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Evangelização da Juventude Desafios e Perspectivas Pastorais

Evangelização da Juventude Desafios e Perspectivas Pastorais. Documento da CNBB nº 85. INTRODUÇÃO (1-9). “A Juventude mora no coração da Igreja e é fonte de renovação da sociedade” (1) É importante e urgente o tema da Evangelização da Juventude!. A Igreja quer com este documento:

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Evangelização da Juventude Desafios e Perspectivas Pastorais

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Presentation Transcript


  1. Evangelização da JuventudeDesafios e Perspectivas Pastorais Documento da CNBB nº 85

  2. INTRODUÇÃO (1-9) “A Juventude mora no coração da Igreja e é fonte de renovação da sociedade” (1) É importante e urgente o tema da Evangelização da Juventude!

  3. A Igreja quer com este documento: • renovar a opção afetiva e efetiva pela juventude • colaborar com a pluralidade de pastorais, grupos, movimentos, serviços • incentivar o trabalho em conjunto desta pluralidade Introdução

  4. Frente aos jovens, a Igreja deseja: • reconhecê-los como sujeitos e protagonistas na evangelização dos outros jovens; • favorecer o seu desenvolvimento através da formação integral; • ser sinal e portadora do amor de Deus a eles; • apresentar-lhes a pessoa e o projeto de Jesus Cristo. Introdução

  5. A Evangelização exige: • testemunho de vida, • anúncio de Jesus Cristo e adesão a Ele, • adesão à comunidade, • participação na missão da Igreja, • transformação da sociedade. Introdução

  6. O presente texto quer ser um instrumento para a evangelização da Juventude e pretende oferecer propostas evangelizadoras num contexto de cultura pós-moderna Introdução

  7. ESTRUTURA DO DOCUMENTO: • Elementos para o conhecimento da realidade dos jovens • Um olhar de fé a partir da Palavra de Deus e do Magistério • Linhas de ação Anexos: • “Impacto das tendências do mundo contemporâneo sobre os jovens” (William César Castilho Pereira) • Situação socioeconômica da juventude brasileira • Valor da experiência acumulada pela Igreja • Alguns pronunciamentos do Magistério sobre a juventude • Três Gráficos: Formação Integral, Processo de Educação na fé, Setor Juventude • Assegurar aos jovens o direito à vida Introdução

  8. I – ELEMENTOS PARA O CONHECIMENTO DA REALIDADE DOS JOVENS(10-50)

  9. I – REALIDADE: “Conhecer os jovens é condição prévia para evangelizá-los. Não se pode amar nem evangelizar a quem não se conhece” (10)

  10. Há uma variedade de comportamentos e situações da juventude hoje e não é difícil delinear um único perfil da mesma. É preciso conhecer: • As transformações culturais e os jovens • O perfil da juventude brasileira • O valor da experiência acumulada da Igreja I - Realidade

  11. 1 – As transformações culturais e os jovens (11-25) Ao lado da cultura moderna vem-se fortalecendo a cultura pós-moderna. As duas culturas vivem juntas. I - Realidade

  12. Cultura Moderna: • - busca da felicidade • - transparência • - direitos individuais • - justiça • - sexualidade • - respeito à diversidade - centralidade da razão - liberdade - igualdade - fraternidade - democracia - diálogo • “Uma Igreja que não acolhe esses valores • encontra dificuldades para evangelizar os jovens” (13) I - Realidade

  13. Cultura Pós-Moderna: • novos códigos e • comportamentos • globalização • poder de comunicação • grande velocidade e volume de informação • rapidez na mudança do cotidiano • tecnologia • “Uma evangelização que não dialoga com os sistemas culturais • é uma evangelização de verniz, • que não resiste aos ventos contrários” (14) I - Realidade

  14. Impacto das tendências do mundo contemporâneo sobre os jovens: • centralidade das emoções e relativização dos valores e das tradições, • geração de pouca leitura, • geração da imagem, acostumada a estímulos constantes para manter a atenção, • descrédito: no compromisso definitivo, no mundo do trabalho, na vida consagrada, na vida conjugal, • opção por relações interpessoais e horizontais: amizades, relação familiar, etc, • fragmentação da identidade, • crescente igualdade de condições entre homem e mulher, • enfoque da subjetividade, • desinteresse pela macropolítica e grandes estruturas, • tendência ao sincretismo religioso e às formas religiosas ecumênicas, • tendência ao hedonismo e à vulnerabilidade psicológica, • fragilidade dos laços familiares. I – Realidade (ANEXO 1)

  15. “Cada geração tem suas luzes e sombras. [...] Devemos evitar uma supervalorização da juventude de outras épocas. [...] A juventude de hoje é tão idealista e generosa quanto a anterior. Basta saber trabalhar com ela. A questão é a metodologia de trabalho e a paciência para acompanhar os processos de educação na fé. O processo, hoje, leva mais tempo e exige um investimento maior para penetrar as barreiras do individualismo e da indiferença.”(252) I – Realidade (ANEXO 1)

  16. 1.1. A subjetividade • A evangelização da juventude exige conhecimento da dinâmica da subjetividade. • O fenômeno do subjetivismo gera: permissividade, egoísmo, identificação da felicidade com o prazer, a incompetência para lidar com a pluralidade de solicitações e ofertas. I – Realidade

  17. “O ideal coletivo dos anos 1970-1980 de construir um mundo melhor foi sendo substituído por uma maior preocupação com as necessidades pessoais, com os sentimentos, com o próprio corpo, com a melhora da auto-estima, com a confiança, com a libertação dos traumas, etc.” Há uma forte tendência de viver somente o presente, na cultura do descartável, na busca de sensações e emoções passageiras. A evangelização deve ajudar o jovem a buscar um equilíbrio entre o projeto individual e o projeto coletivo. I – Realidade

  18. 1.2. As novas expressões da vivência do sagrado • Há uma busca de espiritualidades mais centradas na pessoa e não na instituição. • Muitos procuram: ocultismo, nova era, esoterismo, horóscopos, astrologia... • Outros refugiam-se em grupos fundamentalistas, evitando a ‘angústia da dúvida’. • Busca-se algo que satisfaça as necessidades sem se envolver com instituições. I – Realidade

  19. “Hoje é mais fácil trabalhar a espiritualidade que na década de 80”, mas devemos “resistir à tentação de reduzir ou manipular a mensagem do Evangelho para ganhar mais adeptos” (21) I – Realidade

  20. 1.3 A centralidade das emoções “Se antes se exaltava a razão, hoje se acentua a emoção. Se a importância dada às emoções é positiva, sua absolutização leva a um esvaziamento intelectual, do compromisso transformador e da consciência crítica; leva à superficialidade e à falta de perseverança, podendo facilmente conduzir ao fundamentalismo” (22) I – Realidade

  21. “Há necessidade de levar em conta os dois enfoques da cultura contemporânea e manter um equilíbrio entre os dois pólos: o racional e o emocional” (25) I – Realidade

  22. 2 – Perfil da juventude brasileira(26-48) “A juventude é a fase do ciclo de vida em que se concentram os maiores problemas e desafios, mas é, também, a fase de maior energia, criatividade, generosidade e potencial para o engajamento” (26) I – Realidade

  23. Para conhecer a juventude precisamos considerar: * o seu perfil socioeconômico, * o seu protagonismo e participação social, * o seu perfil religioso. I – Realidade

  24. 2.1. Perfil socioeconômico Em 2000: • 34 milhões de jovens (20%) entre 15 a 24 anos • 47 milhões de jovens entre 15 a 29 anos “A juventude é um contingente populacional bastante significativo, em idade produtiva, que se constitui em uma importante força a ser mobilizada no processo de desenvolvimento de nosso país” (29) “As estatísticas demonstram que a juventude é um dos grupos mais vulneráveis da sociedade brasileira.” (31) I – Realidade

  25. “Eis alguns dos principais problemas com os quais se deparam, hoje, os jovens brasileiros: a disparidade de renda; o acesso restrito à educação de qualidade e frágeis condições para a permanência nos sistemas escolares; o desemprego e a inserção no mercado de trabalho; a falta de qualificação para o mundo do trabalho; o envolvimento com drogas; a banalização da sexualidade; a gravidez na adolescência; a AIDS; a violência no campo e na cidade; a intensa migração; as mortes por causas externas (homicídio, acidentes de trânsito e suicídio); o limitado acesso às atividades esportivas, lúdicas, culturais e a exclusão digital.” (32) A pobreza, o consumismo e a relativização dos valores atingem a família e deixam fortes cicatrizes emocionais nos jovens. I – Realidade

  26. Alguns dados: • RENDA (2000): • 58,7% dos jovens estavam em famílias de renda per capita menor do que 1 salário mínimo • ESCOLARIDADE (2003): • 66% dos jovens de 18 a 24 anos estavam fora da escola • MORADIA (2000): • 84% viviam no meio urbano que tem crescido sem sustentabilidade; • 16% estavam no meio rural com as situações de exclusão, violência e falta de incentivos e projetos • TRABALHO (2001): • 49% dos jovens de 15 a 24 anos estavam desempregados • VIOLÊNCIA (2002): • 28 mil jovens de 20 a 24 anos morreram e, destes, 28% de causas externas. • houve 54,5 homicídios para cada 100 mil jovens de 15 a 24 anos. • DROGAS: • 52% ingerem bebidas alcoólicas • 13% fumam; 10% já experimentaram cocaína; 3%, cocaína • GRAVIDEZ (2001): • 22,6% das grávidas eram adolescentes de 15 a 19 anos A dívida pública, a corrupção e a impunidade desviam recursos que deveriam ser empregados para melhorar a qualidade de vida do povo. As desigualdades sociais entre os jovens indica a urgência de programas específicos para esta população. I – Realidade (Anexo 2)

  27. “Destacam-se três marcas da juventude na atualidade: o medo de sobrar, por causa do desemprego, o medo de morrer precocemente, por causa da violência, e a vida em um mundo conectado, por causa da Internet” (34) I – Realidade

  28. 2.2. Protagonismo e participação social Há duas imagens que predominam nos meios de comunicação e na opinião pública: • os jovens como modelo: de beleza, de saúde e de alegria, força, ousadia, coragem, generosidade, espírito de aventura, gosto pelo risco. • os jovens como problema: violência, comportamentos de risco. I – Realidade

  29. Outras considerações: • 65% dos adolescentes nunca participaram de atividades associativas e/ou comunitárias • 15% dos jovens de 15 a 24 anos participam de algum agrupamento juvenil. • Outras formas de participação juvenil: • pertença a grupos que atuam para transformar o espaço local • participação em grupos que trabalham nos espaços de cultura e lazer • mobilizações em torno de uma causa e/ou campanha • grupos reunidos em torno de identidades específicas “Os jovens desejam participar ativamente da vida social, têm muitas sugestões do que deve ser feito para melhorar a situação do país e querem dar sua contribuição. Entretanto, não encontram espaços adequados” (39) I – Realidade

  30. 2.3. Perfil Religioso • O perfil religioso do jovem brasileiro é semelhante ao da população. Em 2000: • 73,6% : católicos • 9,3% : sem religião A grande maioria dos jovens ‘sem religião’ acredita em Deus mas não estão vinculados a uma instituição. I – Realidade

  31. Fenômenos que marcam a juventude: • busca por expressão de fé que dê sentido à vida (trânsito religioso) • manifestações religiosas exóticas • síntese pessoais religiosas • Nova Era (dimensão holística) • vínculos provisórios com as instituições • questionamento da herança religiosa familiar • tempo livre dedicado ao grupo juvenil • sensibilidade pelas manifestações artísticas e culturais: bandas, shows I – Realidade

  32. Os jovens participantes estão presentes : • nas comunidades eclesiais de base • nas paróquias • nas equipes de liturgia e de canto • como catequistas • em diversas pastorais • nas pastorais da juventude • nos movimentos eclesiais • nas novas comunidades • nos projetos das congregações e institutos seculares I – Realidade

  33. Esta participação eclesial tem suscitado: • vocações sacerdotais e religiosas e para outros ministérios • interesse pelas propostas exigentes de vida (contemplação, ação) • atenção aos mais pobres “No entanto, nem sempre os jovens atingidos pela ação pastoral da Igreja na catequese crismal, grupos de jovens e em outras iniciativas pastorais têm sido conquistados para um sólido engajamento na comunidade de fé e muitas vezes eles não se sentem acolhidos em algumas paróquias” (48) I – Realidade

  34. 3 – Valor da experiência acumulada da Igreja (49-50) A Igreja Católica: • não está começando do zero • tem experiência acumulada e sistematizada • procura adequar periodicamente as concepções e as práticas de evangelização I – Realidade

  35. Antes da década de 60: • movimentos de dimensão devocional: Congregações Marianas, Filhas de Maria, Cruzada Eucarística, etc • Ação Católica Geral (Pio XI) • Década de 60: Ação Católica Especializada • envolvimento do laicato na evangelização; metodologia Ver-Julgar-Agir; grupos e rede de grupos; valor do engajamento e da figura do assessor dos jovens; espiritualidade fé-vida; ótica dos empobrecidos; lutas pela transformação social • Surgem: JAC, JEC, JIC, JOC, JUC • Medellín: ‘juventude: novo corpo social e força de pressão’ I – Realidade (ANEXO 3)

  36. Década de 70: Movimentos de Encontros • enfraquecimento da ACE • encontros de fim de semana, com a metodologia do Cursilho • identificação dos jovens com a Igreja • surgimento de muitos grupos de jovens e de vocações • Década de 80: Pastoral Orgânica da Juventude • centralidade das utopias em vista da democracia • Puebla: opção pelos pobres e pelos jovens • organização de uma rede dos grupos de jovens • pastoral organizada pelos próprios jovens e seus assessores • organizam-se a PJ (1983), a PJE, a PJR, a PJMP I – Realidade (ANEXO 3)

  37. Década de 90 e Novo Milênio: pluralidade • cultura voltada para a subjetividade e os sentimentos • enfraquecimento das PJs e crises:assessoria adulta, investimentos, adolescentização dos grupos de jovens • crescimento dos movimento eclesiais • Setor Juventude: encontro das PJs, Movimentos e Congregações • Setor Juventude em alguma dioceses • Escolas Católica e Pastoral da Educação • Subsídios: Civilização do Amor, CNBB 44 e 76, CF 1992 • 11 centros e institutos de juventude (cursos, assessoria, subsídios) I – Realidade (ANEXO 3)

  38. “Na Igreja do Brasil, muitas forças pastorais atuam junto aos jovens e com eles. Cada uma delas tem a sua própria riqueza e contribui, no interior da Igreja, para a Evangelização da Juventude. Destacamos entre elas as Pastorais da Juventude, os Movimentos Eclesiais, o Serviço Pastoral das Congregações e as Novas Comunidades. Reconhecemos que a evangelização dos jovens é obra de muitas mãos, inclusive com a contribuição da Pastoral Familiar, Pastoral Vocacional, Pastoral Catequética, Ação Missionária” (50) I – Realidade (ANEXO 3)

  39. II – UM OLHAR DE FÉ A PARTIR DA PALAVRA DE DEUS E DO MAGISTÉRIO(51-92)

  40. II – UM OLHAR DE FÉ A partir da fé, da Palavra de Deus e do Magistério enxergamos a realidade juvenil e o caminho evangelizador a ser percorrido. O objetivo geral da ação evangelizadora da Igreja no Brasil é nosso referencial pastoral: EVANGELIZAR proclamando a Boa Nova de Jesus Cristo, caminho para a santidade, por meio do serviço, diálogo, anúncio e testemunho de comunhão, à luz da evangélica opção pelos pobres, promovendo a dignidade da pessoa, renovando a comunidade eclesial, formando o povo de Deus e participando da construção de uma sociedade justa e solidária, a caminho do Reino definitivo.

  41. Para nós, ser cristão é, fundamentalmente: • conhecer, optar e seguir a Jesus Cristo • viver em comunidade (Igreja) • trabalhar pelo Reino e pela Sociedade solidária II – Um olhar de fé

  42. 1 – O seguimento de Jesus Cristo (53-66) “A busca juvenil de ‘modelos’e ‘referências’é uma porta que se abre para o processo de evangelização. Aqui está a grande oportunidade de apresentar Jesus Cristo.”(53) JESUS CRISTO: • não só indica, mas é o próprio Caminho-Verdade-Vida • responde às angustias e aspirações dos jovens • caminha, escuta, dialoga e orienta • é o ponto culminante da ação de Deus na história • é o ‘rosto humano de Deus e o rosto divino do homem’ (Ecclesia in América) • deixou ensinamentos, fez milagres, deu exemplo • espalhou a Boa Nova do Pai • congregou discípulos (os ‘12’, os ‘72’,...) e os exortou a serem irmãos II – Um olhar de fé

  43. O jovem é convidado por Jesus a ser discípulo: • é um convite pessoal • acontece uma vinculação:‘Vós sois meus amigos’ • Maria é modelo de discípulo/a: escuta amorosa, adesão à vontade do Pai, atitude profética, fidelidade a Jesus • exige adquirir uma consciência ética: conduta, compromisso com a vida e o Reino II – Um olhar de fé

  44. “O desafio para o jovem é escutar a voz de Cristo em meio a tantas outras vozes.”(60) A ação evangelizadora deve ajudá-lo a ter contato pessoal com Jesus Cristo: • nos Evangelhos • nas celebrações e orações • na vida comunitária • na liturgia • na comunidade reunida • nos irmãos e irmãs • nos mais necessitados II – Um olhar de fé

  45. A evangelização da juventude deve incluir: • sólida formação ética • proposta moral consistente • sensibilidade para com a pobreza e a desigualdade social • alerta contra o perigo da prioridade dada às riquezas materiais II – Um olhar de fé

  46. A formação do discípulo acontece na vida da comunidade e quem se torna discípulo de Jesus, transforma-se em portador de sua mensagem: “O jovem é o evangelizador privilegiado dos outros jovens” II – Um olhar de fé

  47. 2 – Igreja, comunidade dos discípulos de Jesus (67-81) Algumas dificuldades dos jovens com relação à Igreja são: • não entendem que eles ‘são’ Igreja • não se sentem acolhidos • vêem a Igreja como algo ultrapassado, burocrática, com uma linguagem desconectada • vêem a Igreja apenas como uma instituição • ouvem que a Igreja é cúmplice de injustiça e contra o progresso II – Um olhar de fé

  48. “Advertimos a respeito da necessidade urgente de apresentar missionariamente a verdadeira face da Igreja à juventude e trabalhar a relação entre fé e razão” (67) II – Um olhar de fé

  49. A Igreja: • é santa, mas formada por pessoas marcadas pelo pecado; • evangeliza e é evangelizada (renovação contínua); • insiste na comunhão e participação; • conta com a responsabilidade de todos (vocação); • aponta para o caminho do serviço; • deve favorecer aos jovens experiências de relacionamento fraterno autêntico; • deve oferecer canais de participação e envolvimento nas decisões; • existe para evangelizar; • é semente, fermento, germe, início do Reino. II – Um olhar de fé

  50. Falta aos jovens o conhecimento de tantas experiências de santidade e solidariedade na história da Igreja, como, por exemplo: • o coroinha Adílio Daronch, • Albertina Berkenbrock, • Ir. Dulce, • D. Oscar Romero, • D. Helder Câmara, • Ir. Dorothy, • Pe. Josimo, • Pe. Ezequiel Ramim, • Dom Luciano Mendes de Almeida, • D. José Mauro Pereira Bastos • os missionários Bem-Aventurados Pe. Anchieta, Pe. Manoel de Nóbrega, Bartolomeu de Las Casas. • São Domingos Sávio, • Santa Maria Goretti, • Santo Frei Galvão, • Bem-Aventurada Madre Teresa de Calcutá, • o Servo de Deus João Paulo II, • Pe. Manoel Gomes Gonzalez, II – Um olhar de fé

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