1 / 30

Manejo da sarna

Manejo da sarna. Ac. Henry Sako Prof. Dr. José Laércio Favarin Prof. Dr. Hasime Tokeshi Prof. Dr. Tsuioshi Yamada Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo. Junho de 2008.

tiva
Télécharger la présentation

Manejo da sarna

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Manejo da sarna Ac. Henry Sako Prof. Dr. José Laércio Favarin Prof. Dr. Hasime Tokeshi Prof. Dr. Tsuioshi Yamada Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo Junho de 2008

  2. Missão “Atender às necessidades da planta por meio do desenvolvimento de tecnologias sustentáveis coerentes à realidade tropical em benefício do setor produtivo” Visão: “Em 10 anos, desenvolver recursos técnicos e gerenciais que culminem em um sistema de produção progressista em produtividade e melhoria da sanidade” Valores: “O grupo Paces espera despertar o sentimento genuíno de ser útil ao próximo, desenvolvendo as qualidades do ser humano e a capacidade de se doar incondicionalmente a uma causa nobre”.

  3. Equipe da construção desse conceito Prof. Dr. José Laércio Favarin Prof. Dr. Hasime Tokeshi Prof. Dr. Tsuioshi Yamada Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo Eng. Agr. Carlos Ragassi Ac. Henry Sako Ac. Vitor Hiramatsu Ac. Eduardo Gentile Ac. Fabio Shiraishi Ac. Caio Diniz Ac. Murilo Rocha Ac. Leandro Eiji Hashimoto Ac. Henrique Pose Guerra

  4. Fatores que manifestam a doença

  5. Relação da água e Sarna Registros que indicam comportamento no controle da sarna

  6. Relação da água e Sarna Fonte: LAPWOOD, WELLING, HAWKINS. Irrigation as a practical means to control potato common scab (Streptomyces scabies): final experiment and conclusion. 1973.

  7. Contato da planta-solo adequado Contato da planta-solo inadequado

  8. Relação do pH, nutrientes e Sarna

  9. Existe diversos estudos que mostram a correlação da redução da sarna com pH ácido Existem resultados controversos mas são pouco frequentes

  10. nitrato amonio Fonte: ROMHELD. Potassium effects on rhizosohere processes and resistance on disease. Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira. Potafos. 2004.

  11. Atividade das nitrosomonas e nitrobacter Matéria orgânica Amonio Nitrito Nitrato Aeração Temperatura Umidade Calagem Fertilizantes Relação C/N

  12. % NO3 100 80 60 40 20 0 Soybean Alfalfa Corn Pea Fallow Wheat Oat Brachiaria Barley 0 2 4 6 8 Weeks incubation Fonte: HUBER, D. Nutrição e resistência de plantas. Potafos. 2003

  13. Relação da fonte de N e incidência de sarna Amonio + inibidor da nitrificação Amonio - inibidor da nitrificação Nitrato Fonte: HUBER, D. Nutrição e resistência de plantas. Potafos. 2003

  14. KCl K2SO4 Fonte: ROMHELD, V. Potassium effects on rhizosohere processes and resistance on disease. Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira. Potafos. 2004.

  15. Macronutrientes Fonte: YORINORI, G. T. Curva de crescimento e acúmulo de nutrientes pela cultura da batata cv. “Atlantic”. Dissertação. 2003

  16. Fonte:DECHEN, NACHTIGALL. Micronutrientes. In. “Nutrição mineral de plantas”. SBCS. 2006.

  17. Relação do pH, nutrientes e Sarna Fonte: MORTVEDT, BERGER, DARLING. Effect of manganese and copper on the growth of Streptomyces scabies and the incidence of potato scab. American Potato Journal. Vol. 40. 1963

  18. ESTRATÉGIA DE ESTABILIDADE A LONGO PRAZO

  19. Gene patogênico da sarna Em 1918, Gillespie contatou uma atividade quase nula da Sarna em pH abaixo de 5.2 Em 1953, foi constatado o desenvolvmento da Sarna em pH ácido no mesmo solo estudado por Gillespie (MOSHER & MANZER, 1963)

  20. Importância da densidade do inóculo Fonte:Keinath and Loria. Effects of inoculum density and cultivar resistance on common scab of potato and population dynamics of Streptomyces scabies. 1991.

  21. Fonte: BOUCHEK-MECHICHE, PASCO, ANDRIVON, JOUAN. Differences in host range, pathogenicity to potato cultivar and response to soil temperature among Streptomyces species causing common and netted in France. Plant pathology. 2000.

  22. Desenvolvimento de supressividade Em Minesota, Início do declínio da sarna após 22 anos de Monocultivo da batata, após 12 anos, foi estabelecido o Mecanismo de supressividade (LORANG, 1989, citado por Schotel at al, 2001). Fonte: SCHOTEL, SHIMIZU, KINKEL. Relationships of in Vitro pathogen inhibition and soil colonization to potato scab biocontrol by antagonistic Streptomyces. Biological control. 2001

  23. Relatos de supressividade Fonte: LIU, ANDERSON, KINKEL. Biological control of potato scab in the field with antagonist Streptomyces scabies. Disease control and pest management. 1995

  24. Dinamica clima tropical Fonte: Adaptado de Paul, E. A.; Clark, F. E. Soil microbiology and biochemistry. Academic press. 1988

  25. Todo solo possui antagonistas!!

  26. Conclusão O manejo hídrico e nutricional possui características aditivas no controle da sarna e todas elas estão susceptíveis a quebra de resistência devido a evolução do patógeno. O mecanismo biológico é mais estável no controle da sarna, porém o estabelecimento desses mecanismos são mais difíceis. Como engenheiros de sistemas agrícolas, devemos ter clareza dessas reações pois podemos formar as melhores estratégias de controle a curto e a longo prazo.

  27. GTS ITAPUA Protect

  28. Agradecemos a atenção!!

More Related