1 / 58

OTORRINOLARINGOLOGIA ouvidos – nariz - garganta

OTORRINOLARINGOLOGIA ouvidos – nariz - garganta. Prof. Dr. Lucio A. Castagno Otorrinolaringologia luciocastagno@hotmail.com. UCPEL – Escola de Medicina Disciplina de Oftamologia e Otorrinolaringologia. Oftalmo : Profa . Rosangela Rosa Otorrino: Prof. Lucio A Castagno

strom
Télécharger la présentation

OTORRINOLARINGOLOGIA ouvidos – nariz - garganta

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. OTORRINOLARINGOLOGIAouvidos – nariz - garganta Prof. Dr. Lucio A. Castagno Otorrinolaringologia luciocastagno@hotmail.com

  2. UCPEL – Escola de MedicinaDisciplina de Oftamologia e Otorrinolaringologia • Oftalmo: Profa. Rosangela Rosa • Otorrino: • Prof. Lucio A Castagno • Dr. Luis Henrique Motta • Amb. de Otorrino: seg-ter-qua-qui 13:15h às 15:00 h e sex 15:00 às 17:00 h • Aulas teóricas: qua 16:30 às 18:30h (HU) • BEM-VINDOS A OTORRINOLARINGOLOGIA !

  3. OTORRINOLARINGOLOGIA (ORL) • Especialidade surgida no final do século XIX • Originalmente OLHOS-OUVIDOS-NARIZ-GARGANTA • Unidade fisiopatológica entre ouvido, nariz e garganta • Extensa área com diversas enfermidades e grande número de pacientes em todas faixas etárias. • Possibilidade de prática clínica e cirúrgica. • Grande progresso nas últimas décadas em subespecialidades: otologia – rinologia - laringologia

  4. Prevalências na população • Rinite alérgica 20% (30%) • Sinusite crônica 14% • Tonturas 20% (35%) • Amigdalite aguda (1%)

  5. ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO AUDITIVO Prof. Dr. Lucio A. Castagno Otorrinolaringologia luciocastagno@hotmail.com

  6. Audição • Ouvido externo • Ouvido médio • Ouvido interno • SNC Auditivo

  7. Orelha • Capta o som • Localização do som • Ganho auditivo de 5dB • Proteção • Outra utilidade?

  8. Conduto Auditivo Externo • 26mm de comprimento por 7mm de diâmetro; forma “S” • Revestido com glândulas ceruminosas (1/3 externo) • Protege o tímpano • Aumenta a pressão sonora devido a resonância acústica (ganho auditivo de 10dB)

  9. Membrana timpânica • Pars tensa / pars flacida • Transforma energia acústica em energia mecânica

  10. Cadeia ossicular • A: Martelo • B: Bigorna • C: Estribo • Menores ossos do corpo • Amplificam a energia mecânica • Platina do estribo entra na janela oval da cóclea

  11. Ouvido médio:Cadeia tímpano-ossicular • Área timpânica é 17x maior que a da janela oval • Ganho auditivo de 30 dB

  12. Tuba auditiva (de Eustáquio) • Revestido com epitélio cilíndrico ciliado mucosecretor • Conecta o ouvido médio ao rinofaringe • Equilibra a pressão aérea do ouvido médio e externo • Normalmente está fechada, exceto ao deglutir ou bocejar

  13. Músculo estapédio (do estribo) • Contrai em resposta a sons >70dB (Reflexo Acústico), protegendo o ouvido interno de movimentos excessivos da platina do estribo • Inervado pelo Nervo Facial (VII) Músculo tensor do tímpano:inervado pelo Nervo Trigêmio (V)

  14. Mastóide

  15. Ouvido interno • AUDIÇÃO • Transforma na cóclea (A) a onda sonora mecânica em impulsos elétricos para o cérebro • EQUILÍBRIO • Envia estímulos dos canais semicirculares (B), sáculo e utrículo para o cérebro

  16. Cóclea • Caracol com 2 3/4 voltas ao redor de um coluna óssea • Três canais: • Escala Vestibular • Escala Timpânica • Escala Média PerilinfaEndolinfa

  17. Órgão de Corti

  18. OHC vs. IHC Function

  19. Células ciliadasdo Órgão de Corti Outer Hair Cells(células ciliadas externas) Inner Hair Cell(célula ciliada interna)

  20. Cóclea: Freqüências Agudos = janela oval e turno basal Graves = apex

  21. Sistema Vestibular • 3 canais semicirculares • Compartilha fluidos com a cóclea • EQUILÍBRIO

  22. Sistema Auditivo Central • Nervo coclear (VIII) conduz os estímulos da cóclea para o cortex auditivo no lobo temporal, ondo o som é percebido e analisado.

  23. AUDIÇÃO Prof. Lucio A. Castagno Otorrinolaringologia luciocastagno@hotmail.com

  24. Audição CO Condução óssea CA Condução aérea Hipoacusia de condução Hipoacusia sensorineural

  25. Otoscopia • Permeabilidade de CAE • Ausência de otorréia • Anormalidades timpânicas

  26. Otoscopia • Diâmetros: • Hor = 9,6-10,2mm • Ver = 8,5-9,0mm OD Pars flacida CAE Martelo Triângulo luminoso Ânulo

  27. Testes audiológicos • Testes com diapasões • Teste de audição simples • Audiometria tonal • Imitanciometria (Timpanometria)

  28. 1. TESTES COM DIAPASÕES • Teste de Rinne (1855) • Teste de Weber (1834) • Teste de Schwabach (1885)

  29. Bata o diapasão • Em uma proeminência óssea • Batida uniforme e de mesma intensidade

  30. 1a. Teste de Rinne Propósito Comparar CA e CO Técnica • Bata o diapasão. • Coloque o diapasão alternativamente na mastóide e junto ao conduto auditivo.

  31. Teste de Rinne • Normal Rinne positivo – som mais alto no CAE (CA > CO) • Anormal Rinne negativo – som mais alto na mastóide (CA < CO)

  32. Teste de Rinne Rinne Negativo Verdadeiro • Hipoacusia de Condução (CO > CA) Rinne Negativo Falso - Hipoacusia sensorineural severa no lado testado com audição normal no outro ouvido (o som é escutado pelo ouvido bom contralateral)

  33. 1b. Teste de Weber Propósito Diferenciar entre hipoacusia unilateral condutiva x sensorineural Técnica Bata o diapasão Coloque na linha média da cabeça Pergunte para que lado escuta o som

  34. Teste de Weber Normal – som percebido na linha média ou ambos ouvidos (= mesma audição bilateral) Anormal – som é mais alto em um lado • Hipoacusia condutiva: som mais alto no lado afetado • Hipoacusia sensorineural: som mais alto no ouvido normal

  35. 1c. Teste de Schwabach • Diapasão na mastóide • Mede-se o tempo em que é ouvido em um e outro ouvido (segundos) • Compara a CO (condução óssea) entre os dois ouvidos

  36. 2. TESTE DE AUDIÇÃO SIMPLES • Moderadamente sensitivo • Permite avaliar a severidade da hipoacusia Técnica Paciente não vê sua boca Fale com intensidade variável Paciente repete os números ou palavras

  37. Quais os resultados? • Escuta voz cochichada? Audição NORMAL • Escuta voz normal? Hipoacusia LEVE-MODERADA • Escuta voz alta? Hipoacusia MODERADA-SEVERA • Não escuta voz alta? Hipoacusia PROFUNDA

  38. 3. AUDIOMETRIA TONAL • Limiar audiométrico • CA (cond aérea) • CO (cond óssea) • Mascaramento

  39. Audiometria Tonal Som tem 2 componentes: • Frequência: comprimento de onda (Hz / kHz) • Intensidade: amplitude de onda (dB)

  40. Condução óssea (CO) não tem amplificação da cadeia timpano-ossicular, e portanto é pior que a condução aérea (CA)… Então, porque na audiometria normal ambas as curvas são justapostas?

  41. Calibração! O audiometro é calibrado para que estímulos de CA e CO em cada frequência sejam equivalentes.

  42. Símbolos misteriosos na audiometria

  43. Condução aérea (CA) Condução óssea (CO)

  44. Audiometria normal

  45. Hipoacusia condutiva (CA<CO)

  46. Hipoacusia Sensorineural (Perdas idênticas em CA e CO)

  47. Hipoacusia Mista

  48. Audiometria tonal: Mascaramento Usado para previnir que o ouvido não testado receba o estímulo do outro por condução óssea transcraneana, quando com diferenças maiores de 40dB entre os ouvidos… … aqui começa um outro capítulo !

  49. Limitações da audiometria • Teste subjetivo: depende da informação do paciente • Testa frequências enter 250 e 8000 Hz

More Related