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Modernismo

Modernismo. Primeira geração do modernismo (1922-1928). MODERNISMO 1922-19 28 FASE DE DESTRUIÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO Rompimento com o passadismo e com o academicismo literário. Ruptura com a gramática normativa, em especial com sintaxe.

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Presentation Transcript


  1. Modernismo Primeira geração do modernismo (1922-1928)

  2. MODERNISMO 1922-1928 FASE DE DESTRUIÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO Rompimento com o passadismo e com o academicismo literário. Ruptura com a gramática normativa, em especial com sintaxe. Liberdade formal, personificada pelo uso do verso livre, pelas formas de composição sem nenhuma regularidade, pela pontuação subjetiva, ou ausência de pontuação. Livre associação de idéias. Iconoclastia O trabalho contra o detalhe naturalista – pela síntese; contra a morbidez romântica”

  3. Incorporação e valorização do prosaico, do vulgar, do cotidiano, inclusive a linguagem coloquial na prosa e na poesia. Linguagem telegráfica/ fragmentada/coloquial Postura crítica ante determinados valores sociais, em especial os da elite burguesa. Humor como recurso crítico: poema-piada (curto e com intenção humorística) e poema-paródia (criados sobre os textos consagrados da literatura brasileira, satirizam, sobretudo, o sentimentalismo romântico e formalismo parnasiano. Pesquisa das raízes nacionais. Nacionalismo crítico ou ufanista, dependendo da corrente em que se insere.

  4.  Manifestos: Pau-Brasil (1924): Oswald de Andrade, neste manifesto, pregava uma literatura extremamente vinculada à realidade brasileira, buscando um redescoberta do Brasil. Arte tipo “exportação” Além disso, propunha a utilização de uma linguagem sem erudição e a valorização de elementos cotidianos de nossa cultura. De raiz, telúrica e primitiva. “Contra o gabinetismo, a prática culta da vida. (...) A língua sem arcaísmo, sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros. Como falamos. Como somos.” “Só não se inventou a máquina de fazer versos – já havia o poeta parnasiano.” “Nenhuma fórmula contra a contemporânea expressão do mundo. Ver com olhos livres.”

  5.  Manifestos: Verde-Amarelo (1924) e Anta (1929): formado por Guilheme de Almeida,Plínio Salgado e Menotti del Picchia, o grupo propunha uma proposta primitivista e ufanista. Idolatria ao Tupi e à Anta como símbolo nacional. Arte nacionalista ufanista Valorização elemento indígena Contra os estrangeirismo. Caráter direitista “Anta. É este um animal que abre caminhos, e aí parece estar indicada a predestinação da gente tupi.”

  6. Manifesto Antropófago (1928): o manifesto é uma extensão do manifesto Pau-Brasil, pregando a postura antropofágica, de aproveitamento das influências estrangeiras, porém adequadas à nossa realidade – vinculação com a postura do Tropicalismo. Abaporu (do tupi-garani aba e poru, "homem que come. Tarsila do Amaral

  7. O manifesto foi publicado no primeiro número da Revista de Antropofagia. “Tupy or not tupy, that is the question.”

  8. “Só a Antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente. (...) “Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago. (...)” “Antes dos portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha descoberto a felicidade.”

  9. “Queremos a revolução Caraíba*. Maior que a Revolução Francesa. Sem nós a Europa não teria sequer a sua pobre declaração dos direitos do homens (...)” Postura antropofágica, de aproveitamento das influências estrangeiras, porém adequadas à nossa realidade – vinculação com a postura do Tropicalismo. Caraíba- (Do tupi "Kara ' ib" (sábio, inteligente) ) é o nome de duas pequenas árvores, Cordia calocephala e C. insignis. Ocorre em regiões de pouca densidade vegetal da Floresta Amazônica, nos campos baixos da Ilha do Marajó, e também no sul do Pantanal Matogrossense.

  10. OSWALD DE ANDRADE (1890-1954) Filho da burguesia de São Paulo Postura destruidora Nacionalismo crítico e paródico Ruptura com os padrões Lingüísticos (sintaxe lógica) Linguagem fragmentada / elíptica Visão social (década de 30)

  11. Bandeira Mario Graça Aranha Oswald

  12. OSWALD DE ANDRADE (1890-1954) O autor criou uma poesia em que a linguagem falada, fragmentada e cotidianaganha espaço, rompendo com a gramática tradicional; e também explorando a paródia em poemas curtos, sintéticos (“poema-minuto”, “poema-piada”). Já em sua prosa, a fusão dos gêneros Prosa e Poesia, os capítulos brevíssimos (“capítulos-relâmpago”), a criação de neologismos, as metáforas insólitas, o rompimento com a gramática tradicional (como na poesia) e a colagem de fragmentos desconexos, são pontos marcantes.

  13. Erro de Português Quando o português chegou Debaixo de uma bruta chuva Vestiu o índio Que pena! Fosse uma manhã de sol O índio tinha despido O português

  14. Pronominais Dê-me um cigarro Diz a gramática Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da Nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me dá um cigarro

  15. Canto de Regresso à Pátria Minha terra tem palmares Onde gorjeia o mar Os passarinhos daqui Não cantam como os de lá Minha terra tem mais rosas E quase que mais amores Minha terra tem mais ouro Minha terra tem mais terra Ouro terra amor e rosas Eu quero tudo de lá

  16. Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte pra São Paulo Sem que veja a Rua 15 E o progresso de São Paulo.

  17. MEMÓRIAS SENTIMENTAIS DE JOÃO MIRAMAR (1924) A história, narrada em 1ª pessoa de forma fragmentada (163 fragmentos), apresenta a trajetória de um pequeno burguês, o próprio João Miramar, no início do século XX. João Miramar relembra suas aventuras amorosas, as viagens à Europa, o namoro com a prima Célia. A vida de casado, inicialmente, foi satisfatória para Miramar:

  18. a boa convivência com a família de Célia, as idas aos cabarés, o nascimento de Celiazinha. Entretanto, uma antiga amante (Rolah) viaja para o Brasil, e eles reiniciam o caso, que consome o patrimônio de Miramar, que tornara-se descuidado com a família.

  19. Na preguiça solar da mesma sala grande onde fôramos felizes, Célia e a cadeira de balanço choravam como um tango. —Já viu sua filha como está grandinha? —Já. —Nem se importa mais com ela. Ela teve sarampo e gripe. Quase ficou com o olho torto. (Um silêncio cheio de moscas.) Diga a verdade! Recebi uma carta anônima contando tudo. Não há nada mais triste do que ser enganada. Você está apaixonado por essa atriz, Joãozinho! Conte tudo. Acho você envelhecido, preocupado, com cara de viciado, Joãozinho!

  20. O personagem enfrenta a falência, o divórcio solicitado pela esposa Célia. Fim também do caso com Rolah. A ex-mulher de Miramar recebe herança de uma tia (Gabriela) Célia morre, Celinha herdeira. Miramar ganha a guarda de Celinha. João Miramar se recusa a continuar a história, e a obra acaba. João Miramar é uma espécie de caricatura do homem paulistano das classes mais abastadas - herdeiro da cultura do café, avesso às coisas brasileiras e fascinado pelo que é estrangeiro

  21. Mario de Andrade (1893-1945) Deu a substância teórica do modernismo Criou (com Oswald e os modernistas) e adotou as inovações modernas, mas a sua pesquisa girou mais em torno doBrasil (folclore, cultura), do interior e da cidade (São Paulo) Era mais renovador do que destruidor

  22. Apecto Arlequinal, para representar a multifacetada São Paulo.

  23. PREFÁCIO INTERESSANTÍSSIMO 1. Leitor: Está fundado o Desvairismo. 2. Este prefácio, apesar de interessante, inútil. 4. Quando sinto a impulsão lírica escrevo sem pensar tudo o que meu inconsciente me grita. Pensao depois: não só para corrigir, como para justificar o que escrevi. Daí a razão desse Prefácio Interessantíssimo. Poesia -> Impulso inconsciente + técnica posterior

  24. 12. Nãosoufuturista (de Marinetti). Disse-o e repito-o. Tenhopontos de contato com o futurismo. Oswald de Andrade, chamando-me de futurista, errou. A culpa é minha. Sabiadaexistência do artigo e deixeique saísse. Tal foi o escândalo, quedesejei a morte do mundo. Era vaidoso. Quissairdaobscuridade. Hoje tenhoorgulho.(…) 63. E estáacabada a escolapoética. “Desvairismo” 64. Próximolivrofundareioutra. 65. E nãoquerodiscípulos. Em arte: escola = Imbecilidade de muitosparavaidadedumsó.

  25. Verso melódicoVerso harmônico Ora, si em vez de unicamente usar versos melódicos horizontais: "Mnezarete, a divina, a pálida Frinéia comparece ante a austera e rígida assembléia do Aerópago supremo..." fizemos que se sigam palavras sem ligação imediata entre si: estas palavras, pelo fato mesmo de não seguirem intelectual, gramaticalmente, se sobrepõem umas às outras, para nossa sensação, formando, não mais melodias, mas harmonias.

  26. Explico melhor: Harmonia: combinação de sons simultâneos. Exemplo: "Arroubos.. Lutas... Setas... Cantigas... Povoar!..." Estas palavras não se ligam. Não formam enumeração. Cada uma é fase, período elíptico, reduzido ao mínimo telegráfico. Assim: em vez de melodia (frase gramatical) temos acorde arpejado, harmonia, - o verso harmônico. Arpejo: sequência de todas as notas de um acorde

  27. Ode ao Burguês Eu insulto o burguês! O burguês-níquel o burguês-burguês! A digestão bem-feita de São Paulo! O homem-curva! O homem-nádegas! O homem que sendo francês, brasileiro, italiano, é sempre um cauteloso pouco-a-pouco! (...) Morte à gordura! Morte às adiposidades cerebrais! Morte ao burguês-mensal! Ao burguês-cinema! Ao burguês-tiburi! Padaria Suíssa! Morte viva ao Adriano! "— Ai, filha, que te darei pelos teus anos? Um colar... — Conto e quinhentos!!! Más nós morremos de fome!"

  28. Come! Come-te a ti mesmo, oh! gelatina pasma! Oh! purée de batatas morais! Oh! cabelos nas ventas! Oh! carecas! Ódio aos temperamentos regulares! (...) Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio! Morte ao burguês de giolhos, cheirando religião e que não crê em Deus! Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico! Ódio fundamento, sem perdão! Fora! Fu! Fora o bom burguês!...

  29. Os Cortejos Monotonias das minhas retinas...Serpentinas de entes frementes a se desenrolar...Todos os sempres das minhas visões! "Bom giorno, caro." Horríveis as cidades!Vaidades e mais vaidades...Nada de asas! Nada de poesia! Nada de alegria!Oh! Os tumultuários das ausências!Paulicéia - a grande boca de mil dentes;e os jorros dentre a língua trissulcade pus e de mais pus de distinção...Giram homens fracos, baixos, magros...Serpentinas de entes frementes a se desenrolar...

  30. Estes homens de São Paulo,Todos iguais e desiguais,Quando vivem dentro dos meus olhos tão ricos,Parecem-me uns macacos, uns macacos. Poesia = Impulso inconsciente + técnica posterior Achava o futurismo parte do modernismo (mas não era futurista) Temas: São Paulo, critica social (Ode ao Burguês)

  31. Prosa: União de núcleos Universo familiar da burguesia paulistana e/ou primitivismo de fundo folclórico e popular Amar, verbo intransitivo (1927) Sousa Costa (industrial e fazendeiro), casado com Laura, contrata Elza (Fräulein, professora de alemão de 35 anos) para ensinar Alemão aos filhos. Na verdade ela deve seduzir e inciar sexualmente o jovem Carlos Alberto, ensinar-lhe a “civilizada” crença de que deve-se amar, simplesmente, sem prender-se de maneira bárbara ao objeto do amor.

  32. Destacar O fim não é o fim Título Narrador, oscila de 3ª para 1ª (comentários) Isto não sei se é bem se é mal, mas a culpa é toda de Elza. Isto sei e afirmo...Volto a afirmar que o meu livro tem 50 leitores. Comigo 51.

  33. Macunaíma, o Herói sem nenhum caráter (1928) Baseada em lendas reunidas indígenas. Narra a história de Macunaíma, índio, que parte (após matar a mãe) em busca de aventuras com seus irmãos Maanape e Jiguê.

  34. Macunaíma, o Herói sem nenhum caráter (1928) Encontra CI, Mãe do Mato, amazona que é possuída por Macunaíma. Ela engravida, perde o filho e, antes de morrer, dá ao herói um amuleto a Muiraquitã. Macunaíma perde esse amuleto. Que é encontrado pelo o gigante Wenceslau Pietro Pietra, comedor de gente que mora em SP. (um pássaro, uirapuru, enviado pelo Negrinho do Pastoreio, é quem revela o destino da pedra) A maior parte do livro narra os combates entre Pietro Pietra e Macunaíma, que percorrem o Brasil de ponta a ponta. Macunaíma também rejeita o amor de uma das filhas de Vei, deusa-sol, que lhe oferece uma de suas filhas – ele prefere uma portuguesa,

  35. rejeitando a formação de uma raça puramente indígena. Consegue derrotar o gigante, recuperar a muiraquitã, e retornar para a Uraricoera (onde nascera). Perde novamente o amuleto, e se cansa de viver. Sobre num cipó e se transforma na constelação Ursa Maior. “Pouca saúde e muita saúva os males do Brasil são” Alinguagem é ponto importante, pois apresenta expressões populares ao lado de termos indígenas, provérbios. Apresenta uma síntese de aspectos de nossa cultura: paradoxalmente formada por aspectos primitivos e civilizados. Rapsódia, mistura de mitos e lendas do folclore popular

  36. Paródia do Herói nacional (Anti-herói) No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente. Era preto retinto e filho do medo da noite. Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando o murmurejo do Uraricoera, que a índia tapanhumas pariu uma criança feia. Essa criança é que chamaram de Macunaíma. Já na meninice fez coisas de sarapantar. De primeiro passou mais de seis anos não falando. Si o incitavam a falar exclamava: - Ai! que preguiça… e não dizia mais nada. Ficava no canto da maloca, trepado no jirau de paxiúba, espiando o trabalho dos outros e principalmente os dois manos que tinha, Maanape já velhinho e Jiguê na força de homem. O divertimento dele era decepar cabeça de saúva. Vivia deitado, mas si punha olhos em dinheiro. Macunaíma dandava pra ganhar vintém. E também espertava quando a família ia tomar banho no rio, todos juntos e nus. Passava o tempo do banho dando mergulho, e as mulheres sotavam gritos gozados por causa dos guaimuns diz-que habitando a água doce por lá.

  37. Compare: Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema. Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati não era tão doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado. Mais rápida que a ema selvagem, a morena virgem corria o sertão e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande nação tabajara. O pé grácil e nu, mal roçando, alisava apenas a verde pelúcia que vestia a terra com as primeiras águas.

  38. União das raças Síntese geográfica cultural psicológica Sátira aos padrões lingüístico (carta às icamiabas) Senhoras: Não pouco vos surpreenderá, por certo, o endereço e a literatura desta missiva. Cumpre-nos, entretanto, iniciar estas linhas de saudades e muito amor, com desagradável nova. É bem verdade que na boa cidade de São Paulo - a maior do universo no dizer de seus prolixos habitantes - não sois conhecidas por 'icamiabas', voz espúria, sinão que pelo apelativo de Amazonas; e vós, se afirma, cavalgardes ginetes belígeros e virdes da Hélade clássica; e assim sois chamadas. Muito nos pesou a nós, Imperador vosso, tais dislates da erudição, porém heis de convir conosco que, assim ficais mais heróicas e mais conspícuas, tocadas por essa pátina respitável da tradição e de pureza antiga."

  39. “Valores” principais do herói: Irreverência Deboche Preguiça Sensualidade, luxúria Malandragem = (Diferente deMSM:representa uma Malandragem derrotada)

  40. (UFRGS/2013).  Considere  as  afirmações  abaixo  sobre  o  livro Macunaíma, o herói sem nenhum  caráter, de Mário de Andrade. I - Macunaíma deixa a mata onde nasceu para trabalhar com Venceslau Pietro Pietra, de quem ganha como prêmio a pedra muiraquitã, um amuleto mágico. II - A "Carta pras Icamiabas",capitulo IX do livro, escrita  durante a permanência de Macunaíma na cidade grande, tem por objetivo pedir dinheiro (cacau), daí o tom formal e os artifícios retóricos, que se diferenciam do restante da narrativa. Ill - ''Por cá tudo são delícias e venturas,porém nenhum gozo teremos e nenhum descanso, enquanto não rehouvermos o perdido talismã." Neste trecho da Carta, o autor  remete ao poema Canção do Exílio, de Gonçalves Dias, num diálogo às avessas, em que  exalta  a  cidade, o cá. Quais estão corretas? (A) Apenas I. (B) Apenas II. (C) Apenas I e III. (D) Apenas II e III. (E) I, II e III.

  41. Sobre o livro Macunaíma, de Mário de Andrade, é incorreto afirmar que a) Macunaíma é um “anti-herói” com características como o individualismo e a malandragem. Tem como irmãos Maanape e Jiguê. b) o livro aproveita as tradições míticas dos índios. c) aproveita também ditados populares, obscenidades, frases feitas, com fortes traços de oralidade. d) o livro, um dos mais relevantes do Modernismo brasileiro, foi chamado de rapsódia por se constituir em uma compilação de lendas de nosso folclore. e) Embora bastante vanguardista do ponto de vista dos procedimentos narrativos, a obra apresenta certo conservadorismo linguístico.

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