “Mas, estou certa de que fiz Miguel feliz. Empenhei toda a minha vida...” “Os seres humanos não podem fazer uns aos outros felizes por muito tempo. E, em segundo lugar, por sua causa. Ele queria que o seu amor puramente instintivo pelo seu filho (as tigresas partilham desse sentimento, você sabe!) se transformasse em algo superior. Queria que você amasse Miguel como Ele compreende o amor. Não é possível amar um semelhante perfeitamente até que se ame a Deus. Algumas vezes esta conversão pode realizar-se enquanto o amor instintivo ainda está sendo satisfeito. Mas não havia, ao que parece, nenhuma possibilidade disso em seu caso. O instinto era incontrolável, selvagem e monomaníaco. (Pergunte à sua filha ou a seu marido. Pergunte à sua própria mãe. Você não pensou nela sequer uma vez.) O único remédio era remover o objeto desse sentimento. Era um caso cirúrgico. Quando esse primeiro tipo de amor fosse contrariado, haveria então uma pequena possibilidade de que na solidão, no silêncio, alguma outra coisa pudesse começar a desenvolver-se.” “Isso tudo é loucura — loucura cruel e perversa. Que direito você tem de dizer essa coisa sobre o amor materno? E o sentimento mais nobre e santo na natureza humana.” “Pamela querida, os sentimentos naturais não são superiores ou inferiores, santos ou profanos, em si mesmos. Eles são todos santos quando a mão de Deus os governa, mas tudo se perverte quando eles se transformam em falsos deuses.” “Meu amor por Miguel jamais se perverteria. Nem que vivêssemos juntos um milhão de anos.” “Você está enganada, e sabe disso. Você não encontrou, lá embaixo, mães acompanhadas de seus filhos, no Inferno? O amor delas os torna felizes?” “Se você está se referindo a Geralda Gama e seu detestável Nelsinho, claro que não. Penso que não está sugerindo... Se Miguel estivesse comigo eu seria perfeitamente feliz, mesmo naquela cidade. Não ficaria falando sobre ele até que todos odiassem o som do seu nome, que é o que Geralda faz com o pirralho dela. Não brigaria com as pessoas por não darem atenção a ele e depois me mostrar invejosa quando fazem isso. Não me queixaria nem lamentaria péla sua falta de delicadeza comigo. Pois, naturalmente, ele seria delicado. Não ouse insinuar que Miguel algum dia poderia ser um menino como o dos Gama. Há coisas que não consigo suportar.” “O que você viu nos Gama é o resultado da afeição natural, quando não convertida.” “Isso é mentira. Uma mentira maldosa, cruel. Como poderia alguém amar mais a seu filho do que eu? Não vivi apenas para a sua memória todos esses anos?” “Isso foi um erro, Pamela. No fundo do seu coração você sabe que foi.” “O que foi um erro?” “Esses dez anos de tristeza. Deixando o quarto dele exatamente como era; lembrando os aniversários; recusando-se a sair daquela casa embora Ricardo e Maria se sentissem miseráveis nela.” “Caro que não se importavam, sei disso. Logo aprendi a não esperar qualquer simpatia por parte deles.” “Você está enganada. Homem algum sentiu tanto a morte do filho como Ricardo. Poucas pessoas amaram seus irmãos mais do que Maria. Não foi contra Miguel que eles se revoltaram, mas contra você; contra o fato de permitir que sua vida fosse dominada pela tirania do passado. Nem mesmo, na verdade, o passado de Miguel, mas o seu.” “Você é cruel. Todos são cruéis. O passado era tudo o que eu tinha.” “Foi tudo o que você escolheu ter. Esse não é o melhor modo de enfrentar o sofrimento. Você usou o costume egípcio: o embalsamamento de um corpo morto.” “O, está bem. Estou errada. Tudo o que digo ou faço é errado para você.” “E isso mesmo!” replicou o Espírito, brilhando de amor e alegria, de forma tal que meus olhos ficaram ofuscados. “E isso que todos descobrimos quando chegamos a este país. Todos somos errados! Essa é a grande piada! Não há necessidade de continuar fingindo que estamos certos! Depois disso começamos a viver.” “Como tem coragem de rir? De-me o meu filho. Ouviu bem? Não me importo com todas as suas regras e regulamentos. Não creio num Deus que separa mãe e filho. Acredito num Deus de amor. Ninguém tem o direito de se colocar entre mim e meu filho. Nem mesmo Deus. Diga isso a Ele diretamente. Quero meu menino, e vou ficar com ele. Ele é meu, está entendendo? Meu, meu, meu, para sempre e sempre.” “Ele será, Pamela. Tudo será seu. O próprio Deus lhe pertencerá. Mas não desse modo. Nada pode ser seu pela natureza.” “O quê? Nem meu próprio filho, nascido de meu corpo?” “E onde está seu corpo agora? Você não sabia que a Natureza se dirige para um fim? Olhe! O sol está surgindo sobre as montanhas, ele subirá a qualquer momento.” “Miguel é meu.” “De que forma ele é seu? Você não o fez. A natureza fez com que crescesse no seu corpo, sem a colaboração da sua vontade. E até mesmo contra a sua vontade... você algumas vezes se esquece que não queria ter um bebê naquela época. Miguel foi de fato um Acidente.” “Quem lhe contou isso?” perguntou a Mulher-Fantasma. E, a seguir, recobrando a calma, “é uma mentira. E você não tem nada a ver com isso. Odeio a sua religião e odeio e desprezo o seu Deus. Acredito num Deus de Amor.” “No entretanto, Pamela, você não tem qualquer amor neste momento por sua própria mãe ou por mim.” “Oh, estou percebendo! Então essa é a dificuldade, não é? Realmente, Reginaldo! A idéia de que fique magoado porque...” O Espírito deu uma grande risada. “Não se preocupe com isso! Você não sabia que não pode ferir ninguém neste país?” Ela ficou silenciosa e estarrecida por um momento, mais abatida, penso eu, por esta afirmativa do que por qualquer outra coisa que tivesse sido dita antes. “Venha. Vamos seguir adiante”, disse meu Professor, colocando a mão em meu braço. “Por que me afastou dali?” perguntei quando nos distanciamos o suficiente para não sermos ouvidos pela infeliz. “Aquela conversa podia durar muito”, falou o Professor. “E você ouviu o bastante para saber qual vai ser a escolha.” “Há qualquer esperança para ela, Senhor?” “Existe alguma. O que chama de amor pelo filho se transformou em algo pobre, espinhoso. Mas existe ainda uma pequenina centelha que não é apenas o seu próprio “eu”, e ela pode crescer, virando uma chama.” “Então alguns sentimentos naturais são melhores do que outros — quero dizer, são um ponto de partida melhor para a coisa real?” “Melhores e piores. Existe algo na afeição natural que irá levá-la até o amor eterno mais facilmente do que o apetite natural poderia ser levado. Mas há também algo nela que toma mais simples parar no nível natural e considerá-lo como sendo o celestial. O bronze é mais facilmente confundido com o ouro do que a argila. E se finalmente recusar a conversão, a sua corrupção será maior do que a daquelas que você chamaria, de paixões inferiores. Trata-se de um anjo mais forte e, portanto, quando cai, de um diabo mais selvagem.” “Acho que não ousaria repetir isso na terra, senhor”, disse eu. “Afirmariam que era desumano: diriam que acreditava na depravação total; ou que estava atacando as coisas melhores e mais santas. Me chamariam de... “Talvez não lhe fizesse mal se agissem assim”, disse ele com um brilho risonho nos olhos. “Mas poderia alguém, teria alguém coragem de falar com uma mãe enlutada, em sua miséria — quando não sentimos nós mesmos qualquer dor?...” “Não, nada disso, Filho, esse não é o seu trabalho. Você não é bastante bom para isso. Quando o seu próprio coração tiver sido traspassado, então será hora de pensar em falar. Mas alguém precisa dizer de maneira geral o que não foi dito entre vocês há bastante tempo: o amor, como os mortais entendem a palavra, não basta. Todo amor natural ressuscitará e viverá para sempre neste país, mas nenhum irá ressuscitar se não tiver sido sepultado.” “Essas palavras são quase duras demais para nós.” “Ah, mas é cruel não dizê-las. Os que sabem passaram a ter medo de falar. Essa é a razão porque tristezas que antes serviam para purificar, agora apenas corrompem.” “Keats estava então errado quando disse que tinha certeza da santidade dos afetos do coração.” “Duvido que ele soubesse bem do que estava falando. Mas nós dois devemos ser claros. Só existe um único ser bom, e esse é Deus. Tudo o mais é bom quando olha para Ele e mau quando se afasta dEle. E quanto mais alto e poderoso estiver ele na ordem natural, tanto mais demoníaco será se rebelar-se. Não é de ratos ou pulgas perversos que se fazem demônios, mas dos maus arcanjos. A falsa religião da cobiça é mais sórdida do que a falsa religião do amor maternal, do patriotismo ou da arte; mas é menos provável que a cobiça seja transformada em religião. Veja, porém, o que vem vindo!”

  39. Amor Afeição

  40. Afeição - Prática • Quem é o meu irmão/ã? • Como devia tratá-lo? • Exemplos • Importância do perdão Perdoe o seu irmão/ã: Efésios 4:32, 5:1-2 Construir um muro? Genesis 4:6-7

  41. Afeição By a Stock Response,[we] mean a deliberately organized attitude which is substituted for the ‘direct free play of experience’. In my opinion such deliberate organization is one of the first necessities of human life, and one of the main functions of art is to assist it. All that we describe as constancy in love or friendship, as loyalty in political life, or, in general, as perseverance – all solid virtue and stable pleasure – depends on organizing chosen attitudes and maintaining them against the eternal flux of mere immediate experience. …To me, it seems that most people’s responses are not ‘stock’ enough, and that the play of experience is too free and too direct in most of us for safety or happiness or human dignity…. That elementary rectitude of human response, ….so far from being ‘given’ is a delicate balance of trained habits, laboriously acquired and easily lost, on the maintenance of which depend both our virtues and our pleasures and even, perhaps, the survival of our species …poetry was formerly one of the chief means whereby each new generation learned, not to copy, but by copying to make, the good Stock responses.

  42. Auto-doação O individuo se sintoniza com o ritmo da criação e do ser. A Palavra Eterna se deu em sacrifício, e não somente no Calvário - - - antes da fundação do mundo Ele se entrega com Deus em obediência: “sede meus imitadores” Senao: simplesmente Inferno O Segredo:

  43. “Clamou este aflito, e o Senhor o ouviu e livrou de todas as suas tribulações…” Salmo 34:6 “Ah! Se tivesses dado ouvido aos meus mandamentos! Então seria a tua paz como um rio, e a tua justiça como as ondas do mar.” Isaías 48:18 Mission San Luis (Tallahassee)

  44. Progama Afeição (sexta noite) Amizade (sábado noite Eros (domingo manha) Agape philia agap storg eros

  45. Isaias 7:9bMateus 21:21 (crer) Marcos11:25 (mas...) VT 1 Sam 15:23; Oseias 6:6 NT Mat 6:12; 12:7 VT: obedeça+NT: Ame!

More Related