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Capítulo 28 Terapia Nutrológica Enteral e Parenteral Julio Sérgio Marchini Isolda Prado

Capítulo 28 Terapia Nutrológica Enteral e Parenteral Julio Sérgio Marchini Isolda Prado Antonio Carlos Iglesias Fernando B Chueri Vivian M M Suen. Paciente crítico: CUIDADO • Exame clínico sugestivo de Marasmo emagrecimento ingestão de nutrientes diminuida

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Capítulo 28 Terapia Nutrológica Enteral e Parenteral Julio Sérgio Marchini Isolda Prado

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Presentation Transcript


  1. Capítulo 28 Terapia Nutrológica Enteral e Parenteral Julio Sérgio Marchini Isolda Prado Antonio Carlos Iglesias Fernando B Chueri Vivian M M Suen

  2. Paciente crítico: CUIDADO • Exame clínico sugestivo de Marasmo emagrecimento ingestão de nutrientes diminuida perda de nutrientes aumentadas fistulas digestiva queimado septicos (?) neoplásicos (?) albuminemia ~ 3 -3,5 g/dL • Exame clínico sugestivo de Kwashiorkor anasarca ingestão de proteínas diminuida (alcoolismo) perda protéica aumentadas sangramento oferta excessiva de hidratos de carbono (soro glicosado) septicos (?) neoplásicos (?) albuminemia < 3 g/dL

  3. Paciente crítico: CUIDADO • Exame clínico sugestivo de Marasmo emagrecimento ingestão de nutrientes diminuida perda de nutrientes aumentadas fistulas digestiva queimado septicos (?) neoplásicos (?) albuminemia ~ 3 -3,5 g/dL • Exame clínico sugestivo de Kwashiorkor anasarca ingestão de proteínas diminuida (alcoolismo) perda protéica aumentadas sangramento oferta excessiva de hidratos de carbono (soro glicosado) septicos (?) neoplásicos (?) albuminemia < 3 g/dL

  4. Paciente crítico: CUIDADO • Perda de peso não intencional > 15% em 3–6 meses • Ingestão de nutrientes diminuída nos últimos 5 dias • ↓ potássio, fósforo e magnésio • Qualquer sinal de doença crítica: febre anorexia apatia perdas anormais de nutrientes etc • história de etilismo, diabetes ou doença crônia • IMC > 18 kg/m² reavaliar 3 dias. (prognóstico de usar a via oral +) • IMC 17-18 kg/m² reavaliar 3 dias (iniciar enteral) • IMC < 17 kg/m² considerar o uso de nutrição artificial • IMC < 13 kg/m² considerar o uso de nutrição parenteral 

  5. Paciente crítico: CUIDADO • Perda de peso não intencional > 15% em 3–6 meses • Ingestão de nutrientes diminuída nos últimos 5 dias • ↓ potássio, fósforo e magnésio • Qualquer sinal de doença crítica: febre anorexia apatia perdas anormais de nutrientes etc • história de etilismo, diabetes ou doença crônica • IMC > 18 kg/m² reavaliar 3 dias. (prognóstico de usar a via oral +) • IMC 17-18 kg/m² reavaliar 3 dias (iniciar enteral) • IMC < 17 kg/m² considerar o uso de nutrição artificial • IMC < 13 kg/m² considerar o uso de nutrição parenteral

  6. Paciente crítico: CUIDADO • Perda de peso não intencional > 15% em 3–6 meses • Ingestão de nutrientes diminuída nos últimos 5 dias • ↓ potássio, fósforo e magnésio • Qualquer sinal de doença crítica: febre anorexia apatia perdas anormais de nutrientes etc • história de etilismo, diabetes ou doença crônica • IMC > 18 kg/m² reavaliar 3 dias. (prognóstico de usar a via oral +) • IMC 17-18 kg/m² reavaliar 3 dias (iniciar enteral) • IMC < 17 kg/m² considerar o uso de nutrição artificial • IMC < 13 kg/m² considerar o uso de nutrição parenteral

  7. Tempo trânsito < 15 minutos D-xilose < 4g/5 horas Gordura fecal >10 g/dia

  8. parenteral Ou enteral Via de Alimentação

  9. Via de acesso: cateterizaçãovenosa profunda controle radiológico obrigatório via única e exclusiva curativos com técnica asséptica nunca usar mesma via para verificar PVC na presença de febre suspeitar de contaminação Terapia nutricionalparenteral jsmarchi@yahoo.com

  10. Via de administração jsmarchini@fmrp.usp.br

  11. Complicações 1. Metabólicas 2. Técnicas 3. Infecciosas jsmarchi@yahoo.com Sakamoto, Marchini e cols Medicina (RP): 32, 478-85, 1999 Unamuno, Marchini, 2002

  12. Paciente cirúrgico Terapia nutrológica jsmarchini@fmrp.usp.br

  13. Paciente Consciente ou não jsmarchini@fmrp.usp.br

  14. Paciente Primeiro: Condições cardio- respiratórias jsmarchini@fmrp.usp.br

  15. Paciente Traumatismo Crâniano, Com lesão vascular Primeiro: Condições cardio- respiratórias jsmarchini@fmrp.usp.br

  16. Paciente que chega na urgência Consciente ou não Traumatismo Crâniano, Com lesão vascular Primeiro: Condições cardio- respiratórias. Se... Cuidado com infusão de soluções hipertônicas, incluindo glicose jsmarchini@fmrp.usp.br

  17. Paciente que chega na urgência Consciente ou não Traumatismo Crâniano, Com lesão vascular Primeiro: Condições cardio- respiratórias 24- 48 horas Cuidado com infusão de soluções hipertônicas, incluindo glicose jsmarchini@fmrp.usp.br

  18. Solução de glicose 50% jsmarchini@fmrp.usp.br

  19. Solução de glicose 50% 3900 mOsmol jsmarchini@fmrp.usp.br

  20. Solução de glicose 50% 50 g glicose 100 mL => 400 kcal = 1672 kJ 3900 mOsmol jsmarchini@fmrp.usp.br

  21. Solução de glicose 50% 50 g glicose 100 mL => 400 kcal = 1672 kJ 3900 mOsmol Cuidado com a bula. as vezes "glicose hidratada" 1 g = 3,4 kcal jsmarchini@fmrp.usp.br

  22. Solução de glicose 50% 50 g glicose 100 mL => 400 kcal = 1672 kJ 3900 mOsmol Cuidado com a bula. as vezes "glicose hidratada" 1 g = 3,4 kcal 24- 48 horas jsmarchini@fmrp.usp.br

  23. Paciente jsmarchini@fmrp.usp.br

  24. Paciente Primeiro: Condições cardio- respiratórias jsmarchini@fmrp.usp.br

  25. Paciente Qualquer outro Trauma Primeiro: Condições cardio- respiratórias jsmarchini@fmrp.usp.br

  26. Paciente, primeiras 24 horas Qualquer outro Trauma Primeiro: Condições cardio- respiratórias Evitar hipoglicemia Manter hidratação Corrigir distúrbios eletrolíticos jsmarchini@fmrp.usp.br

  27. Paciente Qualquer outro Trauma Primeiro: Condições cardio- respiratórias 24- 48 horas Evitar hipoglicemia Manter hidratação Corrigir distúrbios eletrolíticos jsmarchini@fmrp.usp.br

  28. Evitar hipoglicemia jsmarchini@fmrp.usp.br

  29. Evitar hipoglicemia Glicose é fonte exclusive de energia SN e hemácea jsmarchini@fmrp.usp.br

  30. Evitar hipoglicemia 100 g /dia ou 400 kcal Glicose é fonte exclusive de energia SN e hemácea jsmarchini@fmrp.usp.br

  31. Evitar hipoglicemia 100 g /dia ou 400 kcal Glicose é fonte exclusive de energia SN e hemácea Efeitos colaterais, agudos, secundários a hipoglicemia são mais graves que os devido a hiperglicemia jsmarchini@fmrp.usp.br

  32. Evitar hipoglicemia 100 g /dia ou 400 kcal Glicose é fonte exclusive de energia SN e hemácea Efeitos colaterais, agudos, secundários a hipoglicemia são mais graves que os devido a hiperglicemia 24- 48 horas jsmarchini@fmrp.usp.br

  33. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação jsmarchini@fmrp.usp.br

  34. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação Equilíbrio entre entradas (ofertas) e perdas jsmarchini@fmrp.usp.br

  35. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação Água de oxidação = 300 mL Equilíbrio entre entradas (ofertas) e perdas jsmarchini@fmrp.usp.br

  36. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação Água de oxidação = 300 mL Equilíbrio entre entradas (ofertas) e perdas Perdas: Fístulas Diurese, etc jsmarchini@fmrp.usp.br

  37. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação Água de oxidação = 300 mL Equilíbrio entre entradas (ofertas) e perdas 24- 48 horas Perdas: Fístulas Diurese, etc jsmarchini@fmrp.usp.br

  38. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação 3- Distúrbios de eletrólitos jsmarchini@fmrp.usp.br

  39. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação 3- Distúrbios de eletrólitos Na e K são observados com mais freqüência jsmarchini@fmrp.usp.br

  40. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação 3- Distúrbios de eletrólitos Cuidado especial com os intracelulares Na e K são observados com mais freqüência jsmarchini@fmrp.usp.br

  41. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação 3- Distúrbios de eletrólitos Cuidado especial com os intracelulares Na e K são observados com mais freqüência Mg (200-300 mg/d) P (800-1000 mg/d) Ca (800-1000 mg/d) jsmarchini@fmrp.usp.br

  42. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação 3- Distúrbios de eletrólitos Cuidado especial com os intracelulares Na e K são observados com mais freqüência Mg (200-300 mg/d) P (800-1000 mg/d) Ca (800-1000 mg/d) 24- 48 horas jsmarchini@fmrp.usp.br

  43. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação 3- Distúrbios de eletrólitos Por exemplo: correção de hipofosfatemia jsmarchini@fmrp.usp.br

  44. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação 3- Distúrbios de eletrólitos Estimar défict pela volemia e oferecer 1/3 dose/12horas e reavaliar Por exemplo: correção de hipofosfatemia jsmarchini@fmrp.usp.br

  45. 1- Evitar hipoglicemia 2- Manter hidratação 3- Distúrbios de eletrólitos Estimar défict pela volemia e oferecer 1/3 dose/12horas e reavaliar Por exemplo: correção de hipofosfatemia Soluções de: fosfato de Na fosfato de K 24- 48 horas jsmarchini@fmrp.usp.br

  46. Quantos mls para fornecer 250 mg de Magnésio? Sulfato de Magnésio DARROWComposição: Cada ml contém: Sulfato de magnésio 7H2O 0,1232 g. Água para injeção q.s.p.Apresentação: Amp. plást. c/10 ml. jsmarchini@fmrp.usp.br

  47. Quantos mls para fornecer 250 mg de Magnésio? MgSO4.7H2O (MOLsal = 246) jsmarchini@fmrp.usp.br

  48. Quantos mEq de Mg++ equivalem a 250 mg de Mg++? MgSO4.7H2O (MOLsal = 246) jsmarchini@fmrp.usp.br

  49. Pós 24/48 horas jsmarchini@fmrp.usp.br

  50. Pós 24/48hs Previsão: Impossibilidade de uso do tubo digestivo maior que 7 dias jsmarchini@fmrp.usp.br

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