1 / 86

Prof: José Eustáquio Rangel de Queiroz

Prof: José Eustáquio Rangel de Queiroz. Processamento Digital de Imagens. Módulo I. Introdução ao Processamento. Digital de Imagens - Parte 2. Carga Horária: 60 horas. Roteiro. 1.7 Sistemas de Imageamento 1.7.2 Base de Discussão 1.6.3 Considerações Iniciais 1.6.4 Sistemas de Imageamento

royal
Télécharger la présentation

Prof: José Eustáquio Rangel de Queiroz

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Prof:José Eustáquio Rangel de Queiroz Processamento Digital de Imagens Módulo I Introdução ao Processamento Digital de Imagens - Parte 2 Carga Horária:60 horas

  2. Roteiro 1.7 Sistemas de Imageamento 1.7.2 Base de Discussão 1.6.3 Considerações Iniciais 1.6.4 Sistemas de Imageamento 1.6.5 EEM – Aplicações de Imageamento

  3. Base de Discussão • Processamento de Imagens x Sistema Visual Humano • Questões preliminares • Quediferenças de intensidade podem ser discriminadas? • Qualé a resolução espacial do olho humano? • Quãoprecisamente o sistema visual-cérebro estima e compara distâncias e áreas? • Comoo olho percebe cores? • A partir dequais característicaso olho- cérebro detecta e distingue objetos?

  4. Considerações Iniciais I Esclerótica Músculos Ciliares Túnicas Coróide Retina Eixo Visual Íris Fovea Centralis Câmara Anterior Córnea Ponto Cego Cristalino Ligamentos Suspensórios do Cristalino Câmara Posterior com Humor Vítreo Nervo Óptico e Feixe Vascular Corpo Ciliar • Estrutura do Olho Humano I

  5. Considerações Iniciais II • Estrutura do Olho Humano II • Diâmetro  ~20 mm • Córnea • Tecido resistente e transparente • Membranas (túnicas)  Retina, Coróide & Esclerótica • Íris • Controle da quantidade de luz que entra no olho • Face anterior  Pigmento visível do olho

  6. Considerações Iniciais III • Estrutura do Olho Humano III • Pupila • Abertura central da íris • Diâmetro  Variante entre 2 e 8 mm • Cristalino • Camadas concêntricas de células fibrosas • Suspenso pelos músculos ciliares • Composição  60 a 70% de H2O, ~6% de gordura e mais proteínas do que qualquer outro tecido do olho

  7. Considerações Iniciais IV • Estrutura do Olho Humano IV • Cristalino • Coloração por pigmento levemente amarelado (intensificação com a idade) • Absorção de ~8% da luz visível • Absorção relativamente maior nos comprimentos de onda mais curtos • Absorção intensa da radiação IR e UV por proteínas em sua estrutura • Absorção excessiva de IR e/ou UV  Possibilidade de danos na estrutura ocular

  8. Considerações Iniciais V • Estrutura do Olho Humano V • Retina • Cones • Quantidade estimada  ~6 a 7.106 • Distribuição principalmente na região central da retina (Fóvea) • Sensibilização dependente de maior intensidade luminosa • Elevada sensibilidade a cores • Papel relevante  Visão de alta luminância (Visão fotópica)

  9. Considerações Iniciais VI • Estrutura do Olho Humano VI • Retina • Bastões ou Bastonetes • Quantidade estimada  ~75 a 150.106 • Distribuição principalmente pela superfície da retina • Elevada sensibilidade a níveis de iluminação reduzidos • Insensibilidade a estímulos cromáticos • Papel relevante  Visão de baixa luminância (Visão escotópica)

  10. Considerações Iniciais VI • Estrutura do Olho Humano VII • Fóvea • Depressão circular de ~1,5 mm de diâmetro na retina • Matriz sensora quadrada de dimensões ~(1,5x1,5)mm (liberdade de interpretação) • Densidade de cones  ~150.000 elementos por mm2 (~337.000 elementos) • Poder de resolução de um chip CCD de média resolução  Matriz receptora < (7 x 7) mm (mesmo número de elementos)

  11. Considerações Iniciais VII • Formação da Imagem no Olho I • Distância entre o centro focal do cristalino e a retina  Variante entre ~17 mm (para D > 3 m) e ~14 mm (para D ≤ 3 m) C ho hr D 17 mm C– Centro óptico do cristalino (lente) ho– Altura do objeto hr– Altura do objeto

  12. Considerações Iniciais VIII • Formação da Imagem no Olho II • Exemplo • Se D=300m e ho=20m, então • Formação da Imagem  Principalmente na área da fóvea • Percepção Visual • Excitação relativa dos receptores de luz • Conversão de energia luminosa em impulsos elétricos  Decodificação pelo cérebro  hr= 1,13 mm

  13. Considerações Iniciais IX Imagem do ponto na fóvea x/2 d/2 d x Menor ponto impresso discernível 0,014 m 0,25 m • Questão 02 (1/4) • Considere-se o diagrama

  14. Considerações Iniciais X • Questão 02 (2/4) • Seja x o diâmetro da imagem retinal • Assim: • Seja a fóvea considerada um arranjo quadrado de sensores com cerca de 337.000 elementos • Assim: • 337.000 elementosArranjo quadrado de aproximadamente580 x 580 elementos  x= 0,056d

  15. Considerações Iniciais XI • Questão 02 (3/4) • Seja o arranjo quadrado de dimensões (1,5 x 1,5) mm • 1 linha 580 elementosseparados por 579 espaços • s = 1,5mm/(580 + 579) = 1,5mm/1159 s  1,3.10-6 m • Se x < 1,3.10-6 m Ponto não discernível pelo olho • Assim: x < 1,3.10-6 m 0,056d < 1,3.10-6 m • which translates into an array of size 580£ 580 elements. Assuming • equal spacing between elements, this gives 580 elements and 579 spaces on a line 1.5 • mm long. The size of each element and each space is then s = [(1:5mm)=1; 159] = • 1:3£10¡6 m. If the size (on the fovea) of the imaged dot is less than the size of a single • resolution element, we assume that the dot will be invisible to the eye. In other words, • the eye will not detect a dot if its diameter, d, is such that 0:07(d) < 1:3 £ 10¡6 m, or • d < 18:6 £ 10¡6 m.

  16. Considerações Iniciais XII • Questão 02 (4/4) • Logo: 0,056d < 1,3.10-6 m d < 1,3.10-6 m/0,056 ou d < 23,21.10-6 m

  17. Considerações Iniciais XIII • Adaptação e Discriminação de Brilho I • Imagens digitais  Gamas discretas de valores de brilho • Capacidade de discriminação pelo olho • Consideração importante  Apresentação dos resultados do processamento • Sistema visual humano  Enorme capacidade de adaptação à faixa de níveis de intensidade luminosa a que pode ser submetido

  18. Considerações Iniciais XIV • Adaptação e Discriminação de Brilho II • Brilho subjetivo (Subjective brightness) • Intensidade luminosa conforme percebida pelo sistema visual humano Limite da Ofuscação Ba Função logarítmica da intensidade luminosa incidente no olho Faixa de Adaptação Brilho Subjetivo Bb Escotópica Fotópica Limiar Escotópico -6 -4 -2 0 2 4 Log da Intensidade Luminosa (mL)

  19. Considerações Iniciais XV I I + I • Adaptação e Discriminação de Brilho III • Sensibilidade ao contraste • Aspecto de interesse  Capacidade de discriminação de mudanças de brilho em qualquer nível específico de adaptação I  Iluminaçãouniforme sobre uma área plana, larga o suficiente para ocupar todo o campo de visão I  Incremento de iluminação, em forma de flash de curta duração I alto o bastante para provocar a percepção na mudança da intensidade luminosa (contraste entre regiões) Razão de Weber

  20. Considerações Iniciais XVI • Adaptação e Discriminação de Brilho IV • Razão de Weber IC– Valor de I que torna perceptível o contraste entre regiões 1,0 0,5 0 Valores baixos de ∆Ic/I representam discriminação ante pequenas alterações percentuais em intensidade -0,5 log IC /I -1,0 -1,5 Boa discriminação de brilho -2,0 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 log I

  21. Considerações Iniciais XVII I 255 223 191 159 127 95 63 31 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 • Adaptação e Discriminação de Brilho V • Faixas de Mach

  22. Considerações Iniciais XVIII • Adaptação e Discriminação de Brilho VI • Contraste Simultâneo I • Fenômeno segundo o qual a luminância do fundo da cena influencia na percepção da luminância dos objetos contidos na cena • Efeito visual segundo o qual um objeto parece mais brilhante e menor contra um fundo escuro do que contra um fundo claro • Intensificação da diferença entre dois tons de cinza diferentes, em contato direto, em função do contraste www.cs.ubc.ca/nest/imager/contributions/flinn/Illusions/BW/bw.html

  23. Considerações Iniciais XIX • Adaptação e Discriminação de Brilho VII • Contraste Simultâneo II Luminância dos quadrados internos constante Alteração aparente em função da alteração da luminância do fundo www.cs.ubc.ca/nest/imager/contributions/flinn/Illusions/BW/bw.html

  24. Considerações Iniciais XX VERT VERT VERT VERT - - BLEU BLEU JAUNE JAUNE - - VERT VERT BLEU BLEU JAUNE JAUNE BLEU BLEU - - VIOLET VIOLET ORANGE ORANGE - - JAUNE VIOLET VIOLET ORANGE ORANGE VIOLET VIOLET - - ROUGE ROUGE ROUGE-ORANGE ROUGE ROUGE • Adaptação e Discriminação de Brilho VIII • Contraste Simultâneo de Cores I M. E. CHEVREUIL (1839) http://www.prepress-center.fi/icc/pdf/Postscriptum_ICC_SBrues.pdf http://www.colorsystem.com/projekte/engl/17chee.htm

  25. Considerações Iniciais XXI • Adaptação e Discriminação de Brilho VIII • Contraste Simultâneo de Cores II

  26. Considerações Iniciais XXII • Adaptação e Discriminação de Brilho IX • Contraste Simultâneo de Cores III

  27. Considerações Iniciais XXIII • Adaptação e Discriminação de Brilho IX • Contraste Simultâneo de Cores IV

  28. Considerações Iniciais XXIV • Adaptação e Discriminação de Brilho IV • Ilusões I

  29. Considerações Iniciais XXV • Adaptação e Discriminação de Brilho IV • Ilusões II

  30. Considerações Iniciais XXVI • Exercício 01 • Implementar um gerador de ilusões de ótica • Selecionar 10 efeitos, 5 acromáticos e 5 cromáticos; • Possibilitar a customização conveniente de cada efeito selecionado. http://www.exploratorium.edu/exhibits/f_exhibits.html

  31. Considerações Iniciais XXVII • Tópicos para Reflexão • Intuição e análise humana  Papel relevante na seleção de técnicas para processamento de imagens • Julgamentos visuais (subjetivos) • Compreensão básica da percepção visual humana  Essencial para o PDI (aquisição de imagens à interpretação dos resultados) • Concepção de sensores  Sistema visual humano

  32. Considerações Iniciais XXVIII • Olho  Câmera digital multimegapixel • Lente (cristalino) Zoom ajustável • Diafragma (íris/pupila)  Entrada de luz automaticamente controlada (2-8 mm) • Sensor plano  108 pixels • Função de transferência do sensor  Sensibilidade à faixa mesópica (~380 a ~700 nm)

  33. Considerações Iniciais XXVIII • Câmara Digital I • Aspecto-chave para a aquisição  Resolução Espacial ou Qualidade MegaPixel • Resolução mais alta  Custo mais elevado • Qualidade da Foto  Razão MegaPixel não é o único fator de definição da qualidade • Razão MegaPixel  Cálculo a partir da interpolação dos pixels x e y e das 3 cores primárias do sistema RGB (muito subjetivo) • Verificação das características da câmara e comparação com câmaras similares de concorrentes

  34. Considerações Iniciais XXIX • Câmara Digital I • Compressão • Como a foto é adequada ao dispositivo de armazenamento disponível • Armazenamento usual no formato JPG/JPEG  (Joint Photographic Expert Group) ou alguma tecnologia “sem perdas“ • Aumento da taxa de compressão  Perda na qualidade da imagem mais perceptível • Possibilidade de armazenamento sem compressão  Formato usual TIF/ TIFF  (Tagged Image File Format)

  35. Considerações Iniciais XXX • Câmara Digital II

  36. Considerações Iniciais XXXI • Olho  Taxa de transmissão de dados USB2 • Nervo Óptico 250.103neurônios • Tensão de saída  Variável em CADA nervo • Taxa de Amostragem Neural  17,5.106 amostras/s, 12.8 bits por amostra • Taxa de Transmissão  224 Mbps por olho (Sistema de ~½ Gbps) • Compressão  Inibição lateral entre os neurônios retinianos

  37. Sistemas de Imageamento I • Sistema de Imageamento • Questões preliminares • O que o sistema imageia? • Como o sistema forma a imagem? • Com que qualidade a imagem é formada? • Para que aplicação se destina a imagem? • Natureza do Sinal de Origem • Eletromagnética • Mecânica • Acústica • Forças de contato

  38. Sistemas de Imageamento III • Espectro Eletromagnético • Faixa contínua de REM • De comprimentos de onda muito curtos (<300x10-9m) e alta energia a • comprimentos de onda muito longos (da ordem de km) e baixa energia • Relação entre a energia e o comprimento de onda (e, portanto, à freqüência) • Praticamente todas as subfaixas do EEM estão associadas a aplicações humanas http://www.ccrs.nrcan.gc.ca/ccrs/learn/tutorials/fundam/chapter1/

  39. Sistemas de Imageamento IV 700 600 500 400 700 600 500 400 Radiação Visível Comprimento de Onda (nm) Radiação Ultravioleta (UV) Radiação Infravermelha (IR) • Espectro Eletromagnético 103 102 10 1 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9 10-10 10-11 10-12 Comprimento de Onda (m) Molécula de Água Ponto Mais curtos Proteína Bola de Baseball Vírus Célula Casa Campo de Futebol Bactéria RAIOS X “PESADOS” ONDAS DE RÁDIO INFRAVERMELHO ULTRAVIOLETA MICROONDAS RAIOS X “LEVES” RAIOS  Cavidade de RF Forno de Microondas Elementos Radioativos Rádio FM Seres Humanos Lâmpadas Incandescentes ALS Equipamentos de Raios X RADAR Rádio AM Freqüência (Hz) 106 107 108 109 1010 1011 1012 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1019 1020 Mais altas ALS (Advanced Light Source)

  40. EEM - Aplicações de Imageamento I • Imageamento Biomédico I • Propósito • Geração de imagens do interior do corpo humano vivo, visando à diagnose médica • Área multidisciplinar • Física (radiação, interação matéria-energia) • Matemática (álgebra linear, cálculo, estatística) • Biologia/Fisiologia (corpo humano) • Engenharia (hardware) • Ciência da Computação (reconstrução de imagens, processamento de sinais)

  41. EEM - Aplicações de Imageamento II PET (Positron Emission Tomography)/ SPECT (Single Photon Emission Computed Tomography) MRI (Magnetic Resonance Imaging) CT (Computed Tomography) Ultrassonografia Tomografia Óptica Radiografia 103 102 10 1 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9 10-10 10-11 10-12 Comprimento de Onda (m) RAIOS X “PESADOS” ONDAS DE RÁDIO INFRAVERMELHO ULTRAVIOLETA MICROONDAS RAIOS X “LEVES” Freqüência (Hz) 106 107 108 109 1010 1011 1012 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1019 1020 1 2 3 4 5 6 • Imageamento Biomédico II • Faixas espectrais de interesse e produtos gerados

  42. EEM - Aplicações de Imageamento III • Imageamento Biomédico III –Ultrassonografia

  43. EEM - Aplicações de Imageamento IV • Imageamento Biomédico IV –Ultrassonografia (Exemplos) Ultrassonografia 3D Feto com 40 semanas Feto com 12 semanas

  44. EEM - Aplicações de Imageamento V • Imageamento Biomédico V –Ressonância Magnética http://w3.ualg.pt/~cmsilva/_private/RMN_Mestrado.pdf

  45. EEM - Aplicações de Imageamento VI • Imageamento Biomédico VI –Ressonância Magnética (Exemplos) 1 Cérebro 2 Cabeça Coração (eixo longitudinal) Manual e Semi-automático

  46. EEM - Aplicações de Imageamento VII • Imageamento Biomédico VII – Tomografia Óptica http://www.nirx.net/technology/ot.html

  47. EEM - Aplicações de Imageamento VIII 100 m • Imageamento Biomédico VIII –Tomografia Óptica (Exemplos) Cérebro Manchas de hematoxilina/ eosina na seção transversal da bochecha de um hamster

  48. EEM - Aplicações de Imageamento IX • Imageamento Biomédico IX – Raios X

  49. EEM - Aplicações de Imageamento X • Imageamento Biomédico X –Raios X (Exemplos)

  50. EEM - Aplicações de Imageamento XI • Imageamento Biomédico XI – Tomografia Computadorizada de Raios X

More Related