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Cadeia Produtiva do GLP

Cadeia Produtiva do GLP. Discentes : Marina Lunardi Roberto Delphim Pereira da Costa Hammerle. Docente : César Augusto Moreira. O que é GLP?. O Gás Liquefeito de Petróleo – GLP, também conhecido como gás de cozinha , é um dos resultados do refino do Petróleo .

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Cadeia Produtiva do GLP

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Presentation Transcript


  1. CadeiaProdutiva do GLP Discentes: Marina Lunardi Roberto Delphim Pereira da Costa Hammerle Docente: César Augusto Moreira

  2. O que é GLP? • O Gás Liquefeito de Petróleo – GLP, também conhecido como gás de cozinha, é um dos resultados do refino do Petróleo. • Ele é composto por uma mistura de gases hidrocarbonetos, principalmentePropano (C3H8) e Butano (C4H10), que apresentam grande aplicabilidade (comercial, industrial, residencial) como combustível devido às suas seguintes características: • alto poder calorífico; • excelente qualidade de queima; • fácil manuseio; • baixo impacto ambiental; • facilidade de armazenamento e transporte.

  3. COMPOSIÇÃO DO GLP Fonte: GASBRASIL, 2004

  4. Propriedades e Características À temperatura ambiente e submetido a pressões próximas de 4 kgf/cm² a 15 kgf/cm², o GLP se apresenta na forma líquida e é relativamente estável, o que facilita seu transporte e armazenamento em recipientes apropriados e a utilização, domiciliar ou a granel. • Estadogasoso à temperatura ambiente e pressão atmosférica; • Produto naturalmente inodoro. Compostos de enxofre ajudam a identificar qualquer vazamento; • O GLP é mais denso do que o ar. Em caso de vazamento, vai ocupar sempre os locais mais baixos (ralos, pisos, canaletas etc.)

  5. O Botijão e o GLP • Parte no estado líquido (80 a 85%) e parte no estado gasoso, para permitir expansão do líquido por aquecimento. • Na parte superior do botijão há um dispositivo de segurançae uma válvula de saída de gás, para que não ocorra saída de líquidos pela válvula. • Nunca transportar ou utilizar um botijão que não seja na posição vertical (o regulador só funciona na fase gasosa do GLP).

  6. Usos • Principalmente como combustível para aplicações de aquecimento e para veículos; • Na Europa e em zonas rurais de alguns países, o GLP é uma boa alternativa para à eletricidade, visto que em alguns locais os dutos de gás natural não têm acesso; • Amplamente usado em aerosóis e como refrigerador, substituindo os clorofluorcarbonos (CFC) com o intuito de reduzir os danos à camada de ozônio;

  7. Comparação com o gás natural • GLP • Composto por butano e propano; • Maior poder calorífico (26.1kWh/m3); • Mais denso que o ar. • Gás Natural • Composto por metano e etano; • Menor poder calorífico (10.6kWh/m3); • Menos denso que o ar. Estas diferenças não permitem que o GLP seja simplesmente substituído pelo gás natural, é preciso providenciar características de combustão similares. Assim, o GLP é misturado com ar para produzir o GNS, gás natural sintético.

  8. Principais vantagens do glp • alto poder calorífico; • excelente qualidade de queima; • fácil manuseio; • baixo impacto ambiental; • facilidade de armazenamento e transporte

  9. Meio ambiente • O GLP é derivado de combustíveis fósseis. Isso significa que queimar GLP libera CO2, contribuindo para o aquecimento global. • Entretanto, o GLP ainda libera menos CO2 por unidade de energia do que o carvão e o petróleo. • O GLP emite 81% do CO2 produzido pela queima do petróleo, e 70% do CO2 produzido pela queima do carvão.

  10. ORIGEM DO USO DO GLP • 1910 : o uso do GLP tem seu início , nos EUA, quando Andrew Kerr começou a coletar os gases que eram descartados na obtenção da gasolina; • 1912: Walter Snelling, desenvolveu um sistema pressurizado, transformando o gás em líquidos. Este GLP foi usado para cozinhar e iluminação; • 1920: uma briga judicial sobre a patente da tecnologia do GLP, por duas empresas americanas (The Carbide Company e Phillips Petroleum) “atrasou” a comercialização deste novo produto; • 1920-final: O início do uso do GLP internacionalmente: vôos internacionais com dirigíveis. (Poten, 2004; citado por MORAES, 2005).

  11. O caminho do GLP

  12. Mercado Interno As vendas por região (ano 2007) tiveram o seguinte cenário(7): • SE: 48,33% • S: 17,28% • CO: 7,64% • N: 5,44% • NE: 21,31%

  13. Produtos comercializados no Brasil

  14. A especificação do gás deve atender aos requisitos da Agência Nacional de Petróleo (ANP), conforme Norma CNP-02/Rev.3, de 07/01/75 e Resolução CNP n° 02/75 que estabelece os seguintes tipos de GLP: • Propano Comercial: predominantemente propano e/ou propeno. É indicado para sistemas que necessitem de alta volatilidade e composição/pressão de vapor estáveis; • Butano Comercial: predominantemente butanos e/ou butenos. É indicado para sistemas de combustão com pré-vaporizadores e que necessitem de composição/pressão de vapor estáveis; • Misturas Propano/Butano: percentuais variáveis de propano/propeno e butanos/butenos. Este é o produto conhecido por GLP ou gás de cozinha. É recomendado para o uso residencial. Pode ser utilizado em sistemas de combustão industrial que não necessitem de composição do produto estável; • Propano Especial: no mínimo, 90% de propano e, no máximo, 5% de propeno por volume. Este é o produto recomendado para aplicações cujo teor de olefinas é fator limitante.

  15. Fundada em 1953, foi adquirida pela Petrobras Distribuidora S.A. (BR) em agosto de 2004; • É uma sociedade anônima de capital fechado que atua no engarrafamento, distribuição e comercialização de Gás Liquefeito de Petróleo; • Presente em 23 estados brasileiros (exceto Amazonas, Acre e Roraima); • Atende mensalmente mais de 35 milhões de consumidores residenciais (5, 8 e13 kg,); • Fornece produtos e serviços sob medida a diversos setores da indústria, comércio, agricultura, pecuária, aviários, condomínios, hotéis, entre outros (Área de GLP Granel); • Desde julho de 2009, opera sob a bandeira única “Liquigás". As marcas Tropigás e Novogás, anteriormente usadas nas regiões Norte e Nordeste, foram substituídas.

  16. Demanda de glp no Brasil – por setor

  17. Dependência brasileira das importações

  18. COMPOSIÇÃO DO PREÇO DOS DERIVADOS DE PETRÓLEO A PARTIR DE 1957 - CNP CIF: custo médio efetivo das importações realizadas IUCL: um percentual sobre o preço da mercadoria e não sobre a quantidade comercializada

  19. Demanda mundial de glp – por região

  20. Demanda mundial de glp – por setor

  21. MILHARES BARRIS/DIA

  22. O DOCUMENTO Cuiabá/Várzea Grande, 05 de maio de 2013 • O projeto de lei que institui o Programa de Apoio à Implantação de Biodigestores Rurais em Mato Grosso. • Caso aprovado, o programa implantará o processo de biodigestão rural, com a utilização de resíduos agrícolas para a geração de biogás e biofertilizante.  • O biogás(75% metano (CH4) e 25% dióxido de carbono (CO2)) é usado como combustível em substituição do gás natural ou do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

  23. Agência Estado São Paulo - 18/04/2013 • "A Shell é uma das maiores empresas negociadoras de gás liquefeito de petróleo (LNG, gás na forma líquida exportada por navio) e tem elevado as vendas para o Brasil por causa dos baixos níveis de reservatórios de hidrelétricas.“ • "O Presidente da Shell no Brasil disse que o Brasil é um importante mercado consumidor de gás. E que a Shell também investirá na exploração de gás no País, incluindo gás não convencional.“ • "O Presidente Mundial da Shell disse que a empresa pretende trazer para o Brasil a experiência na exploração de gás não convencional que a petroleira tem no exterior. "Se houver potencial (no Brasil) estaremos lá."

  24. ReferênciasBibliográficas • http://www.liquigas.com.br/wps/portal • http://eco4u.wordpress.com/2011/10/13/glp-utilizacao-de-gas-em-botijoes-exige-fiscalizacao-rigorosa-na-instalacao-e-manutencao/ • http://www.liquigaspalotina.com.br/artigo/17/Como-se-encontra-o-GLP-dentro-do-botijao/26 • http://www.glpgas.com.br/ • Morais, Alexandre Barreira. Perspectivas de inserção do GLP na matriz energética brasileira. Diss. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, 2005. • Balanço energético Nacional 2007 que considera dados de 2006 • ANP. Obs.: Granel nesta tabela refere-se a todos os produtos exceto P-13 • ANP (site Petrobras) • Relatório ANP JAN/2008 • Relatório ANP JAN/2008 - dados referentes às vendas de GLP no período de jananeiro à dezembro de 2007

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