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Por que os gestores públicos deveriam apoiar o crescimento da observação de aves no Brasil?

Por que os gestores públicos deveriam apoiar o crescimento da observação de aves no Brasil? Apresentação preparada por observadores de aves, com dados oficiais e artigos da imprensa – maio /2014.

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Por que os gestores públicos deveriam apoiar o crescimento da observação de aves no Brasil?

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Presentation Transcript


  1. Por que os gestores públicos deveriam apoiar o crescimento da observação de aves no Brasil? Apresentação preparada por observadores de aves, com dados oficiais e artigos da imprensa – maio/2014 Use esta apresentação para divulgar o birdwatching. Você pode adaptar o conteúdo, usar trechos. Ao fazer alterações, assuma a responsabilidade pelo conteúdo. Cite as fontes. A natureza brasileira precisa de divulgação Estrelinha-ametista, uma das mais de 1.900 espécies de aves brasileiras

  2. A observação de aves é reconhecida pela ONU como uma prática de turismo sustentável, que deveria ter seu crescimento incentivado 10/05/2012: http://www.onu.org.br/observacao-de-aves-pode-ajudar-a-impulsionar-industria-do-ecoturismo-diz-pnuma/ “A observação de aves, um hobby popular em todo o mundo, pode apresentar significativas oportunidades econômicas para os países através do turismo sustentável, disse hoje (10/05) o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). A agência ressaltou que os Estados devem aumentar os esforços para apoiar este setor em crescimento.”

  3. A observação de aves contribui para a consciência de que os ambientes naturais precisam ser preservados 28/04/2014: Texto encaminhado pela assessoria de imprensa da Fundação Boticário: http://virtude-ag.com/eu-divulgo-birdwatcher-protetor-das-aves-e-da-natureza-abr14-por-fundacao-grupo-boticario/ “A diretora executiva da Fundação Grupo Boticário, Malu Nunes, ressalta a importância da observação de aves para a conservação da natureza. “Ao observar aves, as pessoas se aproximam da natureza, o que contribui para despertar nelas a consciência de que os ambientes naturais precisam ser preservados para que as aves – e outras formas de vida – continuem espalhando beleza pelo mundo”, afirma.”

  4. No Brasil a observação de aves é indissociável da fotografia, dos blogs e redes sociais Scientific American – Brasil: http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/o_brasil_e_suas_aves.html “No Brasil, onde o acesso a equipamentos e literatura sempre foi dificultado, tivemos que esperar pela revolução digital e a disponibilização de câmeras digitais e formas rápidas e baratas de compartilhar imagens e informações. A rápida expansão do bird-watching no Brasil é um fenômeno tecnológico que acontece na mesma medida em que mais pessoas têm mais acesso a equipamentos fotográficos digitais de boa qualidade, softwares para tratamento de suas imagens e redes sociais e websites para compartilhamento de informações, fotos e sons.”

  5. O Ministério do Turismo realizou uma pesquisa em 2010 que indica grande interesse pela observação de vida selvagem Porcentagem alta de pessoas dispostas a pagar por atividades de ecoturismo e aventura. Resultado de entrevistas com quase mil pessoas nas grandes capitais do Brasil. Fontes: Perfil do turista de aventura e do ecoturista no Brasil / Ministério do Turismo;Ilustraçõesde Eduardo Caçador Pontes. São Paulo: ABETA, 2010. 96p. : il.

  6. Informações básicas sobre o birdwatching

  7. O que é birdwatching? O birdwatching é um hobby antigo, que começou na Inglaterra do século XVIII. É um passatempo famoso no mundo inteiro, com milhões de adeptos, principalmente nos Estados Unidos, onde 20% da população acima de 15 anos (46,7 milhões) são birdwatchers. No Brasil, em vez de apenas olhar com o binóculo, as pessoas gostam de fotografar as aves, e o hobby tem crescido graças à popularização das câmeras digitais, redes sociais, e sites como o Wikiaves. Birdwatchers brasileiros praticando seu hobby

  8. O que os birdwatchers fazem quando estão passeando? Procuram avistar aves Quando não há aves por perto muitos observam e fotografam insetos, aracnídeos, flores, folhas, paisagem, gotas de orvalho, sombras. Eventualmente mamíferos, anfíbios e répteis. O objetivo do passeio é observar e, para alguns, fotografar a natureza. Jardim Botânico de São Paulo, 20/11/13

  9. O Brasil tem mais de 1.900 espécies de aves Fora espécies como pombos, pardais, sabiás, gaivotas etc para ver as aves é preciso conhecer algumas técnicas simples e ter recursos como um binóculo ou uma câmera com zoom. O birdwatching ensina como enxergar as aves e se aproximar delas. Muitos brasileiros vão às praias várias vezes por ano, mas nunca viram aves comuns da Mata Atlântica. Aves comuns da Mata Atlântica paulista

  10. Como é um passeio de observação de aves? É possível ver aves o dia inteiro, e às vezes à noite. Mas o período das 6h às 10h30 é o de maior atividade das aves. Quem quer ver aves escolhe um local para passear (às vezes viaja de avião só para isso) Dorme cedo, acorda entre 5h e 5h30 (se estiver próximo do local do passeio) E sai para caminhar nas matas ou nos campos, prestando atenção em sons e movimentos No começo as pessoas não enxergam as aves, mas basta um pequeno treino, em alguns casos apenas algumas horas, e logo a pessoa passa a ver aves onde antes só via folhas e galhos.

  11. Como os gestores podem apoiar a observação de aves?

  12. Ações gerais O ideal seria ter o levantamento de espécies do parque feito por um ornitólogo, mas como isso pode não ser fácil num primeiro momento, se a gestão estabelece uma postura simpática ao birdwatching, os registros do público começam a compor esse levantamento. É possível que um grupo de amigos se forme naturalmente, e passem a frequentar o local com mais assiduidade. Reconhecer que a fotografia faz parte da atividade, e não proibir câmeras grandes Incentivar os birdwatchers a divulgarem as imagens – significa divulgação para o próprio parque e, portanto, para a natureza brasileira Em seus sites oficiais, ter uma página para o birdwatching Câmeras de aparência profissional não são exclusividade de profissionais. Milhares de amadores no Brasil, e milhões no mundo, usam essas câmeras, sem vender fotos. Qualquer pessoa ligada à fotografia pode confirmar essa informação.

  13. Ações específicas – a carteirinha é um bom começo Os observadores de aves frequentemente são proibidos de praticar seu hobby, porque o segurança e/ou a administração não tem informação sobre a fotografia amadora no Brasil. O Jardim Botânico de São Paulo realizou uma reunião com birdwatchers no início de 2014. Após passar por aprovações em diversas instâncias, desde abril é a primeira área verde brasileira que emite uma carteirinha de observador de aves: http://virtude-ag.com/eu-divulgo-entrar-as-6h-no-botanico-sp-abr14/ Devido à existência da portaria que taxa a fotografia comercial sabemos que é preciso assinar o termo de não comercialização das imagens Fotografar apenas por hobby é a situação da maioria dos birdwatchers, mesmo os que possuem equipamentos caros

  14. Ações específicas – fotos bonitas sempre chamam a atenção O site dos parques nacionais da África do Sul tem uma galeria para fotos dos visitantes. É uma seção que atrai bastante interesse, ao mostrar o parque de uma forma dinâmica http://sanparks.org/gallery/index.php/sightings Thiago Santos, gestor ambiental do Parque Burle Marx, tem planos de criar uma galeria de fotos dos visitantes. Essa ideia também foienviada como sugestão à Fundação Florestal. Outra ação positiva na relação com os birdwatchers, e que chamaria a atenção das pessoas no geral, seria incentivar os visitantes a enviarem suas fotos para um e-mail do parque, que faria uma seleção e publicaria as mais representativas no site do parque

  15. Direito autoral das imagens Alguns amadores, seguindo a orientação de alguns profissionais, são contra ceder imagens. Outros não cobram pela foto quando consideram que em troca da imagem, estão contribuindo para a divulgação da natureza. (E sabem que se depender de compra, as imagens não circulariam). Para manter essa relação positiva com os observadores de aves, é importante entender que quem cede o uso de uma imagem o faz como uma gentileza, e que não existe obrigação de um visitante entregar as fotos que faz Fotos bonitas exigem um grande investimento: equipamentos caros, gasto com viagens, softwares, cursos, guias, livros, tempo e dedicação. É compreensível que ceder uma foto não seja visto como algo banal, ainda mais se for um projeto em que outros profissionais estão sendo pagos, mas o coordenador acha que o fotógrafo deveria entregar de graça, só porque ele já tem a foto. Essa pessoa não está levando em consideração todos os custos necessários para aquela imagem existir.

  16. O tempo é o item mais precioso A abertura para o birdwatching não significa que no dia seguinte o parque estará cheio de pessoas com binóculos e câmeras. Um local tornar-se popular, e manter-se como um passeio popular, depende de diversos fatores, em especial a postura da administração e a facilidade para ver aves. Plantas atrativas e ambientes que facilitam a visão das aves também atraem mais pessoas. Hoje há muitas atividades que disputam o tempo das pessoas. Mesmo entre os amantes da natureza, há vários parques e destinos, em cidades diversas Ser escolhido como o destino de um passeio é uma situação que se cultiva

  17. Qualquer lugar que incentiva fotos está se beneficiando de divulgação gratuita de impacto multiplicada em redes sociais – quando as fotos são bonitas – e se distancia desse benefício ao complicar a vida dos amadores que possuem equipamentos melhores, e mesmo por colocar taxas impraticáveis para a maioria dos profissionais. A natureza brasileira precisa muito de divulgação. Imagens bonitas chamam a atenção da opinião pública. A fotografia deveria ser incentivada, não burocratizada. Os observadores e fotógrafos de aves são aliados na divulgação e preservação da natureza.

  18. Para mais informações sobre a observação de aves no Brasil, ou se quiser conversar sobre como sua área pode tornar-se amiga do birdwatching, entre em contato com claudia.komesu@gmail.com. Moro na cidade deSão Paulo e em alguns casos posso participar de reuniões presenciais. Sou responsável pelo www.virtude-ag.com, um site colaborativo dedicado à divulgação do birdwatching, com centenas de relatos e milhares de fotos sobre natureza, em especial as aves. Não há fins comerciais ou políticos. As pessoas participam pelo prazer de compartilhar seus passeios, e por acreditarem que a popularização da observação de aves contribui para a preservação da natureza.

  19. Anexo Mais informações sobre o birdwatching. Números dos EUA e suposições sobre o perfil brasileiro Não faz parte da apresentação, são apenas informações de aprofundamento do tema

  20. BRASIL A maior biodiversidade do mundo O birdwatching faz sucesso: 100 milhões de birdwatchers no mundo, 46 milhões só nos EUA, onde a atividade movimenta mais de US$ 35 bilhões por ano Um dos três países com mais espécies de aves: mais de 1.900 Observar e fotografar aves é emocionante e contagiante Crescimento do poder aquisitivo da população Câmeras digitais cada vez mais poderosas e acessíveis Não temos a tradição cultural do birdwatching, mas... Divulgação da atividade nas redes sociais e em sites como o Wikiaves

  21. Quem são os birdwatchers brasileiros? Os slides seguintes mostram informações e gráficos em português, que visam facilitar a compreensão dos brasileiros, mas estão sujeitos a erros. Se você precisa dessas informações sem risco de erros, por favor leia o relatório original em: http://www.census.gov/prod/2012pubs/fhw11-nat.pdf Não temos pesquisas aprofundadas, mas podemos analisar os dados da pesquisa feita a cada cinco anos pelo US FishandWildlife Service e estimar algumas projeções. A pesquisa de 2011, divulgada em 2013, entrevistou 48.600 norte-americanos residentes. U.S. Department of the Interior, U.S. Fish and Wildlife Service, e U.S. Department of Commerce, U.S. Census Bureau. 2011 National Survey of Fishing, Hunting, and Wildlife-Associated Recreation. O relatório da US FishandWildlife Service abrange três campos principais: pesca, caça, e apreciação de vida selvagem. Os dados desta apresentação focam a apreciação de vida selvagem, com destaque para o birdwatching quando os dados estavam disponíveis.

  22. Destaques desta apresentação • Em 2011, 90 milhões de norte-americanos (38% da população acima de 15 anos) praticaram atividades recreacionais relacionadas com vida selvagem (inclui caça e pesca) • Movimentaram US$ 144,7 bilhões • Os apreciadores de vida selvagem (pessoas interessadas em observar, fotografar, alimentar animais silvestres) geraram US$ 55 bilhões. A outra parcela é gerada por pesca e caça • As aves são o principal interesse dos apreciadores • A maior parte dos apreciadores de vida selvagem pratica o hobby nos arredores da casa, mas 22,5 milhões viajam com essa finalidade. • Esses 22,5 milhões de pessoas gastaram US$ 17,3 bilhões em viagens, apenas dentro dos EUA. • Quanto maior a escolaridade, maior a proporção de apreciadores de vida selvagem. 30% dos norte-americanos com mais de 15 anos aprecia vida selvagem nos arredores de casa, mas entre as pessoas com mais de 5 anos de faculdade, essa taxa é de 43%.

  23. Nos Estados Unidos o contato com os animais é uma atividade muito popular 90 milhões de pessoas caçam, pescam, ou observam-fotografam-alimentam-protegem vida selvagem Movimentaram US$ 144,7 bilhões em 2011 Desses 71,8 milhões, 46 milhões observam aves Fonte: U.S. Department of the Interior, U.S. Fish and Wildlife Service, e U.S. Department of Commerce, U.S. Census Bureau. 2011 National Survey of Fishing, Hunting, and Wildlife-Associated Recreation. http://www.census.gov/prod/2012pubs/fhw11-nat.pdf

  24. 1/3 da população norte-americana acima de 15 anos aprecia vida selvagem 72 milhões de pessoas apreciam vida selvagem nos EUA Movimentaram US$ 55 bilhões em 2011 Apreciar vida selvagem significa gostar de alimentar, observar-e-tentar-identificar-a-espécie, fotografar, ou manter jardins ou sítios para proteger os animais silvestres. (Esses números excluem caça e pesca) Fonte: U.S. Department of the Interior, U.S. Fish and Wildlife Service, e U.S. Department of Commerce, U.S. Census Bureau. 2011 National Survey of Fishing, Hunting, and Wildlife-Associated Recreation. http://www.census.gov/prod/2012pubs/fhw11-nat.pdf

  25. 1/3 da população norte-americana acima de 15 anos aprecia vida selvagem As aves são os animais favoritos Manter comedouros para aves é a atividade mais popular As aves são os animais mais fáceis de serem vistos, são carismáticas, despertam empatia, e têm grande diversidade de formas e cores. 50 milhões de pessoas alimentam aves em suas residências ou arredores da casa Fonte: U.S. Department of the Interior, U.S. Fish and Wildlife Service, e U.S. Department of Commerce, U.S. Census Bureau. 2011 National Survey of Fishing, Hunting, and Wildlife-Associated Recreation. http://www.census.gov/prod/2012pubs/fhw11-nat.pdf

  26. No Brasil ainda não temos dados detalhados sobre os apreciadores de vida selvagem • A caça de animais silvestres é proibida (mas temos o grande problema de animais capturados para o tráfico, em especial aves para gaiolas) • A pesca amadora é disseminada e está em expansão. Estimativa de 25 milhões de pescadores ocasionais (1), movimento de R$ 1 bilhão por ano (2). • Entre os apreciadores de vida selvagem, o birdwatching é a principal atividade. Estima-se que haja 100 milhões birdwatchers no mundo (3) 46 milhões só nos EUA O birdwatching é um hobby ainda pouco conhecido no Brasil, mas com um grande potencial de crescimento. Fontes: (1) Turismo de Pesca: orientações básicas. Ministério do Turismo, 2010. http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/ publicacoes/ downloads_publicacoes/Turismo_de_Pesca_Versxo_Final_IMPRESSxO_.pdf (2) http://www.fiesp.com.br/noticias/seis-milhoes-de-pescadores-amadores-brasileiros-ignoram-a-regulamentacao/ (3) http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasAtividade/ProdutoseDestinos/ Documents/Birdwatching_Algarve_5_Nov_v2.pdf

  27. Potencial de crescimento do birdwatching no Brasil

  28. Nos EUA mais da metade dos pescadores também apreciam observação de vida selvagem • O Brasil tem 25 milhões de pescadores amadores(2) • Podemos supor que uma grande parcela desses 25 milhões se interessariam pela observação e fotografia de vida selvagem • Nos EUA (1), dos 90 milhões de pessoas interessadas em atividades com a natureza: • 69% dos caçadores também pescam • 28% dos pescadores também caçam • 51% dos pescadores e 57% dos caçadores também observam-fotografam-alimentam vida selvagem, • 29% dos observadores caçam ou pescam. Fontes: (1) U.S. Department of the Interior, U.S. Fish and Wildlife Service, e U.S. Department of Commerce, U.S. Census Bureau. 2011 National Survey of Fishing, Hunting, and Wildlife-Associated Recreation. http://www.census.gov/prod/2012pubs/fhw11-nat.pdf (2) Turismo de Pesca: orientações básicas. Ministério do Turismo, 2010. http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/ publicacoes/ downloads_publicacoes/Turismo_de_Pesca_Versxo_Final_IMPRESSxO_.pdf

  29. No Brasil o contato com a natureza é uma atividade desejada, com grande potencial de crescimento Porcentagem alta de pessoas dispostas a pagar por atividades de ecoturismo e aventura. Resultado de entrevistas com quase mil pessoas nas grandes capitais do Brasil. Fontes: Perfil do turista de aventura e do ecoturista no Brasil / Ministério do Turismo;Ilustraçõesde Eduardo Caçador Pontes. São Paulo: ABETA, 2010. 96p. : il.

  30. O Brasil tem potencial para milhões de fotógrafos amadores Devido aos altos impostos, temos menos facilidade na aquisição de equipamentos, mas podemos olhar os números dos Estados Unidos e projetar um grande mercado brasileiro para a fotografia amadora de natureza. Os Estados Unidos têm 35 milhões de fotógrafos amadores de vida selvagem. No Brasil não temos pesquisa. Entretanto, em redes sociais, como o Facebook, o Flickr e o Wikiaves, vemos que a possibilidade de fazer fotos bonitas é algo que desperta muito interesse.

  31. Em sua própria residência ou nos arredores da casa Entre os 68 milhões de apreciadores de vida selvagem que praticam a atividade nos arredores da casa, 25 milhões (35%) fotografam. - Crescimento de 35% comparado a 2006, e de 82% comparado a 2001 Nos Estados Unidos: crescimento do interesse por fotografia entre as pessoas que praticam a atividade em sua casa ou arredores

  32. Viajaram pelo menos 1,6km (1 milha) com essa finalidade De 2006 para 2011, houve uma diminuição da quantidade de pessoas que viajam para apreciar vida selvagem Entretanto, houve um aumento de 6% na quantidade de pessoas que viajaram com o objetivo de fotografar. • EUA: Crescimento do interesse por fotografia entre os viajantes • – pessoas que se interessam por aves, mamíferos terrestres, fauna marinha, insetos

  33. EUA: Informações específicas relacionadas com aves As aves são o principal interesse dos apreciadores de vida selvagem

  34. Em sua própria residência ou nos arredores da casa Dos 71,8 milhões de apreciadores de vida selvagem, 96% (68,6 milhões) praticam o hobby perto de casa. Desses 68,6 milhões, 73% (50 milhões de pessoas) alimentam aves. 25,4 milhões de pessoas fotografam vida selvagem nos arredores de suas casa. • EUA: a atividade mais popular é alimentar aves • – pessoas interessadas em alimentar, observar de perto, fotografar ou proteger animais

  35. Em sua própria residência ou nos arredores da casa Mais de 41 milhões de pessoas (92% dos 45 milhões de observadores de vidam selvagem) se dedicam a tentar se aproximar e identificar aves nos arredores de suas casas. Os EUA têm 46,7 milhões de observadores de aves. • EUA: a segunda atividade mais popular é observar aves • – pessoas interessadas em alimentar, observar de perto, fotografar ou proteger animais

  36. Viajaram pelo menos 1,6km (1 milha) com essa finalidade Viajantes interessados em alimentar, observar ou fotografaranimais silvestres. Total de 22,5 milhões de pessoas. • EUA: entre os viajantes, o principal interesse também são as aves • – pessoas interessadas em alimentar, observar de perto, fotografar ou proteger animais

  37. Viajaram pelo menos 1,6km (1 milha) com essa finalidade Entre as 22,5 milhões de pessoas que viajaram para apreciar vida selvagem, 17,8 milhões buscavam aves. As aquáticas são as aves que despertam mais procura, seguidas pelas aves de rapina e as canoras. • EUA: grande interesse pelas aves aquáticas • – pessoas interessadas em alimentar, observar de perto, fotografar ou proteger animais

  38. Escolaridade, renda, sexo, interesses, faixa etária dos apreciadores de vida selvagem Perfil dos apreciadores de vida selvagem - eua

  39. A pesquisa abrange a população acima de 15 anos, mas os dados do sistema permitem estimar a quantidade de pessoas entre 6 a 15 anos que praticam as atividades de recreação. Destaques do relatório – inclusive crianças e adolescentes - EUA

  40. Os 90 milhões de pessoas que se interessam pela vida selvagem movimentaram em 2011 US$ 144,7 bilhões, 1% do PIB norte-americano Destaques do relatório – movimenta 1% do PIB dos EUA

  41. Quase todos os apreciadores da vida selvagem praticam a atividade em sua casa, ou numa distância até 1,6km (1 milha) de sua residência. 1/3 das pessoas viaja com essa finalidade. • EUA: vida selvagem: 96% praticam a atividade perto de casa • – pessoas que se interessam por aves, mamíferos terrestres, fauna marinha, insetos

  42. Os 71,8 milhões de norte-americanos que apreciam vida selvagem representam 29% da população acima de 15 anos de áreas metropolitanas, e 40% nas áreas com menos de 50 mil habitantes. • EUA: 29% dos adultos metropolitanos e 40% dos adultos de cidades pequenas • – pessoas que se interessam por aves, mamíferos terrestres, fauna marinha, insetos

  43. Ou seja, nas áreas metropolitanas, num grupo de 6 pessoas, 2 praticam atividades de observação-fotografia-alimentação de vida selvagem. Nas áreas com menos de 50 mil habitantes, a proporção é de 2 em cada 5 pessoas. • EUA: 29% dos adultos metropolitanos e 40% dos adultos de cidades pequenas • – pessoas que se interessam por aves, mamíferos terrestres, fauna marinha, insetos

  44. Entre os 71 milhões de apreciadores de vida selvagem, 54% são mulheres. Se separarmos as pessoas que viajam com essa finalidade, a porcentagem muda para 49%. • EUA: Equilíbrio entre homens e mulheres • – pessoas que se interessam por aves, mamíferos terrestres, fauna marinha, insetos

  45. 70% dos 71 milhões de apreciadores da vida selvagem têm mais de 44 anos de idade. • EUA: Predomínio de pessoas com mais de 44 anos • – pessoas que se interessam por aves, mamíferos terrestres, fauna marinha, insetos

  46. 91% dos 71 milhões de apreciadores da vida selvagem são brancos. • EUA: Predomínio de brancos • – pessoas que se interessam por aves, mamíferos terrestres, fauna marinha, insetos

  47. Distribuição equilibrada entre as diversas faixas de renda, com leve predomínio na faixa de US$ 50.000 a US$ 74.900 / ano. Todos os apreciadores Apenas os que viajam com essa finalidade • EUA: Renda anual dos apreciadores de vida selvagem • – pessoas que se interessam por aves, mamíferos terrestres, fauna marinha, insetos

  48. Os 71,8 milhões de norte-americanos que apreciam vida selvagem movimentaram US$ 55 bilhões em 2011: US$ 27,2 bilhões com equipamentos, US$ 17,3 bilhões com viagens, US$ 10,5 bilhões com outros. Na caça e na pesca, a proporção da divisão de gastos é parecida. • EUA: Vida selvagem: quase 50% dos gastos em equipamentos • – pessoas que se interessam por aves, mamíferos terrestres, fauna marinha, insetos

  49. Os apreciadores de vida selvagem têm participação maior de formados ou com pós-graduação: 40%. • Caçadores têm 22% e pescadores 32%. • EUA: Escolaridade – e comparação com caçadores e pescadores • – pessoas que se interessam por aves, mamíferos terrestres, fauna marinha, insetos

  50. Em sua própria residência ou nos arredores da casa 30% da população norte-americana acima de 15 anos aprecia vida selvagem. Entre as pessoas com 5 anos ou mais de faculdade, essa porcentagem sobe para 43%. EUA: Escolaridade – participação na população americana – atividades ao redor da residência

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