1 / 48

Definição de Economia – Bens e Serviços Escassos Problema da Escassez – Necessidades Humanas

Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. Definição de Economia – Bens e Serviços Escassos Problema da Escassez – Necessidades Humanas Definições de Bens e Serviços Natureza – Materiais e Serviços Destino – Consumo e Capital Classificação – Finais e Intermediários

turi
Télécharger la présentation

Definição de Economia – Bens e Serviços Escassos Problema da Escassez – Necessidades Humanas

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. • Definição de Economia – Bens e Serviços Escassos • Problema da Escassez – Necessidades Humanas • Definições de Bens e Serviços • Natureza – Materiais e Serviços • Destino – Consumo e Capital • Classificação – Finais e Intermediários • Fatores de Produção – Todos elementos utilizados na produção 1

  2. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. • Agentes Econômicos – Famílias, Empresas e Governo • Mercado – Local onde acontece as transações • Curva de Possibilidade de Produção • Organização Econômica • Economia de Mercado – Economia Capitalista • Economia Planificada Centralmente – Economia Socialista • Economia Mista – Podendo ter Intervenção do Estado 2

  3. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. Microeconomia:é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado de um determinadoproduto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamentodos compradores (consumidores) e vendedores (produtores) de tais bens. Macroeconomia: é o ramo da Teoria Econômica queestuda o funcionamento como um todo, procurando identificar e medir as variáveis (agregadas) quedeterminamo volume da produção total (crescimento econômico),o nível de emprego e o nível geral de preços (Inflação) dosistema econômico, bem como a inserção do mesmo naeconomia mundial.

  4. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. “coeteris Paribus” Expressão latina traduzida como “ outras coisas sendo iguais ”, é usada para lembrar que todas as variáveis, que não aquela que está sendo estudada, são mantidas constantes. Utilidade Total Aumenta quanto maior a quantidade consumida do bem. Satisfação adicional (na margem) obtida pelo consumo de mais uma unidade do bem – decrescente. Utilidade Marginal

  5. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. Demanda é a quantidade de determinadobem ou serviço que os consumidores desejam adquirir,num dado período. • Variáveis: • Riqueza (e sua distribuição) • Renda (e sua distribuição) • Preço do bem • Preço dos outros bens • Fatores climáticos e sazonais • Propaganda • Hábitos, gostos, preferências dos consumidores • Expectativas sobre o futuro • Facilidades de crédito (disponibilidade, tx. juros, prazos)

  6. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. Bem Inferior: umaumento na renda provoca uma diminuição na quantidade demandada do bem. Ex.:Passagem de ônibus, carne de segunda. se aumentar arenda do consumidor, não aumentará ademanda do bem. Ex.: demanda de alimentos básicos, como o açúcar, sal. Bem saciado: tudo o mais constante, um aumento na renda provoca um aumento na quantidade demandada do bem. Ex.: Carne de 1º e Carne de 2º. Bem Normal:

  7. OFERTA Oferta Oferta é a quantidade de determinado bem ou serviçoque os produtores desejam vender, em função dos preços,em um determinado período. • Variáveis: • Riqueza (e sua distribuição) • Preços dos Insumos • Preços dos Bens Substitutos • Tecnologia • Objetivo do empresário • Número de Vendedores

  8. ALTERAÇÕES NO EQUILÍBRIO Suponhamos o caso da soja e do milho, que concorrem entre si quanto à utilização dos recursos produtivos. Bens Substitutos Um aumento no preço do petróleo tende a aumentar a sua oferta e, ao mesmo tempo, a oferta de gasolina. Bens Complementares Inovações tecnológicas determinam, quase sempre, uma elevação nos índices de produção Bens Tecnologia

  9. ALTERAÇÕES NO EQUILÍBRIO aumento da oferta - diminuição no preço dos fatores de produção, diminuição no preço dos bens substitutos na produção, aumento do preço dos bens complementares na produção, mudança tecnológica favorável diminuição da oferta - as situações inversas das acima mencionadas (lembrando que mudanças tecnológicas desfavoráveis são pouco prováveis) Causas de deslocamentos da oferta

  10. EQUILÍBRIO EM UM MERCADO COMPETITIVO preço de equilíbrio é aquele onde a quantidade demandada é exatamente igual à ofertada quantidade de equilíbrio é a quantidade que corresponde ao preço de equilíbrio o preço é formado espontaneamente num mercado competitivo o preço de equilíbrio, uma vez atingido, tende a persistir

  11. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA • uma variação de preço é acompanhada por uma variação da quantidade demandada • demanda é “sensível” a mudanças no preço • para alguns produtos a quantidade demandada pode variar muito em função de uma variação de preço, enquanto para outros ela pode variar pouco ou até mesmo não variar. • bens são mais ou menos sensíveis a variações de preços

  12. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA • Elasticidade-preço da demanda :variação percentualna quantidade demandada, dada a variação percentualno preço do bem, coeterisparibus. • Elasticidade-renda da demanda :variação percentualna quantidade demandada, dada uma variação percentualna renda, coeterisparibus. • Elasticidade-preço cruzada da demanda:variaçãopercentual na quantidade demandada, dada a variaçãopercentual no preço de outro bem, coeterisparibus. • Elasticidade-preço da oferta: variação percentualna quantidade ofertada, dada uma variação percentualno preço do bem, coeterisparibus.

  13. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA Elasticidade-preço da demanda: É uma variação percentual na quantidade demandada, dada uma variação percentual no preço do bem, coeterisparibus.Mede a sensibilidade, a resposta dos consumidores, quandoocorre uma variação no preço de um bem ou serviço. A Elasticidade-preço da demanda é sempre negativa.Seu valor é expresso em módulo (porexemplo, |Epd|= 1,5 que equivale a Epd = -1,5 ).

  14. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA Como medir a elasticidade?

  15. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA Exemplo:Calcule a Elasticidade-preço da demanda emum ponto específico. P0= preço inicial = R$ 20,00 P1= preço final = R$ 16,00 Q0= quantidade demandada, ao preço p0= 30 Q1= quantidade demandada, ao preço p1= 39

  16. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA Solução: Variação Percentual(%) Interpretação: para uma queda de 20% no preço,a quantidade demandadaaumenta em 1,5 vezes os 20%, ou seja, 30%, coeteris paribus.

  17. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA Classificação:demanda elástica, inelástica e de elasticidadeunitária. Demanda elástica (|Epd|>1): significa que uma variação percentual no preço leva uma variação percentual na quantidade demandada em sentido contrário. Por exemplo: |Epd |=1,5 Significa que, dada uma variação percentual, por exemplo,de 10% no preço, a quantidadedemandada varia, em sentidocontrário, em 15%, ou seja, 50% a mais, coeteris paribus. Isso revela que a quantidade é bastante sensível à variaçãode seu preço.

  18. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA Demanda Inelástica (|Epd|<1):significa que uma variação percentual no preço leva uma variação percentual na quantidade demandada em sentido contrário, porém muito pequana. Por exemplo: |Epd|=0,4 Neste caso, os consumidores são pouco sensíveis avariações de preço: uma variação de, por exemplo, 10% no preço leva a uma variação na demanda desse bem de apenas 4% (em sentido contrário)coeteris paribus.

  19. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA Fatores que influenciam a elasticidade – preço • grau de essencialidade - quanto mais essencial um bem, mais inelástica tenderá a ser sua demanda (principalmente quando não há substitutos) ex.: sal ou remédios • possibilidade de substituição - quanto mais substitutos tiver um bem, mais elástica deverá ser sua demanda ex.: refrigerantes

  20. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA • Fatores que afetam: • Disponibilidade de bens substitutos: quanto mais bens substitutos, mais elástica é a demanda, pois dado um aumento de preços, o consumidor tem mais opções para “fugir” do consumo desse bem; • Essencialidade do bem: neste caso, quanto mais essencial é um bem, mais inelástica é a sua demanda, geralmente são bens de consumo saciado, como por exemplo, sal açúcar, passagem de ônibus; • Importância relativa do bem no orçamento do consumidor: quanto maior o peso do bem no orçamento, mais elástica é a demanda. • Horizonte de tempo: quanto maior o horizonte de tempo, mais elástica é a demanda, poisum intervalo de tempo maior permite que os consumidores de determinada mercadoria descubram maisformas de substituí-la, quando seu preço aumenta.

  21. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA A elasticidade-preçoda demanda varia, aolongo de uma mesmacurva de demanda.Quanto maior o preçodo bem, maior a elasticidade.

  22. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA Inclinação acentuada: as compras variam poucocom o aumento dos preços. (Insensível aos preços: inelástica) Inclinação pequena: as compras variam muitocom o aumento dos preços.(Sensível aos preços: elástica)

  23. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA O Caso do Sal • bem essencial • produto tem peso muito pequeno no orçamento doméstico • muitas vezes o aumento de preço nem é percebido pelo consumidor a demanda de sal é totalmente insensível à elevação de preço = totalmente inelástica

  24. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA

  25. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA O caso do aparelho de DVD • uma queda no preço provavelmente levará a um aumento na quantidade demandada • dizemos, então, que o produto é sensível a alterações no preço Elasticidade - preço da demanda descreve o grau de sensibilidade da demanda de um produto face a mudanças em seu preço

  26. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA Relação entre a Receita Total do vendedor (ou dispêndio total do consumidor) e Elasticidade-preço da demanda Receita TotalRT = preço unitário x quantidade comprada do bem O que pode acontecer com a receita total (RT), quando varia o preço de um bem? Resposta:vai depender da elasticidade-preço da demanda

  27. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA • a) Se a Epd for elástica: % qd > % p • se p aumentar, qd cairá, e a RT diminuirá; • se p cair, qd aumentará, e a RT aumentará. • b) Se Epdfor inelástica: % qd < % p • se p aumentar, qd cairá, e a RT aumentará. • se p cair, qd aumentará, e a RT cairá. • c) Se Epd for unitária: % qd = % p • Tanto faz p aumentar ou cair, que a receita total (RT)permanece constante.

  28. ELASTICIDADE - PREÇO DA DEMANDA Conclusão: Demanda inelástica Até onde Epd = -1 É vantajoso aumentar o preço (ou diminuir a produção) Pois, embora a quantidade caia, o aumento de preço mais quecompensa a queda na quantidade,e a RT aumenta. Ex.: Produtos agrícolas(principalmente os essenciais). Se, o aumento do preço formuito elevado pode acabar caindo no ramo elástico dademanda e assim, gerando a queda na receita total (RT).

  29. TEORIA DA PRODUÇÃO Introdução Teoria da Produção (relações entre a quantidade produzidae asquantidades de insumos utilizados) Curva de Oferta Teoria dos Custos de produção (inclui os preços dos insumos) Teoria da Firma

  30. TEORIA DA PRODUÇÃO Produção: o processo pelo qual uma firma transformaos fatores de produção adquiridos em produtos ou serviços para a venda no mercado. • Insumos • Mão-de-obra • Capital Físico • Área, Terra • Matérias-primas • Produtos • Bens & ServiçosFinais Processo de Produção • Eficiência técnica: dados os diferentes processos de produção, é aquele que produzirá uma mesma quantidade de produto porém, com menor quantidade de insumo; • Eficiência econômica: dados os diferentes processos de produção, é aquele que permite produzir uma mesma quantidade de produto porém, com o menor custo de produção.

  31. TEORIA DA PRODUÇÃO Função de produção: é a relação técnica entre a quantidade física de fatores deprodução (N, K, M, T) e a quantidade física do produto (q) em determinadoperíodo de tempo. onde: N= mão-de-obrautilizada / tempo K= capital físico (máquinas e equipamentos) / tempo M = matéria-prima utilizada / tempo • Observação:função de produção função de oferta • Função de oferta: relaciona a produção com os preços dos fatores de produção. • Função de produção: relaciona a produção com as quantidadesfísicas dos fatores de produção.

  32. TEORIA DA PRODUÇÃO Fatores de produçãofixos: permanecem inalteradosquando a produção varia. Ex: o capital físico e as instalaçõesdaempresa Fatores de produçãovariáveis: se alteramconforme a quantidadeproduzidavaria. Ex: mão de obra e matérias-primasutilizadas Curto prazo (CP): período no qual existe pelo menos um fator de produção fixo; Longo prazo (LP):todososfatores de produçãosãovariáveis.

  33. TEORIA DA PRODUÇÃO Produção: Produto Total, Produtividade Médiae Produtividade Marginal Produto total (PT): é a quantidade total produzida,em determinado período de tempo. Produtividademédia (PMe): é a relação entre o nível do produto e aquantidade do fator de produção, em determinado período de tempo.

  34. TEORIA DA PRODUÇÃO Produção: Produto Total, Produtividade Médiae Produtividade Marginal Produtividade marginal (PMg): é a variação do produto, dada uma variaçãode uma unidade na quantidade de fator de produção, em determinadoperíodo de tempo.

  35. TEORIA DA PRODUÇÃO Produção: Lei dos Rendimentos Decrescentes Lei dos rendimentos decrescentes: ao aumentar o fator variável (N), sendo dada a quantidadede um fator fixo, a PMg do fator variável cresce até certoponto e, a partir daí, decresce, até tornar-se negativa.” Ex.: Atividade agrícola (Fator fixo: área cultivada). Obs: essa lei só é válida se for mantido um fator fixo(portanto,só vale a curto prazo).

  36. TEORIA DA PRODUÇÃO Isoquanta:significa de igualquantidade.Podeserdefinida como sendo uma linha na qual todos os pontos representaminfinitas combinaçõesde fatores, que indicam amesmaquantidade produzida. Uma firma podeapresentarváriasisoquantas de produção (mapa de produção). A escolha de uma isoquanta,corresponde à escolha que ofornecedor deseja produzir,dependendo dos custos de produção e da demanda peloproduto.

  37. TEORIA DA PRODUÇÃO Produção: Rendimentos de escala ou economia de escala • Definição: análise das vantagens e desvantagens que a empresa tem,a longoprazo, em aumentar sua dimensão, seu tamanho, demandando mais fatores de produção. • Rendimentos crescentes de escala:nestecasoumaaumento de 10% naquantidade de mão-de-obraou 10% naquantidade de capital, implicaem um aumento de mais de 10% naprodução; • Rendimentos decrescentes de escala:Ocorrequandotodososfatores de produçãocrescemnumamesmaproporção, e a produçãocrescenumaproporçãomenor; • Rendimentos constantes de escala: se todos os fatores de produção crescerem numa mesma proporção, a produção cresce na mesma proporção, nestecaso, a produtividade média dos fatores de produção são constantes.

  38. TEORIA DA PRODUÇÃO Custos de Produção: Avaliação privada e avaliação social • Avaliação privada: avaliação financeira, específica da empresa. Por exemplo, o aumento da produção de um determinado bem (automóvel); • Avaliação social: custos (ou benefícios) para toda a sociedade, derivados da produção da empresa. Por exemplo, a poluição advinda do aumento de automóveis (externalidadenegativa). • Externalidades: alterações de custos ebenefícios para a sociedade, derivadas da produção da empresa, ou entãoas alterações de custos e receitas da empresa, devidas a fatores externosà empresa. • Externalidadespositivas • Externalidadesnegativas

  39. TEORIA DA PRODUÇÃO Custos de Produção: Custos a Curto Prazo Custo Fixo Total (CFT):mantém-se fixa, quando a produção varia. Ex.: Aluguéis, depreciação, etc. Custo Variável Total (CVT): varia com a produção, ou seja, depende daquantidade produzida. Ex.: gastos c/ folha de pagamento, despesas com matérias-primas, etc. Custo Total (CT): soma do custo variável total com o custo fixo total.

  40. TEORIA DA PRODUÇÃO OBS: Lei dos Rendimentos Decrescentes= Lei dos CustosCrescentes

  41. TEORIA DA PRODUÇÃO Custos de Produção: Custos a Curto Prazo Custo Fixo Médio (CFMe): Custo Variável Médio (CVMe): Custo Médio (CMe ou CTMe): CTMe = CVMe + CFMe

  42. TEORIA DA PRODUÇÃO O formato de U das curvasCTMe e CVMe “a curtoprazo” também se deve à lei dos rendimentosdecrescentes, ou lei dos custoscrescentes. Em certo ponto, satura-se autilização do capital (que é fixo) e a admissão de maismão-de-obra não trará aumentos proporcionais deprodução (custos médios ouunitários começam a elevar-se). Custos médios declinantes: Pouca mão-de-obra p/ grande capital. Vantajoso absorver mão-de- obra e aumentar a produção, pois o custo médio cai.

  43. TEORIA DA PRODUÇÃO Custos de Produção: Custos a Curto Prazo Custo Marginal: diferentemente dos custos médios,os custos marginais referem-se às variações de custo, quandose altera aprodução, ou seja, é o custo de se produzir uma unidade extra de produto. OBS: Os custos marginais nãosãoinfluenciados peloscustos fixos (invariáveisa curto prazo).

  44. TEORIA DA PRODUÇÃO Custos de Produção: Relação entre Custo Marginal e os Custos Médios Total e Variável (Custos a Curto Prazo) Quando o custo marginal supera o custo médio (total ouvariável), significa que o custo médio estará crescendo. Ao mesmo tempo, se o custo marginal for inferior aomédio, o médio só poderá cair. Conclusão:quando o custo marginal for igual ao customédio (total ou variável), o marginal estará cortando omédio no ponto de mínimo do custo médio.

  45. TEORIA DA PRODUÇÃO Custos de Produção: Custos a Longo Prazo • No longo prazo não existem custos fixos, todos os custos são variáveis, sendo assim, um agente econômico: • Opera no curto prazo e; • Planeja no longo prazo. • Os empresários têm um elenco de possibilidades deprodução de curto prazo, com diferentes escalas deprodução (tamanho), que podem escolher.

  46. TEORIA DA PRODUÇÃO Custos de Produção: Custos a Longo Prazo Supondo 3 escalas de produção: I) 10, II) 15 e III) 30 máquinas. Nestecaso, as curvas de customédio de longoprazoserão: I. Produção de q1CMeC1 < CMeC2 e CMeC3 II. Produção de q3CMeC2 < CMeC1 e CMeC3 III. Se planeja produzirem: - q2CMeC2 = CMeC1 - q4CMeC2 = CMeC3 são as opçõesnormalmenteescolhidas.

  47. TEORIA DA PRODUÇÃO Custos de Produção: Custos a Longo Prazo A curva “cheia” é a curvade custo médio de longoprazo CMeLP)(Curva de Envoltória oucurva de planejamento delongo prazo). Esta curva mostra o menor custo unitário. Embora, as curvas de custo médio de longo e de curto prazotenham o mesmo formato em U, elas diferem no sentido deque o formato a curto prazo deve-se a Lei dos rendimentosdecrescentes (ou custos crescentes), a uma dada planta outamanho, enquanto o formato da curva de longo prazo deve-se aos rendimentos de escala, quando varia o tamanho da empresa.

  48. TEORIA DA PRODUÇÃO Custos de Produção: Custos a Longo Prazo • Isocusto: conjunto de todas as combinações possíveis de fatores de produção (K, L) que mantém constante o custo ou orçamento totalda empresa. Dados os preços dos fatores, se a empresa aumenta a contratação de um fator, deverá reduzir a aquisição de outro fator, se deseja manter constante o orçamento gasto Inclinação negativa.

More Related