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Doenças sexualmente transmissíveis

Doenças sexualmente transmissíveis. Profª Vivian Zaboetzki Dutra. São doenças infecciosas transmitidas através do contato sexual ( vagianal , oral e anal). Pelo contato direto com parceiro infectado. Indireto pelo compartilhamento de utensílios mal higienizados (roupas íntimas).

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Doenças sexualmente transmissíveis

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Presentation Transcript


  1. Doençassexualmentetransmissíveis Profª Vivian Zaboetzki Dutra

  2. São doenças infecciosas transmitidas através do contato sexual (vagianal, oral e anal). • Pelo contato direto com parceiro infectado. • Indireto pelo compartilhamento de utensílios mal higienizados (roupas íntimas). • Manipulação indevida de objetos contaminados. • Transmissão vertical. • São causadas por vírus, bactérias e fungos.

  3. Vulvovaginite Associados ao corrimento vaginal estão também os processos inflamatórios do vulva e vagina, também chamados de vulvite e vulvovaginite. Vaginite -> inflamação -> vagina. Vulvite -> inflamação -> vulva Vulvovaginite -> inflamação -> vulva e da vagina. Causa: Micro-organismos que causam corrimento.

  4. Vulvites crônicas não relacionadas a germes, comuns nas mulheres depois do parto. É associada também frequentemente com a gravidez e o uso de contraceptivos oraisé causada por sensibilidade a determinados produtos químicos, incluindo aqueles contidos nos espermicidas, no látex das camisinhas, nos tampões vaginais, amaciantes de roupas ou irritação por roupas sintéticas e apertadas, papel higiênico, sabonetes íntimos, sabonetes normais etc. Duchas vaginais em excesso também são a causa de vulvovaginites, pois destroem os Bacilos de Doderlein, diminuindo as defesas vaginais. Mulheres na menopausa, a vulvite atrófica, causada pela falta de hormônios sexuais, é uma importante causa de irritação. Diagnóstico :exame ginecológico e, se necessário, na vulvoscopia. Tratamento prescrito por um médico mediante a avaliação

  5. Gardnerela AGardnerellavaginalis é uma bactéria comum na flora vaginal de mulheres em fase reprodutiva. Stress, infecções, gravidez e uso de DIU, essas bactérias podem sofrer uma superpopulação.Sinais e Sintomas: Corrimentode cor amarelada à acinzentada,  Bolhas na superfície,  Odor desagradável  Coceira.

  6. No homem pode ser causa de inflamações do prepúcio, glande e/ou uretra, apresentando dor ao urinar, coceira e, mais raramente, secreção.Há pacientes que não apresentam sintomas. Múltiplos parceiros sexuais estão mais propensas a adquirir a gardnerella, Como a bactéria é típica da flora vaginal, consideramos que se trata de DST apenas quando o hospedeiro é do sexo masculino.

  7. Desconforto na região genital, o aumento do risco de se contrair infecções como a gonorreia e a tricomoníaseé considerável. Uma maior possibilidade de se infectar pelo vírus HIV, se houver contato com este, é também uma das consequências da gardnerella. No caso das mulheres, além destes já citados, esta vaginose pode resultar em endometrite, salpingite, infertilidade e/ou aborto. O tratamento consiste, na maioria das vezes, no uso de fármacos e deve ser estendido ao parceiro.

  8. Gonorréia A gonorreia é também conhecida pelos nomes: blenorragia, uretrite gonocócica, esquentamento, corrimento, escorrimento e pingadeira. É uma doença causada pela bactériaNeisseriagonorrhoeae, que afeta, principalmente, a uretra, tanto de homens quanto de mulheres. Bebês correm o risco de serem infectados por suas mães, no momento do parto, apresentando danos oculares.

  9. Pode ser assintomática. Sintomas: Dores na região inferior do abdome, hemorragia e dor ao urinar. Nos homens, inflamação, incômodo ao urinar e secreção. Raramente, a bactéria se dissemina pela circulação sanguínea. Tal fato pode desencadear danos à epiderme, articulações, cérebro, faringe, olhos e válvulas cardíacas. Odiagnóstico é feito pela análise do histórico do paciente e exame da secreção. Otratamento é feito com o uso de antibióticos, geralmente em dose única. Relações sexuais e bebidas alcoólicas devem ser evitadas nesse período e por mais uma semana após o tratamento. Os parceiros de pessoas infectadas devem, também, se consultar, a fim de verificar se houve contágio. Não tratada de forma correta, pode causar infecção dos órgãos do sistema genital, com condições de originar esterilidade.

  10. Clamídia O agente transmissor é a bactéria Chlamydiatrachomatis. Ela atinge a uretra e outros órgãos genitais conferindo ardor, dor ao urinar, aumento do número de micções, dor em baixo ventre, sangramento após a relação sexual, caimbra, toutura, vômitos, febre e, em alguns casos, corrimento translúcido, principalmente ao amanhecer. Este pode se apresentar abundante e com pus, em alguns casos mais raros.  Nos homens, pode haver inflamação das estruturas próximas à uretra, como epidídimos, testículos e próstata Não há registro de casos de clamídia congênita (transmissão vertical, da mulher grávida para o feto). Entretanto, mães infectadas podem contaminar seus filhos no momento do parto, que podem contrair conjuntivite (oftalmia neonatal) ou mesmo pneumonia. Partos prematuros podem ocorrer.  Ambos correm o risco de sofrerem de infertilidade e passam a ter maior probabilidade de serem infectados pelo vírus da AIDS. 

  11. O diagnóstico consiste na coleta de material por esfregaço na uretra ou colo do útero, a fim de identificar o agente infeccioso.  O tratamento consiste no uso de antibióticos e deve envolver tanto o paciente quanto seu (s) parceiro (s). A abstinência sexual é indicada. Pelo fato de haver grandes chances de reinfecção, recomenda-se que novos exames sejam feitos entre três e quatro meses após o término do tratamento.

  12. Tricomoníase • Agente Parasita Trichomonasvaginalis, • Transmissão: relações sexuais ou por ambientes contaminados como banheiros e piscinas.   • Nas mulheres: coceira intensa na vagina corrimento amarelado de odor desagradável ardor ao urinar.    • Nos homens: Sintomas ocultos durante semanas ou pequena irritação no pênis e ardor ao urinar.

  13. Candidíase • Agente: Candidaalbicans (Microbiota) • Queda de imunidade, higiene pessoal ou distúrbios no organismos, levam ao aparecimento da doença, três a quatro dias após o contágio ou no período pré-menstrual. • Transmissão: contato sexual, água contaminada e objetos contaminados. • Sintomas: corrimento branco, irritação e coceira

  14. Eritema e placas grumosas brancas na glande e no prepúcio, em parceiro de uma paciente com candidíasevulvovaginal. Secreção branca e grumosaaderentes às paredes da vagina com candidíase.

  15. Herpes Genital • Agente é o Herpes vírus II. • Transmissão: contato sexual. • Manifestação: defesas imunológicas • Sintomas: prurido, fisgada e sensação de queimadura na pele dos genitais evoluem para lesões avermelhadas - pequenas vesículas nos genitais ou anais muito dolorosas cicatrizam-se em algumas semanas com ou sem tratamento.

  16. Sífilis A sífilis é uma doença infecciosa e contagiosa causada por umabactéria: Treponema pallidum. Ela é adquirida, principalmente, via contato sexual desprevenido, com parceiro infectado. Pode ser transmitida de mãe para feto: sífilis congênita. Conhecer sobre ela é de extrema importância, uma vez que, não sendo curada,pode manifestar complicações sistêmicas e, inclusive, causar problemas como cegueira, paralisia e danos cerebrais.

  17. Seus principais sintomas podem ser confundidos com o de outras doenças sexualmente transmissíveis. Assim, o diagnóstico confirmatório deve ser feito, buscando em amostras de sangue a presença de anticorpos anti-Treponema neste material.

  18. Sinais e Sintomas: Estágios da Sifílis A sífilis primária é o primeiro estágio. Cerca de 2 a 3 semanas após ser infectado, formam-se feridas indolores (cancros) no local da infecção. Não é possível observar as feridas ou qualquer sintoma, principalmente se as feridas estiverem situadas no reto ou no colo do útero. As feridas desaparecem em cerca de 4 a 6 semanas depois, mesmo sem tratamento. A bactéria torna-se dormente (inativa) no organismo nesse estágio.

  19. A sífilis secundária acontece cerca de 2 a 8 semanas após as primeiras feridas se formarem. Aproximadamente 33% daqueles que não trataram a sífilis primária desenvolvem o segundo estágio. Esses sintomas geralmente somem sem tratamento e, mais uma vez, a bactéria fica inativa no organismo. Podem surgir lesões papulas palmo-plantares, placas mucosas, alopécia em clareira e condilomas planos

  20. A sífilis terciária é o estágio final da sífilis. A infecção se espalha para o cérebro, o sistema nervoso, o coração, a pele e os ossos. A bactéria dormente pode ser detectada tanto por meio da observação do dano causado em uma parte do corpo, quanto por meio de exame de sangue para sífilis. 

  21. Tratamento O tratamento é feito com antibióticos, normalmente penicilina, e deve ser acompanhado com exames de sangue para verificar a evolução da doença.

  22. Uretrite não-gonocócica Ocorre mais frequentemente em homens, apesar de as mulheres também poderem ser afectadas. É frequentemente causada por outras doenças sexualmente transmissíveis como a clamídia. Uma actividade sexual vigorosa pode também causar UNE. O termo “não-específica” refere-se ao facto de a inflamação na uretra ter uma causa desconhecida. A UNE pode ser difícil de diagnosticar, especialmente nas mulheres, por frequentemente não apresentar quaisquer sintomas.

  23. Sinais e sintomas: A maioria das pessoas com uretrite não-específica não se apercebe da infecção, por esta geralmente não ter sintomas visíveis. Os homens afectados pela uretrite não-específica podem notar ardor ao urinar e a ponta do pénis dorida, vermelha e sensível. Pode também aparecer corrimento no pénis, bem como uma necessidade urgente de urinar. As mulheres geralmente não notam quaisquer sintomas de uretrite não-específica até que esta atinja a uretra, as trompas de Falópio e o útero, o que pode causar desconforto e dor. A disseminação da UNE pode causar um corrimento vaginal anormal, vómitos, temperaturas elevadas, hemorragias entre menstruações e dor no estômago e na pélvis.

  24. Tratamento: Se a uretrite não-específica não for tratada, pode levar a complicações de saúde e até à infertilidade. Contudo, é facilmente tratável com antibióticos como a Azitromicina e a Doxiciclina.

  25. Donovanose ou Granuloma É uma infecção causada pela bactéria Klebsiellagranulomatis, que afeta a pele e mucosas das regiões da genitália, da virilha e do ânus. Causa úlceras e destrói a pele infectada. É mais frequente no Norte do Brasil e em pessoas com baixo nível socioeconômico e higiênico.  • Sinais e sintomas Os sintomas incluem caroços e feridas vermelhas e sangramento fácil. Após a infecção, surge uma lesão nos órgãos genitais que lentamente se transforma em úlcera ou caroço vermelho. Essa ferida pode atingir grandes áreas, danificar a pele em volta e facilitar a infecção por outras bactérias. Como as feridas não causam dor, a procura pelo tratamento pode ocorrer tardiamente, aumentando o risco de complicações.

  26. Tratamento O tratamento, com uso de antibióticos, deve ser prescrito pelo profissional de saúde após avaliação cuidadosa. Deve haver retorno após término do tratamento para avaliação de cura da infecção. É necessário evitar contato sexual até que os sintomas tenham desaparecidos e o tratamento finalizado.

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