I JORNADA ATUARIAL DE SEGURIDADE SOCIAL

2. PLANO DO TIPO BENEF�CIO DEFINIDO - PRINCIPAIS HIP�TESES ATUARIAIS ADOTADAS: 1 - Hip�teses N�o Biom�tricas: i) Taxa real de Juros ii) Taxa real de crescimento salarial: Componente 1 = M�rito Pessoal Componente 2 = Produtividade Geral iii) T�bua de Rotatividade iv) Fator de Capacidade dos benef�cios/sal�rios de preservarem seu poder aquisitivo ao longo dos anos futuros v) Tipo de Popula��o de Participantes Ativos

3. PLANO DO TIPO BENEF�CIO DEFINIDO - PRINCIPAIS HIP�TESES ATUARIAIS ADOTADAS: 2 - Hip�teses Biom�tricas: i) T�bua Geral de Mortalidade ii) T�bua de Mortalidade de Inv�lidos iii) T�bua de Entrada em Invalidez iv) Composi��o de Fam�lia

4. PLANO DO TIPO BENEF�CIO DEFINIDO CEN�RIO SIMULADO: Plano BD com 2 participantes: 1 ativo com idade de 40 anos, tempo averbado de filia��o ao Plano de 10 anos, remunera��o anual de R$ 30.000,00 e que ir� entrar em gozo de renda anual vital�cia a partir dos 60 anos de idade e 1 assistido com idade de 60 anos que acaba de requerer sua renda anual vital�cia no valor de R$ 20.000,00. Expectativa de vida aos 60 anos de idade: 18 anos pela T�bua de Sobreviv�ncia �A� e 20 anos pela T�bua de Sobreviv�ncia �B�. Probabilidade do participante ativo de 40 anos chegar vivo e ativo aos 60 anos de idade: 80% considerando o Conjunto �1� de decrementos (Morte/Invalidez/Desist�ncia) e 90% considerando o Conjunto �2� de decrementos. Evolu��o salarial anual: 2% considerando a Hip�tese �A� e 1% considerando a Hip�tese �B�. Taxa real anual de juros (acima da infla��o): 6% considerando a Hip�tese �1� e 5% considerando a Hip�tese �2�.

5. PLANO DO TIPO BENEFICIO DEFINIDO  O Plano concede um �nico benef�cio de renda anual vital�cia, paga no in�cio de cada ano, ao participante que chegar ativo � idade de 60 anos, de valor igual a 50% da �ltima remunera��o anual, que ser� recebida tamb�m no in�cio de cada ano, quando tamb�m ser� devida a contribui��o incidente sobre a remunera��o do participante ativo, sendo adotado o M�todo do �Cr�dito Unit�rio (Projetado)� para calcular, na presente data, os Custos e as Provis�es Matem�ticas:

6. PLANO DO TIPO BENEF�CIO DEFINIDO

7. PLANO DO TIPO BENEF�CIO DEFINIDO AVALIA��O DE DESEMPENHO DE FUNDOS DE PENS�O 

8. �Num Plano de Benef�cio Definido, de forma diversa do que ocorre num Plano de Contribui��o Definida, o benef�cio tem o seu valor definido (entende-se as regras de c�lculo definidas no regulamento do plano) e, em conseq��ncia, a contribui��o destinada ao seu financiamento n�o � definida, estando, portanto, sujeita a ser redefinida sempre que seja necess�rio�. PLANO DO TIPO BENEF�CIO DEFINIDO

9. PLANO DO TIPO BENEF�CIO DEFINIDO Exemplo 1: Adota-se uma t�bua geral de mortalidade com maior n�vel de sobreviv�ncia, por�m, como a popula��o geral � composta dos integrantes da popula��o de inv�lidos e da popula��o de n�o inv�lidos, a ado��o da nova t�bua geral de mortalidade pode ser acompanhada pela ado��o de uma t�bua com menor �ndice de entrada em invalidez.

10. PLANO DO TIPO BENEF�CIO DEFINIDO Exemplo 2: Se pensa em se adotar uma menor proje��o de crescimento real de sal�rio, mas existe a perspectiva de que a obten��o de rentabilidade real l�quida compat�vel com a meta atuarial de rentabilidade vigente possa n�o se concretizar no futuro, concluindo-se por n�o se realizar, por enquanto, a ado��o dessa menor proje��o de crescimento salarial (ou se realizar uma redu��o intermedi�ria no n�vel dessa proje��o) at� uma melhor defini��o a respeito da viabilidade de manuten��o (ou da necessidade de redu��o) na taxa real de juros adotada como hip�tese atuarial.

11. PLANO DO TIPO BENEF�CIO DEFINIDO - AJUSTE NO PLANO DE CUSTEIO: Pequenos desvios nos resultados obtidos, por exemplo, nos custos normais (reavaliados periodicamente) do Plano em rela��o aos custos normais vigentes, em diversos m�todos atuariais em que tais desvios resultam em �emagrecimento� ou no �engordamento� do Resultado Atuarial (Super�vit ou D�ficit Atuarial), principalmente em caso de exist�ncia de Super�vit Atuarial, podem perfeitamente ser tolerados ou aceitos.

12. PLANO DO TIPO BENEF�CIO DEFINIDO - AJUSTE NO PLANO DE CUSTEIO: Desvios de maior express�o nos resultados obtidos nos custos normais (reavaliados periodicamente) do Plano em rela��o aos custos normais vigentes, se tolerados ou aceitos, representam, em geral, que a atual gera��o de participantes est� contribuindo a menor do que seria normal, gerando perspectiva de que os participantes mais longe da aposentadoria e, principalmente, os futuros participantes, tenham de se responsabilizar por esse �nus n�o assumido, oportunamente, pelo conjunto dos atuais participantes (atual gera��o).

13. PLANO DO TIPO BENEF�CIO DEFINIDO - AJUSTE NO PLANO DE CUSTEIO: Desvios de maior express�o (continua��o): Desencorajando a ades�o de novos participantes e a manuten��o dos mais jovens como participantes do Plano, em fun��o de seus custos mais elevados, levando ao encarecimento dos custos do Plano pela falta de renova��o no quadro de participantes e criando uma demanda natural por um novo tipo de cobertura previdenci�ria, na qual as novas gera��es de participantes n�o tenham de pagar os custos n�o assumidos, oportunamente, pelas gera��es anteriores beneficiadas.

14. Tel: (21) 2553-0900 E-mail: jmontel@attglobal.net www.jessemontello.com.br