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MODELOS AT MICOS

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MODELOS AT MICOS

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Presentation Transcript


    1. MODELOS ATMICOS Prod. Marco A.Marinho

    2. Prod. Marco A.Marinho

    3. O QUE SO MODELOS? Representao de uma idia,um objeto, um evento ou um processo; Simplificaes da realidade, ou porque esta complexa demais, ou porque pouco conhecemos sobre ela; No uma cpia do real, mas uma representao; Uma representao do real, uma simplificao do fenmeno na tentativa de entend-lo. Prod. Marco A.Marinho

    4. Prod. Marco A.Marinho

    5. DEMCRITO (460 a.C.-370 a.C.) Discpulo de Leucipo, de quem adotou as idias bsicas e as desenvolveu, considerava o universo constitudo de partculas indivisveis, os atoma, em nmero infinito, invisveis , eternos e em movimento atravs do kenon, ou vcuo, de extenso infinita. Prod. Marco A.Marinho

    6. Leucipo de Mileto (440 a.C.) Filsofo a quem se atribui a concepo da teoria atmica, fato j reconhecido por Aristteles, na antiguidade. Ele considerava que o todo Infinito, com uma parte cheia e outra parte vazia. Prod. Marco A.Marinho

    7. JOHN DALTON Cientista ingls, nascido em Eaglesfield a 6 de Setembro de 1766, criador da teoria atmica, e que morreu em Manchester a 27 de Julho de 1844. Prod. Marco A.Marinho

    8. TEORIA ATMICA DE DALTON No incio do sculo XIX, algumas perguntas sobre o comportamento da matria ainda no encontravam respostas. Por exemplo: Por h poucos elementos diferentes e milhares de compostos? Por que um composto se decompe em substncias mais simples (elementos) e os elementos no sofrem decomposio produzindo novas espcies de matria? Por que numa transformao qumica, em ambiente fechado, no ocorre variao de massa? Por que um composto apresenta sempre a mesma composio independente de sua origem? Prod. Marco A.Marinho

    9. Para responder essas perguntas e explic-las, surgiu no ano de 1808, uma teoria proposta por John Dalton, denominada Teoria Atmica de Dalton, Prod. Marco A.Marinho

    10. Teoria atmica(dalton) Qualquer espcie de matria formada de tomos. Os tomos so minsculas partculas, que no podem ser subdivididas nem transformadas em outros tomos. Todos os tomos de um mesmo elemento so iguais em massa, tamanho e em todas as suas propriedades, ou seja, possuem as mesmas identidade qumica`. Por exemplo; o elemento ferro constitudo por tomos de ferro que possuem a mesma massa, o mesmo tamanho e as mesmas propriedades. tomos de elementos diferentes possuem propriedades qumicas e fsicas diferentes. Por exemplo; a identidade qumica de um tomo de ferro completamente diferente da de um tomo de magnsio. Estes tem massas e tamanhos diferentes. Um composto constitudo pela combinao de tomos de dois ou mais elementos que se unem entre si em vrias propores simples. Nessas combinaes cada tomo guarda sua identidade qumica. Prod. Marco A.Marinho

    11. MODELO ATMICO DE DALTON(1808) ATOMOS COMO ESFERAS MAICAS E HOMOGNEAS MOVIMENTANDO EM MEIO AO ESPAO VAZIO(Bolinha de bilhar) Prod. Marco A.Marinho

    12. Fenmenos de atrao e repulso Prod. Marco A.Marinho

    13. Atrao e repulso Prod. Marco A.Marinho

    14. Atrao e repulso Prod. Marco A.Marinho

    15. Poderamos usar o modelo atmico de dalton como base para explicar os fenmenos de atrao, repulso, corrente eltrica ? Prod. Marco A.Marinho

    16. Modelo atmico de thomson Joseph John Thomson (1856-1940) O fsico britnico Joseph John Thomson descobriu em 1897 o eltron, partcula elementar de carga negativa, e contribuiu de modo significativo para a revoluo cientfica do sculo XX mediante o conhecimento da estrutura do tomo. Prod. Marco A.Marinho

    17. descoberta do eltron Provocando descargas eltricas dentro de um de uma ampola de Crookes preenchido com gases a baixa presso, Thomson percebeu que no lado oposto ao catodo formava-se um luminosidade causada por partculas emitida do catodo. Prod. Marco A.Marinho

    18. Prod. Marco A.Marinho

    19. Prod. Marco A.Marinho

    20. MODELO ATMICO DE THOMSON Esfera de carga positiva na qual os eltrons, de carga negativa, esto distribudos mais ou menos uniformemente. A carga positiva est distribuda, homogeneamente, por toda a esfera. Prod. Marco A.Marinho

    21. RAIO X E RADIOATIVIDADE A imagem por raio x mostrou que sua perna est com um osso fraturado? O tratamento de cncer maligno por meio de Radioterapia, est causando nuseas, vmitos e ardor na regio afetada ? J soube que os paleontlogos e arquelogos costumam datar a idade dos fsseis por meio do mtodo do Carbono-14? O quetudo isso tm em comum? A Radioatividade !! Prod. Marco A.Marinho

    22. RAIO x Prod. Marco A.Marinho

    23. DESCOBERTA DO RAIO X Wilhelm Conrad rontgen ( 08-11-1895) Prod. Marco A.Marinho

    24. Uma certa noite do ano de 1895..... Rntgen, na noite de 8 de novembro de 1895, trabalhava com uma vlvula com a qual estudava a condutividade de gases. A sala estava totalmente s escuras. A certa distncia da vlvula havia uma folha de papel, usada como tela, tratada com platinocianeto de brio. Rntgen viu, com espanto, a tela brilhar, emitindo luz. A vlvula estava coberta por uma cartolina negra, e nenhuma luz ou raio catdico poderia ter vindo dela. Surpreso, fez vrias investigaes. Virou a tela, expondo o lado sem o revestimento de platinocianeto de brio, e esta continuava a brilhar. Colocando diversos objetos entre a vlvula e a tela, viu que todos pareciam transparentes. No demorou a ter a surpresa maior: viu na tela os ossos de sua mo Prod. Marco A.Marinho

    25. O Laboratrio de rontgen Prod. Marco A.Marinho

    26. O fenmeno...... Prod. Marco A.Marinho

    27. a 1 radiografia e o rifle de Rontgen Prod. Marco A.Marinho

    28. O que o raio X? Raio-X radiao eletromagntica com comprimento de onda no intervalo de 10-11 a 10-8 m (0,1 a 100 ), resultante da coliso de eltrons produzidos em um catodo aquecido contra eltrons de anodo metlico Prod. Marco A.Marinho

    29. Raio X...... Praticamente todos ns estamos expostos este tipo de radiao, sem nos forar para tal, pois os monitores de computadores e televisores so exemplos clssicos de emissores de raios X (em uma quantidade muito pequena), pois seus interiores existem um dispositivo que dispara eltrons e estes so acelerados intensamente por uma diferena de potencial, sendo os eltrons direcionados colidirem com a tela, ocorrendo o freiamento dos eltrons, sendo obtido a os raios X. Os monitores e televisores mais recentes j so fabricados com um dispositivo que evita a emisso dos raios X, o que provoca uma maior segurana ao aparelho. Prod. Marco A.Marinho

    30. radioatividade Prod. Marco A.Marinho

    31. A Descoberta da radiotividade-1896 Em 1896, o francs Antoine Henri Becquerel estudou os efeitos da luz solar sobre determinados materiais fluorescentes, como o minrio de urnio. espera da melhora do tempo, que se apresentava nublado, guardou a amostra do minrio numa gaveta. Ao retir-la, alguns dias mais tarde, Becquerel observou que numa chapa fotogrfica que o minrio estava em cima ficou o formato do pedao de minrio . A pedra havia emitido radiaes mesmo no escuro e obteve a primeira prova da existncia da radioatividade natural. Prod. Marco A.Marinho

    32. Um casal de peso- pierre e marie curie A radiao descoberta por Becquerel inicialmente conhecida como raios de becquerel, foi chamada de radioatividade pela polonesa Marie S. Curie em 1898. O casal curie mede as radiaes emitidas pelo minrio de Urnio , afirmando que essa era uma propriedade intrnseca do elemento Urnio; Descobre que o urnio no era o nico elemento qumico que tinha essa propriedade: Sais de Trio(Th) tambm possuia; Prod. Marco A.Marinho

    33. Pierre e marie Curie.... Descobre que a pechblenda- um minrio contendo xido de urnio- era bem mais radioativo que o urnio metlico. Isso significava que o minrio continha, alm do urnio, outro elemento radioativo; Conseguem isolar da pechblenda dois elementos qumicos que foram denominados de Polnio e Radio. Prod. Marco A.Marinho

    34. O que a radioatividade nuclear? Se um tomo tiver seu ncleo muito energtico, ele tender a estabilizar-se, emitindo o excesso de energia na forma de partculas e ondas. Prod. Marco A.Marinho

    35. emisses nucleares RADIAO ALFA OU PARTCULA ALFA Um dos processos de estabilizao de um ncleo com excesso de energia o da emisso de um grupo de partculas positivas, constitudas por dois prtons e dois nutrons, e da energia a elas associada. So as radiaes alfa ou partculas alfa, ncleos de hlio (He), Prod. Marco A.Marinho

    36. RADIAO BETA OU PARTCULA BETA Outra forma de estabilizao, quando existe no ncleo um excesso de nutrons em relao a prtons, atravs da emisso de uma partcula negativa, um eltron, resultante da converso de um nutron em um prton. a partcula beta negativa ou, simplesmente, partcula beta. No caso de existir excesso de cargas positivas (prtons), emitida uma partcula beta positiva, chamada psitron, resultante da converso de um prton em um nutron Prod. Marco A.Marinho

    37. RADIAO GAMA Geralmente, aps a emisso de uma partcula alfa ( a) ou beta ( ), o ncleo resultante desse processo, ainda com excesso de energia, procura estabilizar-se, emitindo esse excesso em forma de onda eletromagntica, da mesma natureza da luz, denominada radiao gama. Prod. Marco A.Marinho

    38. Emisses nucleares-capacidade de penetrao As radiaes alfa (a ) e beta () so partculas que possuem massa, carga eltrica e velocidade. Os raios gama so ondas eletromagnticas (no possuem massa), que se propagam com a velocidade de 300.000 km/s. Prod. Marco A.Marinho

    39. Modelo atmico de rutherford Em 1911, Lord Rutherford e colaboradores (Geiger e Marsden) bombardearam uma finssima lmina metlica de ouro com um feixe de partculas alfa e, observaram que, A maioria das partculas alfas atravessavam a lmina; Poucas partculas ao atravessarem a lmina sofriam leves desvios; Pouqussimas partculas ao aproximarem da lmina eram fortementes repelidas, sem atravessarem a lmina (para cada 10.000 partculas alfa que atravessam sem desviar, uma era desviada). Prod. Marco A.Marinho

    40. Experiencia de rutherford- Espalhamento de partculas alfas Prod. Marco A.Marinho

    41. Experincia de rutherford Prod. Marco A.Marinho

    42. interpretao de rutherford Prod. Marco A.Marinho

    43. Prod. Marco A.Marinho

    44. Modelo atmico de rutherford-tomo nuclear Prod. Marco A.Marinho

    45. Modelo atmico Rutherford - bohr Dificuldades para aceitao do modelo de Rutherford: Uma carga eltrica em movimento irradia continuamente energia na forma de onda eletromagntica. Assim o eltrons se aproximaria cada vez mais do ncleo e acabaria caindo nele. Essa dificuldade foi superada com o surgimento do modelo de Bohr. Prod. Marco A.Marinho

    46. MODELO DE BOHR - POSTULADOS A teoria de Bohr fundamenta-se nos seguintes postulados: 1 : Os eltrons descrevem rbitas circulares estacionrias ao redor do ncleo, sem emitirem nem absorverem energia. 2 Fornecendo energia (eltrica, trmica, ....) a um tomo, um ou mais eltrons a absorvem e saltam para nveis mais afastados do ncleo. Ao voltarem as suas rbitas originais, devolvem a energia recebida em forma de luz (fenmeno observado, tomando como exemplo, uma barra de ferro aquecida ao rubro). Prod. Marco A.Marinho

    47. MODELO DE bOHR Prod. Marco A.Marinho

    48. MODELO DE BOHR E fTON Prod. Marco A.Marinho

    49. ESPECTROS ATMICOS - DESCONTNUOS Prod. Marco A.Marinho

    50. ESPECTRO DO HIDROGNIO Prod. Marco A.Marinho

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