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Partida

Partida. Sistemas de Partida. A maioria dos motores de aeronaves são acionados por um motor de partida (starter), ou arranque. O arranque é um mecanismo capaz de desenvolver uma grande quantidade de energia mecânica que pode ser aplicada a um motor causando sua rotação.

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Presentation Transcript


  1. Partida

  2. Sistemas de Partida A maioria dos motores de aeronaves são acionados por um motor de partida (starter), ou arranque. O arranque é um mecanismo capaz de desenvolver uma grande quantidade de energia mecânica que pode ser aplicada a um motor causando sua rotação.

  3. Sistemas de Partida Antigamente, os motores de baixa potência eram acionados pela rotação da hélice através de rotação manual. Existiam algumas dificuldades durante a partida, quando as temperaturas do óleo estavam próximas ao ponto de congelamento.

  4. Sistemas de Partida Os magnetos forneciam uma centelha fraca na partida, e em velocidades muito baixas de acionamento. Isto foi compensado providenciando uma centelha quente, usando dispositivos de ignição como bobina de reforço, vibrador de indução ou acoplamento de impulso.

  5. Sistemas de Partida Motores Convencionais

  6. Sistemas de Partida Motores Convencionais Desde o início dos motores convencionais até o presente (ANAC), os inúmeros sistemas foram desenvolvidos. Os mais comuns são: - Cartucho. (Não usado comumente). - Manual de Inércia. (Não usado comumente). - Elétrico de Inércia. (Não usado comumente). - Inércia Combinado. (Não usado comumente). - Elétrico de Engrazamento Direto.

  7. Sistemas de Partida Motores Convencionais A maioria dos arranques de motores convencionais é do tipo elétrico de engrazamento direto. Poucos modelos mais antigos ainda estão equipados com acionadores de inércia. Abordaremos então, somente uma breve descrição desses sistemas de partida.

  8. Motores de Partida de Inércia Existem três tipos de Partida por Inércia: - Manual de inércia; - Elétrico de inércia; - De inércia, combinado manual e elétrico. A operação de todos os tipos de arranques de inércia, depende da energia cinética armazenada em um volante de rotação rápida. Energia cinética é a força processada por um corpo pela eficiência do seu estado de movimento, que pode ser movido ao longo de uma linha ou pela ação de rotação.

  9. Off Topic Embreagens Embreagens são úteis em dispositivos com duas árvores rotativas. Nestes dispositivos, uma das árvores é normalmente acionada por um motor ou polia e a outra árvore aciona outro dispositivo. Em uma furadeira, por exemplo, uma árvore é movida por um motor e a outra aciona um mandril. A embreagem conecta as duas árvores para que elas possam ficar acopladas e girar à mesma rotação ou ficar separadas, girando em rotações diferentes.

  10. Off Topic Embreagens Em um carro, você precisa de uma embreagem porque o motor gira o tempo todo enquanto as rodas não. Para um carro parar sem deixar o motor morrer, as rodas precisam estar desconectadas do motor de alguma forma. A embreagem nos permite unir suavemente um motor em rotação a uma transmissão que não está girando, através do controle da patinagem entre eles.

  11. Off Topic Embreagens Para entender como uma embreagem funciona, precisamos conhecer um pouco sobre atrito, que é a medida do quanto é difícil fazer um objeto deslizar sobre outro. O atrito é causado por picos e vales que existem em toda superfície - mesmo as mais lisas apresentam picos e vales microscópicos. Quanto maiores forem, mais difícil será fazer o objeto deslizar.

  12. Off Topic Embreagens

  13. Off Topic Embreagens A embreagem funciona devido ao atrito entre o platô de embreagem, por meio da sua placa de pressão, e o volante do motor. Platô de Embreagem Quando o seu pé está fora do pedal, as molas empurram a placa de pressão contra o disco de embreagem, que por sua vez é pressionado contra o volante. Isso liga o motor à árvore de entrada (árvore-piloto) do câmbio, levando-os a girar na mesma velocidade.

  14. Off Topic Embreagens

  15. Off Topic Embreagens A quantidade de força que a embreagem pode suportar depende do atrito entre o disco de embreagem e o volante, e da força que a mola aplica à placa de pressão. A força de atrito na embreagem funciona como as pastilhas de freio, exceto que a mola pressione o disco de embreagem em vez de pressionar diretamente contra o a pastilha.

  16. Off Topic Embreagens Quando o pedal da embreagem é pressionado, um cabo ou pistão hidráulico empurra o garfo, que pressiona o rolamento de embreagem contra o centro da mola tipo diafragma. Disco de Embreagem Quando o centro da mola-diafragma é empurrada, uma série de pinos próximos ao lado de fora da mola levam-na a afastar a placa pressão do disco para longe do disco de embreagem. Isto solta o disco de embreagem do motor em funcionamento. Molas p/ Isolar a transmissão do choque do acoplamento da embreagem

  17. Off Topic Embreagens O problema mais comum com embreagens é o material de atrito do disco se desgastar. Esse material é muito parecido com o material de atrito das pastilhas de um freio a disco, ou as sapatas de um freio a tambor - após algum tempo, ele desgasta. A embreagem somente desgasta quando o disco de embreagem e o volante estão girando em rotações diferentes. Quando eles estão acoplados, o material de atrito é mantido firmemente contra o volante e eles giram juntos.

  18. Off Topic Embreagens O desgaste ocorre somente quando o disco de embreagem está patinando contra o volante. Portanto, se você é o tipo de motorista que patina muito a embreagem, você irá desgastá-la bem mais rapidamente. Outro problema que algumas vezes está associado com embreagens é o desgaste de seu rolamento. Este desgaste é caracterizado por um ruído contínuo surdo sempre que se pisa no pedal de embreagem.

  19. Off Topic Embreagem Centrífuga A embreagem centrífuga é a conexão entre o motor e a correia. A finalidade da embreagem é ficar aberta enquanto o motor está em espera para que a correia não se movimente. Quando o motor é acionado, porque o operador faz o arranque para iniciar o corte, a embreagem se fecha para que a correia possa cortar.

  20. Vídeo Vídeo

  21. Off Topic Embreagem Centrífuga A embreagem é composta de três peças: Um cilindro externo que gira livremente. Esse cilindro tem uma coroa dentada que engata na correia. Quando o cilindro gira, a correia gira também; Um eixo central diretamente conectado à embreagem do motor. Quando o motor gira, o eixo gira também; Um par de pesos da embreagem cilíndricos vinculados ao eixo central, juntamente com uma mola que os retraem contra o eixo.

  22. Off Topic Embreagem Centrífuga O eixo central e os pesos giram juntos. Se estiveram girando lentamente, os pesos ficam mantidos contra o eixo pela mola. Se o eixo girar rapidamente, porém, a força centrífuga nos pesos supera a força aplicada pela mola e os pesos são atirados para o lado oposto ao eixo. Entram em contato com o interior do cilindro e o cilindro começa a girar. O cilindro, os pesos e o eixo central tornam-se uma unidade rotativa devido à fricção entre os pesos e o cilindro. Quando o tambor começa a girar, a correia gira também.

  23. Off Topic Embreagem Centrífuga A embreagem centrífuga tem muitas vantagens: é automática; desliza automaticamente p/ evitar que o motor apague; não há falha na embreagem; funciona continuamente.

  24. Motores de Partida de Inércia No arranque de inércia, a potência é armazenada devagar durante o processo de energização pelo giro manual ou elétrico, utilizando-se um pequeno motor.

  25. Motores de Partida de Inércia Durante a energização do motor de partida, todas as partes internas se movem, incluindo o volante formando um conjunto em movimento.

  26. Motores de Partida de Inércia Quando o arranque tiver sido completamente energizado, ele é engrazado ao eixo de manivelas do motor por um cabo, acionado manualmente ou por um solenóide de acoplamento que é eletricamente energizado.

  27. Motores de Partida de Inércia Quando o arranque é engrazado, a energia do volante é transferida para o motor através de engrenagens de redução e embreagens de liberação de sobrecarga de torque.

  28. Motores de Partida de Inércia O uso de solenóides, reduzem o peso do cabo e a queda total de voltagem no circuito.

  29. Motor de Partida Elétrico Engrazamento Direto O sistema de partida largamente utilizado em todos os tipos de motores alternativos, é o arranque elétrico de acionamento direto. O sistema provê acionamento instantâneo e contínuo quando energizado, consistindo em um motor elétrico, engrenagens de redução e um mecanismo de acoplamento e desacoplamento.

  30. Motor de Partida Elétrico Engrazamento Direto

  31. Motor de Partida Elétrico Engrazamento Direto O motor é acionado diretamente quando o solenóide do arranque é fechado. Os cabos condutores principais do arranque para a bateria, são para os serviços pesados, para conduzir o fluxo que pode ser tão alto como 350 ampères, dependendo do torque requerido na partida.

  32. Motor de Partida Elétrico Engrazamento Direto Um motor de arranque normalmente possui de 12 ou 24 volts, e enrolamento em série, para desenvolver elevado torque na partida. O torque do motor é transmitido através de engrenagens de redução para a embreagem de alívio de sobrecarga.

  33. Motor de Partida Elétrico Engrazamento Direto Essa ação faz atuar um eixo estriado movendo a castanha do motor de arranque para fora, engrazando à castanha de acionamento do motor da aeronave, antes que a castanha do arranque comece a girar. Assim que o motor da aeronave alcança uma velocidade pré-determinada, o motor de arranque desacopla automaticamente.

  34. Motor de Partida Elétrico Engrazamento Direto

  35. Sistema de Partida Inércia Combinado Sistema de Inércia Combinado é utilizado em grandes aeronaves bimotoras. Esse sistema inclui para cada motor, um arranque de inércia combinado, uma bobina de reforço, uma chave de polo simples, duplo acionamento na cabine, cablagens e solenóides conforme necessário.

  36. Sistema de Partida Inércia Combinado Duas chaves de partida estão localizadas no painel elétrico da cabine. Colocando a chave na posição “up” opera-se o arranque. A mesma chave, colocada na posição “down” opera o solenóide de acoplamento de arranque e a bobina ativadora de ignição. A posição “off” da chave está entre as outras duas posições.

  37. Sistema de Partida Inércia Combinado Existe uma bobina de reforço operada pela bateria, montada em um alojamento blindado, está instalada no suporte de cada motor. Conduítes flexíveis protegem os condutores da bobina para os magnetos de cada motor.

  38. Engrazamento Direto p/ Grandes Motores Convencionais Um sistema de partida para motor alternativo de alta potência, o arranque elétrico de acionamento direto consiste em dois componentes básicos: um conjunto motor e uma seção de engrenagens. A seção de engrenagens é aparafusada no terminal do eixo de acionamento do motor para formar uma unidade completa.

  39. Engrazamento Direto p/ Grandes Motores Convencionais O motor de arranque é irreversível, interpolado em série. Sua velocidade varia diretamente com a voltagem aplicada, e inversamente com a carga. O motor gera alta velocidade e baixo torque. A Gearbox do starter converte a alta velocidade baixo torque em baixa velocidade e alto torque.

  40. Engrazamento Direto p/ Grandes Motores Convencionais

  41. Pega Ratão Determine as afirmações são VouF: 01- Sistema de inércia combinado é o mais utilizado em sistemas de partidas de motores. 02- Nosistema de engrazamentodireto, Assim que o motor da aeronave alcança uma velocidade pré-determinada, o motor de arranque desacopla automaticamente. 03- Existem 03 sistemas de partida por inércia: Manual; Elétrico e Combinado. 04- O sistema de partida por inércia depende sempre da energia cinética para o funcionamento. (Energia cinética é a força processada por um corpo pela eficiência do seu estado de movimento. 05- O sistema de inércia existe um volante, que se move junto com o conjunto em movimento. F V V V V

  42. Pega Ratão Determine as afirmações são VouF: 06- O solenóide do sistema por inércia é energizado ligando o positivo. 07- Sistema de partida por inércia é operado pela Barra AC auxiliar e possui solenóides para evitar o peso. 08- Um motor de arranque normalmente possui de 12 ou 24V, e enrolamento em série. 09- A desvantagem do uso do solenóide é que ele não evita a queda de tensão em um circuito. 10- Em inércia combinado, a chave na posição UP: opera-se o arranque. F F V F V

  43. Pega Ratão Determine as afirmações são VouF: 11- Em inércia combinado, a chave na posição Down: opera o solenóide de acoplamento de arranque e a bobina ativadora de ignição. 12- Em inércia combinado: A bobina de reforço operada pela bateria, montada em um alojamento blindado, está instalada no suporte de cada motor. 13- Engrazamento direto para grandes motores convencionais: A Gearbox do starter converte a alta velocidade baixo torque em baixa velocidade e alto torque. 14- Além da bateria pode-se utilizar de outras fontes de energia para o partida da aeronave. 15- Vibrador de indução função: Deixar a centelha “quente”. V V V V V

  44. Engrazamento Direto p/ Pequenas Aeronaves As pequenas aeronaves de motores alternativos empregam sistema de partida elétrico de acionamento direto. Alguns desses sistemas são automaticamente acoplados aos sistemas de partida, enquanto outros o são manualmente.

  45. Engrazamento Direto p/ Pequenas Aeronaves Os sistemas de partida engrazados automaticamente, empregam um motor de arranque elétrico montado sobre um adaptador do motor. Um solenóide de partida é ativado, ou por um botão de empurrar, ou por uma chave de ignição no painel de instrumento.

  46. Engrazamento Direto p/ Pequenas Aeronaves Quando o solenóide é ativado, seus contatos fecham, e a energia elétrica energiza o motor de partida. A rotação inicial do motor elétrico engraza o motor de partida através de uma embreagem, que incorpora engrenagens espirais (sem fim) de redução.

  47. Práticas de manutenção do sistema de partida A maioria das práticas de manutenção do sistema de partida incluem substituição das molas e das escovas, limpeza de acúmulos dos comutadores e torneamento das partes queimadas ou arredondamento dos comutadores do motor de partida. As escovas do motor de partida devem ser substituídas quando desgastadas aproximadamente na metade do seus comprimentos originais.

  48. Práticas de manutenção do sistema de partida

  49. Práticas de manutenção do sistema de partida

  50. Práticas de manutenção do sistema de partida

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