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Design-Houses: Oportunidades para o Brasil e América Latina

Design-Houses: Oportunidades para o Brasil e América Latina. Edna Barros (ensb@cin.ufpe.br) Centro de Informática – UFPE. Roteiro. Sistemas Embarcados e Novas tecnologias de Implementação Tecnologias de Projeto System Level Design Oportunidades de Mercado O Projeto Brazil_IP

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Design-Houses: Oportunidades para o Brasil e América Latina

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Presentation Transcript


  1. Design-Houses: Oportunidades para o Brasil e América Latina Edna Barros (ensb@cin.ufpe.br) Centro de Informática – UFPE

  2. Roteiro • Sistemas Embarcados e Novas tecnologias de Implementação • Tecnologias de Projeto • System Level Design • Oportunidades de Mercado • O Projeto Brazil_IP • Programa CI Brasil • Conclusões

  3. Sistemas Embarcados e Novas Tecnologias de Implementação System on a Chip

  4. Sistemas Embarcados

  5. Sistemas Embarcados: Tecnologias Novos Dispositivos Comunicação Funcionalidades Integradas Telefone Celular Vídeo, email, MP3 Mensagens, Browser, m-commerce E-book, Games... Computação Tecnologia

  6. Tecnologia: SoC´s (System on Chip)

  7. Tecnologia: SoC´s (System on Chip) dispositivos Núcleo memória Comunicação

  8. 10,000 1,000 100 Transistores por chip (em milhões) 10 1 0.1 0.01 0.001 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 Tecnologia:Capacidade de Integração: Lei de Moore • Uma tendência que se mantém e foi prevista em 1965 por Gordon Moore Número de transistores praticamente dobra a cada 18 meses Note: logarithmic scale

  9. Lei de Moore:Ilustração Gráfica Um chip de 2002 pode conter 15.000 chips de 1981 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 10.000 transistores 150.000.000 transistores

  10. Microprocessor core IC Peripheral core Tecnologia: System-on-Chip Micro- proc. IC Memory IC Peripher. IC FPGA IC Board

  11. System-On-Chip • Uso de núcleos de processadores (cores) • Baixo custo de fabricação em série • Alta qualidade • Diminuição de defeitos de montagem e fabricação em geral • Baixa potência consumida • Pequeno tamanho • Alta velocidade

  12. System-on-chip (SOC)

  13. Tecnologias de Projeto A maneira de converter uma funcionalidade em implementação

  14. Motivação: Produtividade de Projeto 100,000 10,000 1,000 100 Produtividade (K) Trans./Pessoa – Mës 10 1 0.1 0.01 1981 2009 1995 2007 1997 1993 1989 1999 2001 1991 1983 2003 1987 1985 2005

  15. Motivação: Produtividade de Projeto X Tam.Chip • O número de transistores por chip aumentou muito mais que a capacidade de projeto • Maior chip em 1981 requer 100 homem.mês • 10.000 transistores / 100 transistores / mês • Maior chip em 2002 requer 30.000 homem.mês • 150.000.000 / 5.000 transistores / mês • Custo aumentou de $1M para $300M 10,000 100,000 1,000 10,000 100 1000 Transistores/chip (milhões) Gap Produtividade (K) Trans./Homem.Mês 10 Capacidade do CI 100 1 10 0.1 1 produtividade 0.01 0.1 0.001 0.01 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009

  16. Motivação: The mythical man-month • O problema é pior na realidade • O aumento da equipe pode, em algum momento, tornar o projeto mais lento, devido a complexidade de gerenciamento e comunicação • Esse efeito é conhecido na comunidade de software como “the mythical man-month” (Brooks 1975) Tempo 15 60000 16 16 18 50000 19 40000 23 24 30000 Duração em meses 20000 43 10000 Designers 0 10 20 30 40

  17. Specification Automation Verification Reuse Implementation Melhorando a Produtividade • Tecnologias de Projeto • Foco em tecnologias com visão unificada de hardware e software • Automação • Programas substituem projeto manual • Síntese • Reuso • Componentes pré-definidos • IP-cores • Processadores de propósito geral e de propósito único em um mesmo IC • Verificação • Garantir a corretude e completude de cada etapa de projeto • Co-simulação Hardware/software

  18. Tecnologia de Projeto: Síntese • Ferramentas de Síntese • Especificação da funcionalidade • Conversão da funcionalidade em implementação enquanto: • Satisfazendo restrições de projeto • Otimizando outras métricas • Desafios • Complexidade da Funcionalidade • Milhões de possiveis implementações • Métricas relacionadas e que competem • Desempenho vs. Área vs. Potência • Gap de Produtividade • Menos que 10 linhas de código ou 100 transistores produzidos por dia • Necessidade de especificação em alto nível de abstração

  19. Behavior Structural Processors, memories Sequential programs Registers, FUs, MUXs Register transfers Gates, flip-flops Logic equations/FSM Transistors Transfer functions Cell Layout Modules Chips Boards Physical Gajski’s Y-chart Process(x) Begin y := 0.22 + 0.889 x; i := 0; do until i > 3 loop y:= 0.5(y + x/y); i := i + 1; end do;

  20. Processamento Controle Arquitetura Arquitetura Estrutura + + * / Process(x) Begin y := 0.22 + 0.889 x; i := 0; do until i > 3 loop y:= 0.5(y + x/y); i := i + 1; end do; + + * / Layout Comportamento ASIC Comp. Síntese algorítmica (alto nível) Síntese lógica Síntese de layout Prototipação Especificação Inicial Estr. Alg. RTL Geom. Process(x) Begin y := 0.22 + 0.889 x; i := 0; do until i > 3 loop y:= 0.5(y + x/y); i := i + 1; end do;

  21. Redução do Tempo de Projeto System Design Logic Design Physical Design 70 SimulationSchematic entry Placement /Routing Hierarchy, Generators Logic-Level Synthesis High-Level Synthesis System-Level Synthesis homem-mês para 20KPortas

  22. Sequential program code (e.g., C, VHDL) Behavioral synthesis (1990s) Compilers (1960s,1970s) Register transfers RT synthesis (1980s, 1990s) Assembly instructions Logic equations / FSM's Assemblers, linkers (1950s, 1960s) Logic synthesis (1970s, 1980s) Machine instructions Logic gates Implementation Microprocessor plus program bits VLSI, ASIC, or PLD implementation Síntese de Hardware e Software • Até os anos 90....Duas linhas de evolução.... • Evolução Software • Montadores • Compiladores • Evolução Hardware • Síntese Lógica • Síntese RT • Síntese Alto-Nível • A partir dos anos 90.... • Projeto integrado de Hardware e software • Ambos iniciam de uma descrição comportamental sequencial

  23. Verificação Funcional • Garantia que um projeto está correto e completo • Correto • Implementa a especificação corretamente • Completo • Descreve a saída para todas as entradas relevantes • Verificação Formal • Difícil • Para projetos pequenos ou apenas algumas propriedades são verificadas • Simulação • Técnica mais usada

  24. Verificação Funcional: Simulação • Criação de um modelo computacional do projeto • Fornecer valores para entrada • Verificar se os valores das saídas estão ok • Exemplo de Corretude • ALU • Fornecer todas as possíveis combinações para as entradas • Verificar se as saídas estão corretas • Exemplo de Completude • Porta do Elevador Fechada em Movimento • Forneça todas as possíveis sequencias de entrada • Verifique que a porta está sempre fechada quando o elevador está em movimento

  25. Verificação Funcional: Testbenches Source ReferenceModel Checker Driver Moni-tor duv Design Under Verification

  26. Vantagens da Simulação • Controlabilidade • Simulação pode ser interrompida/re-iniciada a qualquer momento • Controle dos Valores • Entradas e Valores internos • Observabilidade • Exame do sistema/ambiente a qualquer momento • Depuração • Pode parar a simulação em qualquer ponto e: • Observar valores internos • Modificar valores do sistema/ambienteantes de reinício • Considerar pequenos intervalos de tempo(ex: 500 nanosegundos)

  27. 1 IC 1 hour 10 FPGA 1 day 100 4 days hardware emulation 1000 throughput model 1.4 months 10000 instruction-set simulation 1.2 years 100,000 cycle-accurate simulation 12 years 1,000,000 register-transfer-level HDL simulation >1 lifetime 10,000,000 gate-level HDL simulation 1 millennium Desvantagens da Simulação • Enorme tempo de simulação • 1 hora de execução de um SOC • = 1.2 anos de simulação no nível de repertório de instrução • = 10,000,000 horas de simulação no nível de portas

  28. Tendências e Necessidades: • Modelos de Simulação que permitam simulação rápida • Modelos descritos em níveis mais abstratos • Análise de Cobertura de Testes

  29. System Level Design Tendências e Oportunidades

  30. Board • Board • Processor • Processor • Memory • Memory • Peripheral • Peripheral System Level Design: Módulos de Propriedade Intelectual • Componentes Comerciais “ off-the-shelf “ (COTS) • IC´s pre-projetados e pre-fabricados • Implementam GPP ou SPP • Reduz tempo de projeto/depuração • Facilidade de aquisição

  31. Core library • IP-core library • Core library • PeripheralA • PeripheralA • PeripheralA • PeripheralB • PeripheralB • PeripheralB • ProcessorX • ProcessorX • ProcessorX System Level Design: Módulos de Propriedade Intelectual • Componentes Comerciais “ off-the-shelf “ (COTS) • IC´s pre-projetados e pre-fabricados • Implementam GPP ou SPP • Reduz tempo de projeto/depuração • Facilidade de aquisição • System-on-a-chip (SOC) • Todos os componentes do sistema implementados em UM único CHIP • Muda forma de negócio: • Como Propriedade Intelectual e não como IC • SOC construído pela integração de múltiplas descrições • Board • Board • Processor • Processor • Memory • Memory • Peripheral • Peripheral • Peripheral • Peripheral • Mem • Mem • Processor • Processor • IP cores • IP cores

  32. Projetos Baseados em Plataforma e IP-cores

  33. Projetos Baseados em Plataforma e IP-cores Crescimento de IP-cores, Memória e SW Percentual de reuso

  34. Behavior Structural Processors, memories Sequential programs Registers, FUs, MUXs Register transfers Gates, flip-flops Logic equations/FSM Transistors Transfer functions Cell Layout Modules Chips Boards Physical Tipos de IP-cores • Soft core • Descrição Comportamental sintetizável (HDL) • Independe da tecnologia • Pode ser otimizado para a aplicação • Requer mais esforço de projeto • Pode não funcionar em tecnologia não testada • Não é otimizado Gajski’s Y-chart

  35. Tipos de IP-cores • Soft core • Descrição Comportamental sintetizável (HDL) • Independe da tecnologia • Otimizado para a aplicação • Requer mais esforço de projeto • Pode não funcionar em tecnologia não testada • Não é otimizado • Firm core • Descrição estrutural (HDL) • Alguma reconfigurabilidade • Otimização limitada • Melhor previsibilidade e facilidade de uso Gajski’s Y-chart Behavior Structural Processors, memories Sequential programs Registers, FUs, MUXs Register transfers Gates, flip-flops Logic equations/FSM Transistors Transfer functions Cell Layout Modules Chips Boards Physical

  36. Behavior Structural Processors, memories Sequential programs Registers, FUs, MUXs Register transfers Gates, flip-flops Logic equations/FSM Transistors Transfer functions Cell Layout Modules Chips Boards Physical Tipos de IP-cores • Soft core • Descrição Comportamental sintetizável (HDL) • Independe da tecnologia • Otimizado para a aplicação • Requer mais esforço de projeto • Pode não funcionar em tecnologia não testada • Não é otimizado • Firm core • Descrição estrutural (HDL) • Alguma reconfigurabilidade • Otimização limitada • Melhor previsibilidade e facilidade de uso • Hard core • Descrição Física • Fornecido em variedade de formatos de layout • Facilidade de Uso • Previsibilidade • Depende da tecnologia Gajski’s Y-chart

  37. Padronização de Interfaces e de Documentação VSIA / OCP-IP Métricas para Certificação e Qualificação dos IP´s RMM e VSIA Padronização para Transferência (Classificação) Spirit Reuso de IP-cores: Desafios

  38. Metodologia para o Projeto de IP-cores

  39. Mercado de IP-cores: Desafios • Novo modelo de Negócio • Passado • Vendores vendem IC aos projetistas • Projetistas tem que adquirir cópias adicionais • Não era possível copiar do original • Presente • Vendedores podem comercializar IP´s • Projetistas podem usar tantas cópias quanto necessário • Modelos de Preços • Modelo baseado em Royalty • Similar ao modelo de IC • Projetista paga por cada modelo adicional • Modelo de Preço Fixo • Um preço por IP independente do número de cópias • Outros modelos

  40. Proteção de IP • Passado • Cópia ilegal muito difícil • Engenharia reversa requeria esforço enorme • Cópia acidental não era possível • Presente • IP-cores são vendidos em formato eletrônico • Cópia deliberada/acidental facilitada • Proteção se faz necessária • Contratos para cópia/distribuição • Técnicas para proteção da Propriedade

  41. Novos desafios para usuários de IPs • Licença • Mais difícil do que comprar um IC • Muitos contratos estabelecem modelo de preço e proteção • Assistência jurídica • Esforço extra de projeto • Especialmente para soft cores • Devem ser sintetizados e testados • Diferenças mínimas pode causar problemas • Verificação é mais difícil • Teste extensivo para soft cores sintetizados e soft/firm cores mapeados a tecnologia particular • Tempo e potência pode variar entre implementações • Verificação é crítica • IP-cores produzidos como IC • Não se pode substituir IP-core ruim

  42. System Level Design: Projetos Baseados em Plataforma • Projetista inicia com modelo referência de plataforma (modelo de simulação) • Projetista desenvolve aplicação • Mapeamento da aplicação na arquitetura • Análise de métricas • Ajustes: • mapeamento • aplicação • Arquitetura • Ajustes na Plataforma • Maturidade das ferramentas de síntese/compiladores • IP´s podem ser ajustados • Refinamento continua até que implementação desejada seja obtida Platform Applications Mapping Analysis Numbers

  43. ? ? ? Projetos Baseados em Plataforma: Desafios • Desafios • Seleção de plataformas • Ajuste da plataforma • Projeto de plataforma • Necessidades • Biblioteca de modelos de processadores, barramentos, memórias • Mecanismo de especificação de plataformas • Ambiente de simulação • Benchmarcks

  44. Projetos Baseados em Plataforma: Desafios • Desafios • Selecionar plataforma • Ajuste da Plataforma • Projeto de plataforma • Necessidades • Mecanismos de especificação de componentes • Mecanismos de geração automática de simuladores • Geração de Ferramentas de compilação • Mecanismos de análise

  45. Projetos Baseados em Plataforma: Desafios • Desafios • Selecionar plataforma • Ajuste da plataforma • Projeto de plataforma • Problemas • Biblioteca de IP-cores dos componentes validados • Ferramentas de síntese e simulação

  46. Projeto baseado em Plataformas: Mercado Potencial Análise Desempenho ARM 7TDMI ARM 922T ARM 922T Cliente Mercado Potencial

  47. Projeto baseado em Plataformas: Mercado Potencial Análise Consumo de Energia Xtensa LX Xtensa LX ARM 7TDMI Consome 2 vezes menos Cliente Mercado Potencial

  48. Serviços Serviços Serviços Serviços Mercado Potencial: Oferecendo Soluções Aplicações de Processamento de Imagem Aplicações Eletrônicas de consumidor Future Digital Camera (Digital Still Cameras) CISCO CRS-1 (40Gbps) Próxima geração de produtos imagem Aplicações WDM, Sistemas de Transmissões Ópticos sonares, WCDMA Próxima geração de digital video camcoder

  49. Ambiente Platform-Designer Especificação de plataformas Análise do desempenho de comunicação Análise do desempenho em memórias Análise do consumo de energia em memórias

  50. Ambiente Platform-Designer Especificação de plataformas Analise do desempenho de comunicação Framework Analise do desempenho em memórias Analise do consumo de energia em memórias

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