1 / 48

Apresentação : Henrique Repinaldo Orientação: Natalia Fedorova

VÓRTICE CICLÔNICO EM ALTOS NÍVEIS E CORRENTE DE JATO DO NORDESTE BRASILEIRO EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA . Apresentação : Henrique Repinaldo Orientação: Natalia Fedorova. INTRODUÇÃO. Principais sistemas que atuam no NEB Frentes Frias Zona de Convergência Intertropical (ZCIT)

saxton
Télécharger la présentation

Apresentação : Henrique Repinaldo Orientação: Natalia Fedorova

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. VÓRTICE CICLÔNICO EM ALTOS NÍVEIS E CORRENTE DE JATO DO NORDESTE BRASILEIRO EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA Apresentação : Henrique Repinaldo Orientação: Natalia Fedorova

  2. INTRODUÇÃO • Principais sistemas que atuam no NEB • Frentes Frias • Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) • Ondas de Leste • Linhas de Instabilidade • Cavados de Altos Níveis (CAN) • Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCAN)

  3. INTRODUÇÃO • Principais sistemas que atuam no NEB • Vórtice Ciclônico em Altos Níveis (VCAN) • Papel importante no regime de precipitação no NEB • Durante o verão é o principal responsável pela precipitação

  4. INTRODUÇÃO • Principais sistemas que atuam no NEB • Vórtice Ciclônico em Altos Níveis (VCAN) • Alguns estudos identificaram fortes correntes na periferia (VIRJI, 1981) • Ramirez (1996) observou que estas correntes podem indicar a direção do deslocamento to VCAN • Gomes (2003) estudou a Corrente de Jato do Nordeste Brasileiro (CJNEB)

  5. OBJETIVO • Objetivo geral • Investigar a relação entre a CJNEB e o VCAN, assim como sua frequência em anos de El Niño e La Niña

  6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCAN) • Sistemas sinóticos de baixa pressão • Circulação fechada • Núcleo frio • Confinados na alta troposfera • Palmén (Baroclínico) • Palmer (Barotrópico)

  7. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCAN) • Origem e Formação • Frank (1970) observou dois tipos de VCAN: • PALMÉN • Qualquer época do ano (principalmente no inverno) • Originado em regiões subtropicais • PALMER • Primavera, Verão e Outono • Originados nos trópicos

  8. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCAN) • Origem e Formação • Na América do Sul podem se formar sobre o oceano Atlântico ou continente • Ramirez (1996) observou que 85% - Oceano

  9. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCAN) • Origem e Formação • Mecanismo de formação Kousky e Gan (1981) Fonte: Adaptado de Varejão e Silva (2005)

  10. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCAN) • Origem e Formação • Paixão e Gandu (2000) encontraram mais 3 padrões de formação: • Formação Clássica • Formação Alta • Formação Africana I e II • Formação mista • 46% Formação Classica e 54% os outros tipos de mecanismos

  11. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCAN) • Estrutura vertical Fonte: Kousky e Gan (1981)

  12. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCAN) • Manutenção do vórtice e energética • Frank (1970) , Kelley e Mock (1982) • São mantidos pela circulação térmica direta • Rao e Bonatti (1987), Mishraet al. (2001) • Instabilidade Barotrópica

  13. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCAN) • Deslocamento e Tempo de Vida • Frank (1966) e Gan (1983) • leste  oeste, entre 10 e 20° S • oeste  leste, ao sul de 25° S

  14. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCAN) • Deslocamento e Tempo de Vida • Ramirez (1996) • Verão  maior duração • Tempo de vida médio 7,1 dias • Campetella e Possia (2006), Singleton e Reason (2007) • A maioria dos casos duram entre 1 e 3 dias

  15. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCAN) • Nebulosidade e precipitação associada • Kousky e Gan (1981) • Nebulosidade na periferia, na direção do deslocamento • Silva (2005) • As precipitações mais intensas ocorrem entre 1000 e 2000 Km da borda do VCAN

  16. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Corrente de jato • Escoamento de ar em altos níveis onde o núcleo de vento máximo “jetstreak”, apresenta valores superiores a 30 m.s-1 • Dois tipos de correntes principais • Corrente de jato polar • Corrente de jato subtropical

  17. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Corrente de jato • Movimentos verticais na Corrente de Jato Fonte: Adaptado de Guedes (1985)

  18. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Corrente de jato • Movimentos verticais na Corrente de Jato • Riehlet al. (1952): modelo conceitual HN • Beebe e Bates (1955): Introduziram os efeitos da curvatura Fonte: Adaptado de Beebe e Bates (1955)

  19. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Corrente de jato do Nordeste Brasileiro (CJNEB) • Virji (1981) e Ramirez (1996) • Ventos superiores a 20 m.s-1 entre a alta da Bolívia e o VCAN • Gomes (2003) • Correntes de aproximadamente 50 m.s-1 • Ligação entre os JST’s do HN e HS

  20. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Corrente de jato do Nordeste Brasileiro (CJNEB) • Fedorovaet al. (2005) • Formação de CCM, através de células de circulação criadas pela CJNEB e os ventos Alísios • Campos e Fedorova (2006) • VCAN no HS e HN • Vórtices de Níveis Médios • Jato de Baixos Níveis

  21. DADOS E METODOLOGIA • Dados • Dataset • Reanálises (NCEP-NCAR) • Resolução espacial (2,5° x 2,5°) • Variáveis • Componentes Zonal (u) e Meridional (v) do vento em m.s-1 • Movimento vertical (omega) em Pa.s-1 • Pressão ao Nível Médio do Mar (PNMM) em hPa • Temperatura (K) • Vorticidade (s-1)

  22. DADOS E METODOLOGIA • Dados • Dataset • NOAA Interpolated OLR • Resolução espacial (2,5° x 2,5°) • Variáveis • Radiação de Onda Longa Emergente (ROLE) em W.m-2 • Imagens do satélite METEOSAT • Infravermelho • Vapor d’água

  23. DADOS E METODOLOGIA • Metodologia • ONI (Oceanic Niño Index) – CPC/NOAA

  24. DADOS E METODOLOGIA • Metodologia • Identificação do VCAN • Método subjetivo • Linhas de corrente e vorticidade em 200 hPa • Circulação ciclônica fechada durante 24 h • Mínimo de Vorticidade (negativa)

  25. DADOS E METODOLOGIA • Metodologia • Seleção do VCAN

  26. DADOS E METODOLOGIA • Metodologia • Identificação da CJNEB • VCANs selecionados • Linhas de corrente e magnitude do vento em 200 hPa • Magnitude do vento acima de 20 m.s-1 na periferia • Padrões de circulação • Agrupamento de casos similares sobre o NEB • Médias dos campos

  27. DADOS E METODOLOGIA • Metodologia • Composições de ROLE • Segundo Kousky (1985), valores inferiores a 240 W.m-2 representam nebulosidade convectiva nos trópicos • Software • Grads (GridAnalysisand Display System)

  28. RESULTADOS E DISCUSSÕES • VCAN +3% +3,2% -4,6% -5,4%

  29. RESULTADOS E DISCUSSÕES • VCAN • Posição do centro no dia da gênese • VCANs originados sobre o continente • apenas 17 % formados fora do NEB 72,9% 68,4% 64,5%

  30. RESULTADOS E DISCUSSÕES • VCAN - CJNEB +3% +15,5% -5,4% -5,6%

  31. RESULTADOS E DISCUSSÕES • VCAN – CJNEB • Razão dos dias entre VCAN/CJNEB

  32. RESULTADOS E DISCUSSÕES • VCAN – CJNEB • Intensidade da CJNEB na periferia do VCAN

  33. RESULTADOS E DISCUSSÕES • VCAN – CJNEB • Direção do eixo da CJNEB

  34. RESULTADOS E DISCUSSÕES • Padrões de Circulação da CJNEB • CJNEB Meridional JSTHN CJNEB (M) AB VCAN JSTHS

  35. RESULTADOS E DISCUSSÕES • Padrões de Circulação da CJNEB • CJNEB Meridional

  36. RESULTADOS E DISCUSSÕES • Padrões de Circulação da CJNEB • CJNEB Meridional • ROLE

  37. RESULTADOS E DISCUSSÕES • Padrões de Circulação da CJNEB • CJNEB Meridional • Estudo de caso

  38. RESULTADOS E DISCUSSÕES • Padrões de Circulação da CJNEB • CJNEB Zonal JSTHN AB CJNEB (Z) VCAN JSTHS

  39. RESULTADOS E DISCUSSÕES • Padrões de Circulação da CJNEB • CJNEB Zonal

  40. RESULTADOS E DISCUSSÕES • Padrões de Circulação da CJNEB • CJNEB Zonal • ROLE

  41. RESULTADOS E DISCUSSÕES • Padrões de Circulação da CJNEB • CJNEB Zonal • Estudo de caso

  42. RESULTADOS E DISCUSSÕES • Padrões de Circulação da CJNEB • CJNEB Transversal JSTHN VCAN CJNEB (T) 2 CJNEB (T) 1 AB JSTHS

  43. RESULTADOS E DISCUSSÕES • Padrões de Circulação da CJNEB • CJNEB Transversal

  44. RESULTADOS E DISCUSSÕES • Padrões de Circulação da CJNEB • CJNEB Transversal • ROLE

  45. RESULTADOS E DISCUSSÕES • Padrões de Circulação da CJNEB • CJNEB Transversal • Estudo de caso

  46. CONCLUSÕES • Análise dos VCANs • Não há grande variabilidade na ocorrência em anos de El Niño e La Niña • A maioria é originado no oceano (68,2%) • Análise dos VCANs-CJNEB • 53,9% dos VCANs estavam associados a CJNEB • Em anos de El Niño em 66,1% foi observado VCAN-CJNEB • 94,9% intensidade inferior a 32 m.s-1 • Em anos de El Niño a CJNEB é mais intensa que em La Niña

  47. CONCLUSÕES • Padrões de circulação • Existência de 3 padrões distintos: • Meridional  Sul e Sudoeste • Zonal  Oeste • Transversal  Sudeste e Noroeste • Movimentos ascendentes na periferia do VCAN foram observados apenas nas regiões com ventos inferiores a 20 m.s-1 • Atividade convectiva mais intensa coincide com as regiões de movimentos ascendentes • Importância para previsão do tempo a análise intensidade dos ventos na periferia do VCAN

  48. OBRIGADO!

More Related