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O ambiente Sociomoral construtiva é composta de:

O ambiente sociomoral Construtivista na Educação Infantil Profa . Dra. Phd . Rheta DeVries , Professora aposentada da Universidade de Iowa do Norte, EUA, Campinas, Brasil 2011. O ambiente Sociomoral construtiva é composta de:. Todas os relacionamentos interpessoais na sala de aula

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Presentation Transcript


  1. O ambiente sociomoral Construtivista na Educação Infantil Profa. Dra. Phd. RhetaDeVries, Professora aposentada da Universidade de Iowa do Norte, EUA, Campinas, Brasil 2011

  2. O ambiente Sociomoral construtiva é composta de: • Todas os relacionamentos interpessoais na sala de aula • O relacionamento socioafetivo entre o professor e cada criança • A forma como o professor exerce sua autoridade • Todas as experiências das crianças, durante o dia todo, todos os dias.

  3. Primeiro Princípio da Educação Construtivista Cultivar um ambiente sociomoral baseado no respeito mútuo

  4. Professores encorajam um ambiente sociomoral cooperativo ao: • Cultivar relacionamentos afetivos positivos com as crianças.

  5. Professores encorajam um ambiente sociomoral cooperativo ao: • Envolver as crianças no estabelecimento de regras da sala de aula; • Conduzir as discussões sobre o estabelecimento de regras como uma resposta a uma necessidade ou problema específico em uma sala de aula.

  6. Regras para se lidar com os Pintinhos • Pegá-los de maneira segura; • Não empurrá-los; • Não espremê-los; • Não colocar objetos na casa deles; • Não bater neles; • Não colocá-los sobre a lâmpada;

  7. Regras para se lidar com os Pintinhos (cont.) • Não derrubá-los; • Não jogá-los; • Não carregá-los pela asas; • Não pintá-los, e • Não puxar a cabeça deles.

  8. Professores encorajam um ambiente sociomoral cooperativo ao: • Perguntar às crianças o que elas querem estudar.

  9. Professores encorajam um ambiente sociomoral cooperativo ao: • Possibilitar que as crianças elaborem as perguntas referentes ao que desejam estudar.

  10. Professores encorajam um ambiente sociomoral cooperativo ao: • Utilizar a votação quando as opiniões das crianças divergem sobre decisões a serem tomadas e apenas uma das alternativas pode ser escolhida.

  11. Professores encorajam um ambiente sociomoral cooperativo ao: • Encorajar as crianças a negociar para a resolução de seus próprios conflitos.

  12. Professores encorajam um ambiente sociomoral cooperativo ao: • Realizar debates sobre questões sociais e morais.

  13. Literatura Infantil • Pode ser uma boa fonte de dilemas moraisProcure histórias em que os personagens vivam dilemas morais: Ex.: justiça no livro LittleRedHen (A Galinha Ruiva). • As crianças podem assumir os pontos de vista dos diferentes personagens.

  14. Dois tipos de moralidade • Obediência (heteronomia) • Autonomia (auto-regulação de acordo com princípios relacionados ao sentimento de necessidade)

  15. Moral heterônoma • Conformidade com a obediência às regras externas que são simplesmente aceitas e seguidas sem questionamento.

  16. O indivíduo heteronomicamente moral segue regras morais conduzido por outros numa obediência cega a uma autoridade coercitiva.

  17. Moral Autônoma • Baseada em sentimentos internos pela necessidade de considerar os outros além de si mesma.

  18. Sem uma convicção pessoal sobre as regras, muito provalvemente as crianças não as seguirão quando o adulto não estiver presente.

  19. Não podemos ensinar moral para as crianças. Podemos ensinar-lhes a recitar a Regra de Ouro (“Faça aos outros o que você desejaria que lhe fizessem”), mas a pesquisa mostra que muitas crianças “ouvem”: “Faça aos outros o que eles fazem a você”. Isto ilustra o que Piaget quis dizer quando afirmou que as crianças constroem as regras morais.

  20. A moralidade não pode ser ensinada apenas dizendo-se às crianças o que consideramos ser o certo. • Mesmo quando uma criança aprende uma regra, ela tem que interpretá-la dentro de uma determinada situação.

  21. Na perspectiva construtivista, promover o desenvolvimento moral implica considerar : - O entendimento da criança - seu aspecto intelectual; - A consideração da criança para com os outros - seu aspecto emocional.

  22. Compreender os pontos de vista dos outros é o resultado de um longo processo de desenvolvimento. Preocupar-se com os outros o suficiente para agir de uma maneira benéfica para os outros é o resultado de uma longa história de vivências e interesse pessoal pelo bem estar dos outros. É por isso, que a teoria do relacionamento socioafetivo é útil para os professores construtivistas. É a partir dos relacionamentos afetivos positivos que as crianças chegam a se preocupar com os outros e são motivadas a cooperar.

  23. A compreensão e o cuidado para com o outro não existem separadamente. Nós não podemos nos interessar pelo bem estar de alguém sem termos a perspectiva do outro, e assumir esta perspectiva é tanto intelectual quanto emocional.

  24. O desafio para os professores • Criar condições em que cada criança construa sua própria personalidade moral; • Estas condições interpessoais estão relacionadas à atmosfera sociomoralda sala de aula.

  25. O Problema de uma Vida de Submissão ao Poder Quando alguém é continuamente regido pelos valores, crenças e idéias de outros, essa pessoa pratica uma submissão que pode levar ao conformismo irracional, tanto na esfera moral como na intelectual.

  26. Ex.: Pessoas na Alemanha nazista que obedeciam as políticas do governo contra judeus e ciganos e os alemães orientais não sabiam como tomar decisões depois que o Muro de Berlim caiu.

  27. Três efeitos negativos da Coerção • ObedienciaCega; • Rebeldia; • Cálculo de risco.

  28. A coerção socializa apenas de forma superfícial o comportamento das crianças e, na verdade, reforça a tendência da criança de confiar na regulação puramente exterior.

  29. Dois tipos de relação entre adulto-criança • Coercitiva (heterônoma) - Regulamentada por outros; • Cooperativa (Autônomo) - Auto-regulação.

  30. Podemos falar sobre coerção e cooperação em termos de resultados muito diferentes de cada um no desenvolvimento intelectual e emocional da criança.

  31. Aspectos da Coerção Afetivo • Submissão à dominação dos outros • Sentimentos de inferioridade, aceitação da superioridade do outro • Baixa motivação para pensar sobre as razões das regras • Falta de confiança Cognitiva • Orientação para as idéias dos outros • Atitude passiva e sem questionamento • Baixa motivação para pensar além das repetição autômata de respostas memorizadas. • Aspectos da cooperação

  32. Aspectos da cooperação • Afetivo • Auto-confiança • Convicção sobre sua própria capacidade de entender as coisas • Auto-respeito • Respeito pelos outros • Motivação para pensar sobre as razões das regras e entender o mundo • Atitudes cooperativas em relação aos outros • Cognitivo • Hábito de pensar por si mesmo • Desejo e necessidade de entendemento • Raciocínio tendendo para o pensamento lógico

  33. Relação de Poder Adulto e Criança CoerçãoPoderdesigual CooperaçãoIgualdade de Poder (psicologicamente)

  34. Os professores construtivistas certamente não dizem que a obediência nunca é desejável. No entanto, eles pensam em três tipos de obediência e ensinam de acordo com estes tipos.

  35. Três tipos de Obediência 1. A criança não compreende a razão por trás de uma direção do adulto e obedece cegamente por medo. 2. A criança compreende a razão por trás de uma direção do adulto e obedece com compreensão. 3. A criança obedece devido ao seu afeto ao adulto.

  36. O que nós estamos falando é a diferença entre controle externo e interno.    Se quisermos encorajar o controle interno das crianças, temos que usar nossa autoridade de adultos com cuidado e dar às crianças tantas oportunidades para seu controle interno quanto possível.

  37. Situações que levam ao Controle Externo desnecessário • A organização da sala de aula convida a comportamentos indesejáveis. • As crianças desconhecem a rotina de sala de aula. • As crianças precisam esperar muito tempo nas transições de uma atividade para outra. • Aglomeração em uma parte da sala de aula leva a conflitos.

  38. Situações que levam ao Controle Externo desnecessário • O tempo de atividades em grupo é muito longo, as crianças se tornam inquietas e algumas se comportam mal. • As atividades não são suficientemente atraentes para atrair os interesses das crianças e as crianças perdem o direcionamento. • A quantidade de atividades e/ou materiais são insuficientes e as crianças competem pelo que está disponível.

  39. Situações que levam ao Controle Externo desnecessário • A hora da limpeza/arrumação é mal organizada e as crianças resistem em participar da limpeza após a conclusão das atividades. • Há uma incompatibilidade entre as expectativas do professor e as habilidades/competências das crianças. • O professor atribui uma falha de caráter às crianças que se comportam mal.

  40. Diretrizes Gerais para usar a regulação externa das Crianças Propiciar um contexto geral e abrangente de cooperação, cordialidade e comunidade. Agir objetivando a auto-regulação das crianças. Minimizar regulação externa desnecessária, tanto quanto for possível eprático. Quando a regulação externa for inevitável, usar a menor quantidade necessária para assegurar o seu cumprimento.

  41. Diretrizes Gerais para usar a regulação externa das Crianças 5. Ensinar às crianças comportamentos desejáveis. • Evitar normas inexeqüíveis e/ou ambíguas. • Não super-regular as crianças. • Cobrar as regras de forma consistente. • Agir de forma a favorecer a reflexão das crianças sobre as regras.

  42. Diretrizes Gerais para usar a regulação externa das Crianças 10. Ser firme sem ser maldoso. 11. Permitir que as consequências naturais possa ocorrer de forma seletiva. 12. Encorajar a apropriação das conseqüências lógicas criteriosamente. 13. Devolver a autonomia da criança o mais rapidamente possível. 14. Evitar reforçar o autoritarismo.

  43. Normas e Regras • Normas podem ser ensinadas como "regras de professores. • “Regras da sala de aula são aquelas decididas pela comunidade em conjunto.

  44. Normas ou “Regras de Professores " • Normas de segurança e de saúde • As normas morais • Normas arbitrárias

  45. Normas de Segurança e Saúde (dentro da sala de aula) • Fique dentro da sala de aula, saindo apenas se acompanhado por um adulto; • Não machuque ninguém; • Não corra nos corredores; • Não suba na parte exterior do edifício • Use óculos de segurança na bancada da marcenaria; • Mantenha a água na mesa de água/no seu devido local; • Não espirre a água fora do bebedouro.

  46. Segurança e Saúde Normas (dentro da sala de aula, cont.) • Não mexa no armário de materiais; • Não morda os outros usando as marionetes; • Não brinque com nenhum tipo de arma; • Deite-se na hora de dormir/do descanso; • Lave as mãos antes de comer ou cozinhar; • Não lamba a colher de mexer quando estiver cozinhando; • Peça a um professor para ligar os aparelhos elétricos.

  47. Normas de Segurança e Saúde (banheiro) • Meninos, levantem a tampa da bacia; • Se você se sentar, não precisa levantar a tampa; • Coloque a tampa para baixo quando terminar • Limpe-se bem; • Dê descarga • Lave as mãos com sabão ; • Enxugue as mãos com 1 ou 2 toalhas de papel; • Jogue fora as toalhas de papel no lixo.

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