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O JOVEM ESP RITA NO MUNDO ATUAL

O MUNDO ATUAL. O mundo atravessa um momento de transio, onde todos os valores tradicionais so colocados na berlinda, contestados, mas sem que ainda se tenha um novo paradigma ou novas propostas para substituir o modelo anterior.O conhecimento tecnolgico dobra a cada dois anos, as possibilidades

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O JOVEM ESP RITA NO MUNDO ATUAL

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Presentation Transcript


    1. O JOVEM ESPRITA NO MUNDO ATUAL

    2. O MUNDO ATUAL O mundo atravessa um momento de transio, onde todos os valores tradicionais so colocados na berlinda, contestados, mas sem que ainda se tenha um novo paradigma ou novas propostas para substituir o modelo anterior. O conhecimento tecnolgico dobra a cada dois anos, as possibilidades oriundas do conhecimen-to cientfico abrem perspectivas de tal amplitude que no se domina toda a informao sobre isso disponvel. O domnio da informao adquire o status de fonte maior do poder. Quem tem esse domnio e velocidade de disponibiliz-la, tem o poder.

    3. As propostas e modelos sociais esto em profunda crise. O comunismo se desestrutura e deixa o capitalismo sem sua anttese. O capitalismo se maquia no paradigma chama-do neoliberalismo, e num conceito denominado globalizao impe, praticamente sem resistn-cia, o domnio do capital transnacional, sem ptria, sem bandeira e sem escrpulos. A falta de critrios justos na movimentao das riquezas oriundas do capital sem ptria, coloca hoje toda a economia mundial em profunda crise, fazendo antever um fim prximo do neoliberalis-mo, ou ainda, o surgimento de uma nova (velha??) anttese.

    4. No chamado processo de globalizao, somos massificados, doutrinados a acreditar que esse processo bom e inevitvel. Rapidamente passamos a aceitar que o que bom para os outros bom para ns. Na massificao preconizada pela globalizao, arma sofisticada do neoliberalismo, somos constantemente mediocrizados, e ao mesmo tempo convencidos de que o medocre no ter vez no processo produtivo. Pior ainda, passamos a nos conformar com tal situao, a aceitarmos que somos medocres. no processo de globalizao, comeamos a perder nossa identidade, como ptria, como nao, como povo.

    5. No campo do comportamento, tambm a socieda-de se encontra num momento de indefinio, de incertezas. A revoluo sexual se perdeu na contestao pela contestao, pelo abuso, pelo uso indiscrimi-nado, pela saciedade, pela sua falta de objetivo. Na sexualidade, o rumo foi perdido. Transita-se desde o conservadorismo e puritanismo hipcrita e exacerbado at a libertinagem indiscriminada. Os limites no so claros, tem-se srios proble-mas, que vo desde a gravidez de adolescentes at a AIDS. A mdia, especialmente a televisiva, valoriza extremamente a sensualidade e o erotismo, colocando isso para consumo de todas as idades.

    6. Na questo de usos e costumes, enfrentamos uma padronizao baseada no marketing, na marca, na etiqueta. O indivduo convencido que tem que possuir e consumir a marca por que esta existe, e no mais por suas reais necessidades. Isso leva muitas pessoas a se sentirem excludas da sociedade, por no conseguirem consumir essas marcas. Tambm somos convencidos a adotar comportamentos sociais padronizados, estereotipados, que nos so vendidos pelos meios de comunicao como sendo normais, da vida real, do dia-a-dia. O atico, o amoral, o malandro, so revestidos da boa vida, da boa comida, dos carros importa-dos, das belas casas e paisagens, como status de elevao social, e aceitos como normais.

    7. A violncia banalizada nos meios de comunicao, especialmente a violncia entre jovens. Passamos a consumir a violncia no noticirio, na hora do almoo, na hora da janta, na hora do bate-papo familiar. Pouco a pouco a vamos absorvendo a violncia como parte de nossa vida. A violncia acaba se tornando natural e prspera, porque a impunidade transforma o anormal em normal. O comportamento dos pais, perdidos entre a represso do passado e a liberdade dos novos tempos, no estabelece mais os limites adequados ao filhos. A transgresso comea pela aceita-o das pequenas travessuras infantis, que evolu-em em intensidade e gravidade, sem que os pais se importem. Quando tentam o limite tarde.

    8. Na busca da interao social, difcil em casa pelas dificuldades do mundo moderno, o jovem busca a proteo da turma, da gangue, o que o leva a uniformizao, a estandardizao, a mediocridade da mdia padronizada. A turma cobra o preo da proteo, que a aceitao e repetio do comportamento da tribo, a aceitao de que aquilo correto, que os errados so os que daquela forma no procedem. Na turma, o senso crtico abafado.

    9. De modo geral, o senso crtico da sociedade vai sendo abafado pela padronizao. Como informao poder, que a detm a manipula no sentido de atender a seus interesses. Esconde-se o que no interessa e massifica-se o que interessante. A sociedade perdeu o hbito da anlise seletiva da informao, da busca do fato e da verdade. Exemplos: pesquisas eleitorais reforma do ensino maconha x fumo a globalizao inevitvel o futuro do emprego

    10. O HOMEM DE BEM, SEGUNDO O ESPIRITISMO O verdadeiro homem de bem o que cumpre a lei de justia, de amor e de caridade. Ele interroga a conscincia sobre seus prprios atos, a si mesmo pergunta se suas atitudes no violentaro as leis naturais. Faz aos outrens tudo o que desejara lhe fizessem. Tem f no futuro, razo por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.

    11. No devemos nos conservar fora das leis da sociedade onde vivemos. Devemos viver com as pessoas da nossa poca, como devem viver os homens. Somos chamados a estar em contato com espritos de naturezas diferentes, de caracteres opostos. Devemos ser joviais, alegres, porm essa alegria deve prover de uma conscincia limpa. No consiste a virtude em assumirmos severo e lgubre aspecto, em repelirmos os prazeres que a condio humana nos permite. Basta reportarmos todos os atos da nossa vida ao Criador , em guiarmos nossas atitudes pela justia e pela caridade.

    12. A perfeio est toda, como disse o Cristo, na prtica da caridade; mas, a caridade alcana todas as atitudes e relaes sociais. Nenhuma caridade teria a praticar o homem que vivesse insulado. Unicamente no contato com os seus semelhantes, nas lutas mais rduas que ele encontra ensejo de pratic-la. Para vivermos em comunicao constante com o plano maior, para vivermos sob as vistas do Senhor, no preciso ser triste, amargo, cinzento, fechado, taciturno, isolado. Podemos buscar a alegria e a felicidade que a vida possa nos propi-ciar, desde que nossos pensamentos e aes sejam regidas pela Lei Maior, sob a orientao da conscincia tranqila.

    13. O dever principia, para cada um de ns, exatamente no ponto em que ameaamos a felicidade ou a tranqilidade do nosso prximo; acaba no limite que no desejamos ningum transponha com relao a ns. Reconhece-se o verdadeiro esprita pela sua transformao moral e pelos esforos que emprega para domar suas inclinaes ms. Espritas: Amem e se Instruam

    14. E O JOVEM, O QUE DEVE FAZER ? Por ser jovem, tem tudo a construir, e construindo, pode mudar o mundo. Tem a obrigao de informar-se, de desenvolver o esprito crtico, de instruir-se. Deve viver intensamente a vida, sempre com o cuidado de no trombar com as Leis Naturais. Deve exercitar a paz, a pacincia, a no violncia, a dialtica como sinalizador do trnsito entre diferentes opinies e tendncias.

    15. Deve exercitar a mudana e a evoluo constante, pela participao efetiva na sociedade, na escola, em casa e na casa esprita. No pode calar-se com as injustias, nem omitir-se na participao societria. No deve ter vergonha da exemplificao correta, nem do abandono da mediocridade. Deve usar a experincia dos mais velhos para facilitar a elaborao do seu projeto de vida, e ao mesmo tempo a ousadia da juventude para se propor um projeto mais ousado.

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