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ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL. Slides cedidos pelo prof. Adolfo. SISTEMAS DE PRODUÇÃO. Classificação dos Sistemas de Produção. Existem várias formas de classificar os sistemas de produção. pelo grau de padronização dos produtos; pelo tipo de operação que sofrem os produtos;

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Presentation Transcript


  1. ORGANIZAÇÃOINDUSTRIAL Slides cedidos pelo prof. Adolfo. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  2. SISTEMAS DE PRODUÇÃO ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  3. Classificação dos Sistemas de Produção • Existem várias formas de classificar os sistemas de produção. • pelo grau de padronização dos produtos; • pelo tipo de operação que sofrem os produtos; • pela natureza do produto. • A classificação dos sistemas produtivos tem por finalidade facilitar o entendimento das características inerentes a cada sistema de produção e sua relação com a complexidade das atividades de planejamento e controle destes sistemas ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  4. Por grau de padronização dos produtos • Os sistemas produtivos podem ser classificados como sistemas que produzem produtos padronizados, e sistemas que produzem produtos sob medida. • Produtos padronizados são aqueles bens ou serviços que apresentam alto grau de uniformidade • são produzidos em grande escala, os clientes esperam encontrá-los a sua disposição no mercado, seus sistemas produtivos podem ser organizados de forma a padronizar mais facilmente os recursos produtivos (máquinas, homens e materiais) e os métodos de trabalho e controles, contribuindo para uma maior eficiência do sistema, com conseqüente redução dos custos. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  5. Por grau de padronização dos produtos • Os produtos sob medida são bens ou serviços customizados para um cliente em específico. • Como o sistema produtivo espera a manifestação dos clientes para definir os produtos, estes não são produzidos para estoque e os lotes normalmente são unitários. Devido ao fato do prazo de entrega ser um fator determinante no atendimento ao cliente, os sistemas que trabalham sob encomenda possuem normalmente grande capacidade ociosa, e dificuldade em padronizar os métodos de trabalho e os recursos produtivos, gerando produtos mais caros do que os padronizados. A automação dos processos é menos aplicável visto que a quantidade produzida não justifica os investimentos. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  6. Por tipo de operações • Os sistemas de produção podem ser classificados em dois grandes grupos: processos contínuos e processos discretos. • Os processos contínuos envolvem a produção de bens ou serviços que não podem ser identificados individualmente, e os processos discretos envolvem a produção de bens ou serviços que podem ser isolados, em lotes ou unidades, particularizando-os uns dos outros. • Por sua vez os processos discretos podem ser subdivididos em processos repetitivos em massa, processos repetitivos em lotes, e processos por projeto. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  7. Por tipo de operações • Os processos contínuos são empregados quando existe uma alta uniformidade na produção e demanda de bens ou serviços, fazendo com que os produtos e os processos produtivos sejam totalmente interdependentes, favorecendo a automatização, não existindo flexibilidade no sistema. • São necessários altos investimentos em equipamentos e instalações, a mão-de-obra é empregada apenas para a condução e manutenção das instalações, sendo seu custo insignificante em relação aos outros fatores produtivos. • Ex: energia elétrica, petróleo e derivados, produtos químicos de uma forma geral, serviços de aquecimento e ar condicionado, de limpeza contínua, etc. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  8. Por tipo de operações • Os processos repetitivos em massa são aqueles empregados na produção em grande escala de produtos altamente padronizados. • Normalmente, a demanda pelos produtos são estáveis fazendo com que seus projetos tenham pouca alteração no curto prazo, possibilitando a montagem de uma estrutura produtiva altamente especializada e pouco flexível, onde os altos investimentos possam ser amortizados durante um longo prazo. • Ex: automóveis, eletrodomésticos, produtos têxteis, produtos cerâmicos, abate e beneficiamento de aves, suínos, gado, etc., e a prestação de serviços em grande escala como transporte aéreo, editoração de jornais e revistas, etc. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  9. Por tipo de operações • Os processos repetitivos em lote caracterizam-se pela produção de um volume médio de bens ou serviços padronizados em lotes, sendo que cada lote segue uma série de operações que necessita ser programada a medida que as operações anteriores forem realizadas. • O sistema produtivo deve ser relativamente flexível, empregando equipamentos pouco especializados e mão-de-obra polivalente, visando atender diferentes pedidos dos clientes e flutuações da demanda. • Ex: produtos têxteis em pequena escala, sapatos, alimentos industrializados, ferragens, restaurantes, etc. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  10. Por tipo de operações • Os processos por projeto tem como finalidade o atendimento de uma necessidade específica dos cliente, com todas as suas atividades voltadas para esta meta. • Os produtos têm uma data específica para serem concluídos e, uma vez concluídos, o sistema produtivo se volta para um novo projeto. São concebidos em estreita ligação com os clientes, de modo que suas especificações impõem uma organização dedicada ao projeto. Exige-se alta flexibilidade dos recursos produtivos. • Ex: navios, aviões, usinas hidroelétricas, etc., e na prestação de serviços específicos como agências de propaganda, escritórios de advocacia, arquitetura, etc. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  11. Características dos Sistemas de Produção Fonte: TUBINO, 1999 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  12. Pela natureza do produto • Os sistemas de produção podem estar voltados para a geração de bens ou de serviços. Quando o produto fabricado é algo tangível, como um carro, uma geladeira ou uma bola, podendo ser tocado e visto, diz-se que o sistema de produção é uma manufatura de bens. Por outro lado, quando o produto gerado é intangível, podendo apenas ser sentido, como uma consulta médica, um filme ou transporte de pessoas, diz-se que o sistema de produção é um prestador de serviços. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  13. Eficácia dos sistemas produtivos • As empresas de bens ou serviços que não adaptarem seus sistemas produtivos para a melhora contínua da produtividade, não terão espaço no processo de globalização. • A velha estratégia da produção em massa, derivada da noção de economia de escala, não é mais válida. • Hoje as empresas devem possuir um sistema flexível de produção, com rapidez no projeto e implantação de novos produtos, com baixos leadtimes e estoques no atendimento das necessidades dos clientes. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  14. Eficácia dos sistemas produtivos • A forma como planeja-se, programa-se e controla-se estes sistemas produtivos tem função primordial neste contexto. • A conceituação de sistemas produtivos abrange tanto a produção de bens como a de serviços. • A eficiência de qualquer sistema produtivo depende da forma como os problemas são resolvidos, ou seja, do planejamento, programação e controle do sistema. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  15. Funções dos Sistemas de Produção • Para atingir seus objetivos os sistemas produtivos devem exercer uma série de funções operacionais, desempenhadas por pessoas, que vão desde o projeto dos produtos, até o controle dos estoques, recrutamento e treinamento de funcionários, aplicação dos recursos financeiros, distribuição dos produtos, etc. • De uma forma geral estas funções podem ser agrupadas em três funções básicas: Finanças, Produção e Marketing. • O sucesso de um sistema produtivo depende da forma como estas três funções se relacionam. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  16. Funções dos Sistemas de Produção • Convencionalmente, as funções desempenhadas dentro de um sistema produtivo se limitam a esfera imediata de sua autoridade. • Tende a ser bilateral e fechado, com as funções exercendo suas atividades até o limite de sua delegação. • Atualmente as empresas sabem que estas barreiras funcionais devem ser quebradas, o compartilhamento de informações nas tomadas de decisões é fundamental para o eficiente desempenho do sistema como um todo. A estrutura funcional deve ceder espaço a uma estrutura operacional multilateral e aberta, onde a responsabilidade pelas ações vão até o ponto em que o efeito desta ação se fizer sentir. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  17. Planejamento e Controle da Produção • Em um sistema produtivo ao serem definidas suas metas e estratégias, se faz necessário formular planos para atingi-las, administrar os recursos humanos e físicos com base nestes planos, direcionar a ação dos recursos humanos sobre os físicos e acompanhar esta ação permitindo a correção de prováveis desvios. • Como departamento de apoio, o PCP é responsável pela coordenação e aplicação dos recursos produtivos de forma a atender da melhor maneira possível os planos estabelecidos a níveis estratégico, tático e operacional. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  18. Planejamento e Controle da Produção • Engenharia de Produto • lista de materiais • desenhos Planejamento Estratégico da Produção • Engenharia de Processo • roteiros de fabricação • leadtimes Planejamento Mestre da produção • Marketing • plano de vendas • pedidos firmes • Programação • da • Produção • ordens de compra • ordens de fabricação • ordens de montagem • Finanças • plano de investimentos • Fluxo de caixa • Recursos Humanos • programa de treinamento • Manutenção • plano de manutenção Acompanhamento da Produção • Compras • entradas e saídas de materiais

  19. Planejamento e Controle da Produção

  20. Planejamento Agregado da Produção • Consiste em estabelecer um plano de produção para determinado período (longo prazo) segundo as estimativas de vendas e a disponibilidade de recursos financeiros e produtivos. • A estimativa de vendas serve para prever os tipos e quantidades de produtos que espera-se vender no horizonte de planejamento estabelecido. • A capacidade de produção é o fator físico limitante do processo produtivo, e pode ser incrementada ou reduzida, desde que planejada a tempo, pela adição de recursos financeiros. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  21. Planejamento-Mestre da Produção • Consiste em estabelecer um plano-mestre de produção (PMP) de produtos finais, detalhado no médio prazo, período a período, a partir do plano de produção, com base nas previsões de vendas de médio prazo ou dos pedidos firmes já confirmados. • Onde o plano de produção considera famílias de produtos, o PMP especifica itens finais que fazem parte destas famílias. • A partir do estabelecimento do PMP, o sistema produtivo passa a assumir compromissos de fabricação e montagem dos bens ou serviços. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  22. Programação da Produção • Com base no PMP e nos registros de controle de estoques, a Programação da Produção estabelece no curto prazo quanto e quando comprar, fabricar ou montar de cada item necessário à composição dos produtos finais. • Para tanto, são emitidas ordens de compra para os itens comprados, ordens de fabricação para os itens fabricados internamente, e ordens de montagem para as submontagens intermediárias e montagem final dos produtos definidos no PMP. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  23. Plano de Produção • Como resultado das decisões estratégicas no âmbito da produção, é elaborado um plano de longo prazo que têm por meta direcionar os recursos produtivos no sentido das estratégias escolhidas. • Este plano servirá de base para equacionar os níveis de produção, estoques, recursos humanos, máquinas e instalações necessários para atender a demanda prevista de bens e serviços. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  24. Plano de Produção • O plano de produção trabalha com informações agregadas de vendas e produção, normalmente com o agrupamento de produtos em famílias afins. • Os produtos são medidos em valores financeiros; • Os períodos de planejamento são de meses ou trimestres, abrangendo um, ou mais anos, para frente; • A nível tático, o plano de produção servirá de base para desenvolver o planejamento mestre da produção, onde as informações serão desmembradas; • Há necessidade de desenvolver uma dinâmica de replanejamento que seja empregada sempre que uma variável importante do plano se alterar substancialmente ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  25. Entradas para o Plano de Produção • Há uma série de informações necessárias para a elaboração de um plano: • Recursos = Equipamentos, instalações, força de trabalho, taxa de produção. • Previsão da demanda = Demanda prevista para as famílias de itens. • Políticas alternativas = Sub-contratações, turno extras, postergar a produção, estoques, etc. • Dados de custos = Produção normal, armazenagem, sub-contratações, turno extra, etc. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  26. Entradas para o Plano de Produção • Ao traçarmos os rumos estratégicos da produção, decidindo em cima das variáveis que influenciam na taxa de demanda e de produção, nós temos três grupos de alternativas básicas que poderão ser seguidas: • 1. Manter uma taxa de produção constante; • 2. Manter uma taxa de produção casada com a demanda; • 3. Variar a taxa de produção em patamares. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  27. Planejamento Agregado da Produção (Plano de produção)

  28. Planejamento Agregado da Produção (Plano de produção)

  29. Planejamento Agregado da Produção (Plano de produção)

  30. Preparando o Plano de Produção • Várias técnicas podem ser utilizadas para auxiliar na elaboração de um plano de produção. Algumas delas procuram soluções otimizadas, outras aproveitam-se da experiência e do bom senso dos planejadores. • As técnicas matemáticas empregam modelos matemáticos (programação linear, programação por objetivos, simulação, algoritmos genéticos, etc.) para buscar a melhor alternativa. • As técnicas informais de tentativa e erro empregam tabelas e gráficos para visualizar as situações planejadas e decidir pela mais viável. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  31. Preparando o Plano de Produção • Os passos básicos para gerar um plano de produção são os seguintes: • 1. Agrupar os produtos em famílias afins; • 2. Estabelecer o horizonte e os períodos de tempo a serem incluídos no plano; • 3. Determinar a previsão da demanda destas famílias para os períodos, no horizonte de planejamento; • 4. Determinar a capacidade de produção pretendida por período, para cada alternativa disponível (turno normal, turno extra, sub-contratações, etc.); ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  32. Preparando o Plano de Produção • 5. Definir as políticas de produção e estoques que balizarão o plano (por exemplo: manter um estoque de segurança de 10% da demanda, não atrasar entregas, ou buscar estabilidade para a mão-de-obra para pelo menos 6 meses, etc.); • 6. Determinar os custos de cada alternativa de produção disponível; • 7. Desenvolver planos de produção alternativos e calcular os custos decorrentes; • 8. Analisar as restrições de capacidade produtiva; • 9. Eleger o plano mais viável estrategicamente. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  33. Exemplo • Desenvolver um plano de produção de uma família de produtos, para os próximos dois anos com períodos trimestrais. Os dados de estoques, previsão de demanda e custos são os seguintes: ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  34. Exemplo • Na primeira alternativa a ser analisada, vamos supor que a estratégia adotada seja de manter a capacidade produtiva constante de 250 unidades (2000/8 = 250) por trimestre, e utilizar os estoques para absorver as variações da demanda. Nesta primeira alternativa de plano vamos admitir atrasos e transferências de entregas para os períodos seguintes. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  35. Exemplo - Alternativa 1 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  36. Exemplo • Na segunda alternativa vamos admitir a introdução de turnos extras de até 40 unidades por trimestre, um ritmo de produção normal de 230 unidades e a possibilidade de atrasar e entregar pedidos nos períodos seguintes. • Para uma terceira alternativa, vamos supor que o ritmo de produção normal seja de 200 unidades por trimestre, e que até 40 unidades por trimestre possa ser obtida com turnos extras e o restante sub-contratado de terceiros em lotes de 25 unidades. Não se aceitam atrasos na entrega. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  37. Exemplo - Alternativa 2 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  38. Exemplo - Alternativa 3 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  39. Exemplo • Como forma de facilitar a comparação e visualização das alternativas pode-se empregar gráficos com as principais variáveis, como demanda, estoques, produção ou custos. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  40. Análise da Capacidade de Produção • Um bom planejamento estratégico da produção deve se preocupar em balancear os recursos produtivos de forma a atender a demanda com uma carga adequada para os recursos da empresa. • Se os recursos disponíveis e previstos não forem suficientes, mais recursos deverão ser planejados, ou o plano reduzido. • Se os recursos forem excessivos e gerarem ociosidade, a demanda planejada no plano poderá ser aumentada, ou os recursos excessivos poderão ser dispensados e transformados em capital. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  41. Análise da Capacidade de Produção • Uma rotina que pode ser seguida para a análise da capacidade de produção é apresentada a seguir: • 1. Identificar os grupos de recursos a serem incluídos na análise; • 2. Obter o padrão de consumo (horas/unidade) de cada família incluída no plano para cada grupo de recursos; • 3. Multiplicar o padrão de consumo de cada família para cada grupo de recursos pela quantidade de produção própria prevista no plano para cada família; • 4. Consolidar as necessidades de capacidade para cada grupo de recursos. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

  42. Exemplo • Vamos admitir que uma unidade de negócios (ou uma fábrica focalizada) trabalhe com quatro famílias de produtos e possua uma linha de montagem e cinco células de fabricação na sua estrutura produtiva. Os dados padrões de consumo, em horas por unidade, para cada família em cada grupo de recursos e o plano de produção das quatro famílias são:

  43. Exemplo Figura 1 - Padrões de consumo, em horas por unidade, para cada família em cada grupo de recursos Figura 2 – Plano de Produção

  44. Exemplo Figura 3 - Padrões de consumo, em horas, em cada grupo de recursos, no Plano de Produção ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

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