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Fotojornalismo Técnicas de fotografia

Fotojornalismo Técnicas de fotografia. Cesnors/UFSM 1º semestre 2007. Partes da Câmara. Uma típica câmera ajustável tem sete partes básicas Visor Mecanismo de foco Obturador Diafragma ajustável Lente Corpo Dispositivo para manter e ajustar o filme. Visor.

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Fotojornalismo Técnicas de fotografia

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Presentation Transcript


  1. FotojornalismoTécnicas de fotografia Cesnors/UFSM 1º semestre 2007

  2. Partes da Câmara • Uma típica câmera ajustável tem sete partes básicas • Visor • Mecanismo de foco • Obturador • Diafragma ajustável • Lente • Corpo • Dispositivo para manter e ajustar o filme

  3. Visor • Permite que o fotógrafo enquadre o objeto a ser fotografado antes que a foto seja feita (miniatura da foto) • Algumas câmeras têm visores na parte de cima da câmera. Neste caso, como o visor e a lente estão em planos diferentes não enxergam o objeto da mesma maneira. • Existe também o erro de paralaxe, uma discrepância entre o que a lente registra no filme e os olhos vêem no visor. Algumas câmeras têm um sistema de correção de paralaxe no visor. Em outras, o visor e alente fazem parte do mesmo sistema.

  4. Mecanismo de foco • Move a lente para mais perto ou para mais longe do filme que registrará a imagem com o uso de um anel de focalização. • Foco correto, imagem mais nítida e definida • Foco incorreto, imagem embaçada e nebulosa

  5. São dois sistemas de foco: • - Alcance ocular – O fotógrafo vê duas imagens: uma direta, no visor, e outra refletida por um conjunto de espelho/prisma. Quando o anel de focalização está na posição correta para focalizar a lente, o prisma também está nesta posição, trazendo a imagem refletida para junto da imagem direta. • Prisma – A luz da lente é projetada em uma tela do visor. Quando o anel de focalização é posicionado, o fotógrafo enxerga a imagem formada pela lente no prisma e pode julgar quando a cena está em foco.

  6. Obturador • Controla a exposição do filme à luz pela abertura e pelo fechamento em velocidades diferentes. O obturador determina o tempo em que o filme (ou CCD) fica exposto à luz. São de dois tipos os tais: • - de plano focal • - de cortina

  7. Obturador de plano focal • O obturador de plano focal é embutido na câmera, em um ponto imediatamente em frente ao filme. Consiste geralmente de duas cortinas sobrepostas formando uma janela ajustável. • Vantagem – pode usar lentes mais baratas porque elas não precisam ter um obturador. Tem velocidades mais altas • Desvantagem – muito frágeis, não devem ser tocados. São mais barulhentos e, quando usados com flash tem velocidade limitada a I/60, I/125 ou 1/250.

  8. Obturador de cortina • O obturador de cortina fica localizado dentro da lente e consiste de várias lâminas de metal superpostas, movidas por uma mola. Quando as lentes se abrem, formam uma abertura circular através da qual a luz passa até o término da exposição, quando as lâminas se fecham de novo. • Vantagem – são mais silenciosos, podem ser usados com flash eletrônico em alta velocidade. • Desvantagem – São mais caros

  9. O CCD • Os sensores CCD foram desenvolvidos primeiramente pelo laboratório Bell, em 1970, para uso astronômico, por W. Boyle e G. Smith • O modo como um sensor CCD transforma uma imagem num arquivo de computador é relativamente simples. A luz que incide num conjunto de centenas de milhares de detectores (pixels), produz cargas eléctricas, que são por sua vez lidas, medidas, convertidas em números e gravadas num computador.

  10. Diafragama • Também controla a exposição do filme à luz pela determinação do tamanho da abertura da lente. O diafragma é feito de lâminas de metal superpostas que formam uma abertura circular. O tamanho da abertura é controlado pelo anel do diafragma. • Quando o anel é virado em uma direção, as lâminas de metal giram em direção à parte externo do círculo e a circunferência da abertura é aumentada. Girando o anel na outra direção, as lâminas de metal se movem em direção ao centro e reduzem o tamanho da abertura

  11. Aberturas maiores = mais luz entra • Abertura menores = menos luz entra • O tamanho da abertura é medido em pontos (f/)

  12. Lente • Projeta uma imagem invertida do objeto do filme. A lente, em sua posição entre o objeto e o filme, analisa os vários raios de luz, focaliza e os direciona para a reprodução exata do objeto no filme.

  13. Corpo da câmera • Contém todas as partes e protege o filme da luz. Alguns corpos de câmera têm a lente sempre fixada outros recebem lentes intercambiáveis

  14. Mecanismo de segurança do filme • Mantém o filme preso enquanto está sendo exposto • Variam de acordo com o tipo de máquina

  15. Tipos de filme • Filme de 35mm – é o mais usado em câmeras portáteis • Filme de 120 – usado em câmeras de médio formato • Chapas de 4 x 5 polegadas e Chapas de 8 x 10 polegadas – usado em câmeras de grande formato • Advanced Photo System (APS) – menor tamanho de filme. Neste sistema, o filme fica sempre na bobina. As câmeras APS carregam automaticamente.

  16. Importante • A principal diferença é o tamanho do negativo. Negativos maiores requerem câmeras maiores e são mais trabalhosos, porém, resultam em impressões mais detalhadas.

  17. Sensibilidade do filme • - Os filmes são diferenciados pela sua sensibilidade à luz (velocidade), definidas pelo índice ISO (International Organization for Standartization), que substituiu a ASA. Na Europa se usa a escala DIN • - No sistema ISO, os filmes com números mais alto indicam maior sensibilidade à luz (rápidos). Os com numeração menor são os menos sensíveis (lentos). • - A sensibilidade do filme combinada com as condições de luminosidade, determina a abertura do diafragma e a velocidade do obturador necessárias para a exposição correta do negativo

  18. Sensibilidade do filme • Um filme com ISO duas vezes mais alto que outro é, exatamente, duas vezes mais sensível à luz e necessita da metade da iluminação. • - Por exemplo: um filme ISO 400 precisa da metade da exposição de um filme ISO 200. Portanto, você precisará usar uma abertura de diafragma um ponto menor ou uma velocidade do obturador um pouco mais rápida do que com um filme ISO 200. Já um filme ISO 100 necessita duas vezes mais luz que um ISO 200. • - Nas máquinas digitais a sensibilidade dos sensores do CCD simulam as velocidades dos filmes.

  19. Classificação dos filmes • - Lento – ISO 25 a ISO 50) • - Médio – ISO 100 a ISO 200 • - Rápido – ISO 400 a ISO 800 • - Super-rápido – acima de ISO 1000 • Filmes mais rápidos – para situações de pouca luz • Filmes mais lentos – para situações de muita luz

  20. Ajustar a exposição dos filmes • Nunca se esqueça • Muita luz – exposição exagerada do filme • Pouca luz – exposição insuficiente do filme • A exposição é ajustada por meio de dois controles: o anel do diafragma e o botão de velocidade do obturador. A exposição é determinada pelo uso do fotômetro

  21. FOTÔMETRO • Em algumas câmeras ele é embutido, com outras deve-se usar um manual. A graduação da sensibilidade do filme deve ser ajustada no fotômetro

  22. Diafragma – controlando a intensidade de luz • O diafragma controla a intensidade de luz que passa pela lente. O tamanho da abertura é designado pelo ponto f. Os maiores números (f/22) indicam as menores aberturas. Os menores números (f/2) indicam as aberturas menores • Na série de pontos f cada ponto acima ou abaixo indica o dobro ou a metade de luz

  23. Velocidade do obturador – controle do tempo de exposição • Um obturador fechado significa que nenhuma luz consegue entrar no corpo da câmera e atingir o filme. Abrir o obturador permite que a luz atinja o filme até que ele se feche de novo. • A velocidade é o espaço de tempo em que o obturador fica aberto. Em algumas máquinas ela é fixa. Nas câmeras ajustáveis as velocidades são expressas em números e letras: B, 1, 2, 4, 15, 30, 60, 125, 250, 500, 1000 etc • Os números expressam frações: velocidade 30 significa 1/30 de um segundo • Os ajustes do obturador são organizadas para que cada um seja a metade ou o dobro do número abaixo ou acima • Por exemplo: mudar a velocidade de 30 para 60 significa que se vai permitir a entrada de metade da luz Passar de 500 para 250 é permitir o dobro da entrada de luz

  24. LEI da RECIPROCIDADE

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