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ECONOMIA MICRO E MACRO

ECONOMIA MICRO E MACRO. Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos. Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro Francisco Carlos B. dos Santos. PARTE III Macroeconomia. Capítulo 8: Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica. Introdução Metas de Política Macroeconômica

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Presentation Transcript


  1. ECONOMIA MICRO E MACRO Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro Francisco Carlos B. dos Santos

  2. PARTE III Macroeconomia

  3. Capítulo 8: Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica Introdução Metas de Política Macroeconômica Estrutura da Análise Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica

  4. Teoria e Política Macroeconômica: Introdução Definição: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento dos agregados econômicos. Os principais agregados são: • Poupança • Taxa de Juros • Consumo • Balanço de Pagamentos • Nível Geral de Preços • Taxa de Câmbio • Renda • Emprego • Produto Nacional • Desemprego • Investimento • Estoque de Moeda Negligencia o comportamento das unidades econômicas individuais, porém permite estabelecer relações entre os agregados e melhorcompreensão das interações entre estes.

  5. Teoria e Política Macroeconômica: Introdução • Teoria macroeconômica trata de questões de curto prazo, como por exemplo: • Desemprego e estabilização do nível geral de preços • Teoria do desenvolvimento econômico cuida de questões de logo prazo, como: • Progresso tecnológico e política industrial

  6. Teoria e Política Macroeconômica: Metas de Política Macroeconômica 1.Crescimento econômico sustentável (PIB) - aumento do bem estar material - aumento do nível de emprego As políticas esconômicas procuram estimular o crescimento da capacidade produtiva da economia, ou seja, o aumento da quantidade de bens e serviços ofertados. Importante: Crescimento Econômico  Desenvolvimento Econômico Crescimento econômico: crescimento da renda nacional Desenvolvimento econômico:inclui melhoria nos indicadores sociais(pobreza, desemprego, meio ambiente, moradia etc.)

  7. Teoria e Política Macroeconômica: Metas de Política Macroeconômica • 2. Estabilidade do nível geral de preços (controle da inflação) • - inflação controlada não significa inflação zero; • - inflação alta acarreta distorções, principalmente, sobre as classes baixas e sobre as expectativas. • Tipos de inflação: • demanda • custos • inercial • Inflação: aumento contínuo e generalizado do nível geral de preços.

  8. Teoria e Política Macroeconômica: Metas de Política Macroeconômica 3. Equilíbrio Externo Déficit externo mais forte, implica em perda de reservas, o que pode levar a uma moratória; Superávit externo mais prolongado, o governo deve emitir moeda gerando inflação ou expansão da dívida interna (Risco). 4. Distribuição Eqüitativa de Renda - política de longo prazo; - aumento do poder de compra das classes mais baixas; - desenvolvimento econômico.

  9. Teoria e Política Macroeconômica: Metas de Política Macroeconômica (Inter-relações e conflitos entre objetivos) Os objetivos de política macroeconômica não são independentes, podendo ser conflitantes. Aumenta a renda dos pobres, sem reduzir a dos ricos(abranda conflitos sociais). Crescimento Econômico e Distribuição de renda Renda Aumenta Aumenta-se a parte dos lucrose da poupança dos mais ricos narenda nacional (Teoria do Bolo). Em países subdesenvolvidos (conflitante)

  10. Teoria e Política Macroeconômica: Metas de Política Macroeconômica (Inter-relações e conflitos entre objetivos) Reduz-se o desemprego. Aproximando do pleno emprego,os recursos tendem a escassear,provocando um aumento doscustos de produção. Podendoaumentar a inflação (exceto, quando estiver ocorrendo um significativo aumento de produtividade). Metas de Redução de Emprego e Estabilidade de Preços Com aumento de compras O administrador público (policy-maker) tem de fazerescolhas quanto à ênfase a ser dada a diferentes objetivos.Cada combinação afeta diferentes grupos na sociedade dediferentes maneiras, e qualquer escolha estará sujeita à objeção política pelos representantes dos grupos para osquais a escolha alternativa é pior.

  11. Mercados Var. Determinadas Produto Nacional Nível Geral de Preços Nível de Emprego Salários Nominais Mercado de Bens e Serviços Mercado de Trabalho Mercado Financeiro (monetário e títulos) Mercado de Divisas Parte Real da Economia Parte Monetária da economia Taxa de Juros Estoque de Moeda Taxa de Câmbio Teoria e Política Macroeconômica: Estrutura da Análise Macroeconômica O governo deve atuar em duas frentes: i) na capacidade produtiva (Produção Agregada) e ii) nas despesas planejadas (Demanda Agregada) permitindo à economia operara pleno emprego, com baixas taxas de inflação edistribuição justa de renda.

  12. Teoria e Política Macroeconômica: Instrumentos de Política Macroeconômica • Política Fiscal: decisões sobre a arrecadação e os gastos do governo; • Política Monetária: decisões sobre o volume de moeda na economia, a taxa de juros e o crédito; • Política Cambial e Comercial: combate a inflação x equilíbrio externo, saldo do BP equilibrado; • Política de Rendas: interferências na formação de Preços e Salários, desenvolvimento econômico.

  13. Instrumentos disponíveis Anti- inflacionárias Melhor Dist. de Renda Maior Crescimento Controle de suas despesas (política de gastos) Gastos em setores/ regiões mais atrasados Diminuição dos gastos Aumento dos gastos Arrecadação de tributos (política tributária) Aumento da carga tributária Diminuição da carga tributária Impostos progressivos Benefício a grupos menos favorecidos Inibe Consumo e Investimento Estimula consumo e Investimento RESULTADO Teoria e Política Macroeconômica: Instrumentos de Política Macroeconômica (Política Fiscal)

  14. Teoria e Política Macroeconômica: Instrumentos de Política Macroeconômica (Política Monetária) • É a atuação do governo sobre a quantidade de moeda, de crédito e das tx. de juros. É uma política de curto prazo com o objetivo de estabilizar o nível geral de preços. • Os instrumentos: • Emissões de moeda • Reservas compulsórias (% sobre depósitos à vista dos bancos comerciais junto ao Banco Central) • Open market (compra/venda de títulos públicos) • Redescontos (empréstimo do Bacen aos bancos comerciais) • Regulamentação sobre crédito e tx. de juros.

  15. Teoria e Política Macroeconômica: Instrumentos de Política Macroeconômica (Política Monetária) Instrumentos disponíveis Anti- inflacionárias Melhor Dist. de Renda Maior Crescimento Estoque monetário Diminuir (Enxugar) Aumento do estoque Reservas compulsórias Aumento da tx. Diminuição da tx. Venda de títulos Compra de títulos Open Market Inibe Consumo e Investimento Estimula consumo e Investimento Solução mais complexa RESULTADO

  16. Teoria e Política Macroeconômica: Instrumentos de Política Macroeconômica (Política Fiscal X Política Monetária) Política Fiscal Política Monetária Como política econômica pode... Combinação Combinação Mais eficiente (tributação e gastos) Mais difusa e genérica Melhoria na distr. de renda Depende apenas de decisões diretas das autoridades monetárias. Não tem. Depende de mudança na Legislação e Princípio da anterioridade. Efeitos imediatos

  17. Teoria e Política Macroeconômica: Instrumentos de Política Macroeconômica (Política Cambial e Comercial) Política que atua sobre as variáveis relacionadas ao setor externo da economia. Controle do Governo Política Cambial Taxa de Câmbio (Fixo, flutuante etc.) Instrumentos de incentivo às exportações e/ou estímulo/desestímulo às importações, sejam fiscais, creditícios, seja estabeleci- mento de cotas etc. Política Comercial

  18. Teoria e Política Macroeconômica: Instrumentos de Política Macroeconômica (Política de Rendas) Os agentes econômicos ficam proibidos de levar a cabo o que fariam, em resposta a influências normais do mercado. Normalmente, esses controles são utilizados como política de combate a inflação. Influenciam diretamente: salários, lucros, juros, aluguel.

  19. Capítulo 9: Contabilidade Social • Introdução • Principais Agregados Macroeconômicos • Economia a Dois Setores Sem Formação de Capital • Economia a Dois Setores Com Formação de Capital • Economia a Três Setores: O Setor Público • Economia a Quatro Setores: O Setor Externo • Valores Reais e Nominais • Identidades Básicas da Contabilidade Nacional • Aspectos Conceituais

  20. Contabilidade Social: Sistema de Contas Nacionais • Contas Básicas: • Produto Interno Bruto • Renda Nacional Disponível • Transações Correntes com o Resto do Mundo • Capital • Conta Complementar: • Conta Corrente das Administrações Públicas

  21. Contabilidade Social: Sistema de Contas Nacionais • Definição: o objetivo do sistema de contas nacionais é permitir a mensuração e a agregação em uma única conta, onde a agregação é feita através dos preços. • Característica:não considera os chamados bens e serviçosintermediários (que são absorvidos na produção de outrosprodutos), ou seja, esse sistema considera apenas os bens eserviços finais. • Pressupostos: • As contas procuram medir a produção corrente.Não são considerados bens produzidos em período anterior, apenas aremuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente); • As contas referem-se a um fluxo (normalmente 1 ano. Os agregados correspondem a variáveis fluxo (são consideradas aolongo de um período – dimensão temporal). • A moeda é neutra, no sentido de que é considerada apenascomo unidade de medida e instrumento de trocas.

  22. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (Fluxo Circular de Renda) Economia fechada, sem governo e sem formação de capital Três óticas de mensuração: Produto =Despesa = Renda Produto Nacional (PN): é o valor de todos os bens eserviços finais produzidos em determinado período de tempo. PN =  pi qi Despesa Nacional (DN):é o valor de todas as despesas realizadas pelos agentes: consumidores, empresas, governoe estrangeiros na compra de bens e serviços finais. DN = Despesas de Consumo (C) Renda Nacional (RN): é a soma dos rendimentos pagos àsfamílias, que são proprietárias dos fatores de produção, pelautilização de seus serviços, em um período de tempo. RN = salários (w) + juros (j) + aluguéis (a) + lucros (l)

  23. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (Fluxo Circular de Renda) Fluxo monetário Fluxo real Mercado de Bens e Serviços Despesas de Consumo de Bens e Serviços PN = pi.qi Fornecimento de Bens e Serviços DN = C RN = w + j + a + l Famílias Unid. Produtoras Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção Mercado de Fatores de Produção

  24. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (Fluxo Circular de Renda) Economia fechada, sem governo e sem formação de capital Como não existem estoques, tudo que se produz, se vende. PN = DN Como no agregado, são excluídas as compras de bens intermediários.A empresa gasta com pagamentos a fatores de produção tudo o querecebe pela venda de bens e serviços (PN=DN). Na prática (mede-se o PN) pelo conceito de Valor AdicionadoConsiste em calcular o que cada ramo da atividadeadicionou ao valor do produto final, em cada etapa do processo produtivo. V. Adicionado = V. Bruto de Produção – Cons.de Prod. Intermed. (Receita de vendas)

  25. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (Valor Adicionado) Valores (x Mil) TRIGO FARINHA PÃO a) Receita de Vendas (VBP) 100 400 1.000 PN=DN= 1.000 b) Compras Intermediárias 0 100 400 Valor adicionado (a-b) 100 + 300 + 600 = 1.000 = RN Renda paga pelo setor de trigo aos fatores de produção (VA trigo) Renda paga pelo setor de farinha aos fatores de produção (VA farinha) Renda paga pelo setor de panificação aos fatores de produção (VA pão)

  26. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos Existem 04 formas diferentes de medir o resultado econômico de um país, todas conduzindo a um mesmo valor numérico: Soma dos produtos finais das empresas produtoras (PN) Soma das despesas dos agentes com o Produto Nacional (DN) Soma de rendimentos de salários, juros, aluguéis e lucros (RN) Soma de valores adicionados dos setores de atividade (RN) Orgão Responsável no Brasil: IBGE

  27. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos • Economia fechada, sem governo e com formação de capital • Hipóteses: • As Famílias além de consumir podem poupar; • As Empresas além de produzir bens de consumo, produzem e investem em bens de capital. • POUPANÇA (S): parcela da RN não consumida no período. Sendo assim: • S = RN – C • INVESTIMENTO (I): gasto com bens que aumentam a capacidade produtiva da economia (Capacidade de gerar Rendas Futuras = Taxa de Acumulação de Capital). • I = PN – C • onde: PN = Bens de Consumo + Bens de Investimento • I = Ibk + E

  28. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos • Observações sobre o investimento: • E= Et – Et-1(Variável fluxo, medida ao ano); • Não se deve confundir Investimento no sentido vulgarcom investimento no sentido econômico. Ex.: Investir emações não representa aumento da capacidade produtiva, anão ser que se esteja investindo, por exemplo, em instalações. • O investimento em ativos de segunda mão (imóveis,...) não é contabilizado como investimento agregado,sendo apenas umatransferência de ativos, que se compensa: alguém “desinvestiu”. Esses bens já foram computados no passado. • Os bens de consumo duráveis (TV, automóveis,...),embora não sejam consumidos no presente e gerem fluxode serviços no futuro, não são considerados como investimento (há controvérsias).

  29. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos Economia fechada, sem governo e com formação de capital DEPRECIAÇÃO (d): é o consumo de estoque (desgaste) de capital físico, em dado período. Conseqüência: sucata ou obsolescência. Investimento Bruto (IB) e Investimento Líquido (IL) IL = IB - d IL = Acumulação Líquida de Capital = Diferença entre novos inv. (IB) e depreciação PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB) E LÍQUIDO (PNL) PNL = PNB - d

  30. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos A identidade S = I “ex-post” Como: e e S = RN – C PN = RN I = PN – C Logo: S = I

  31. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos Ex.: PN = RN = 100. Com a venda do produto (PN) as empresas remuneram as famílias (RN). Se as famílias decidem consumir apenas 80 (C=80): S = RN – C = 20 Parte de PN = 100 não foi comprada, pois asfamílias não gastaram tudo. Assim: I = E = 20 e S = I = 20

  32. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos Ex.: PN = 100. Sendo: Bens de Consumo = 70 Bens de capital = 30 (Investimento) RN = 100 (As famílias receberam 100) Sobraram para as famílias 30 (corresponde à Poupança) S = I = 30

  33. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (Economia a três setores: O Setor Público) Receita Fiscal: IMPOSTOS INDIRETOS (Ti): incidem sobre bens e serviços.Ex.: ICMS, IPI. IMPOSTOS DIRETOS (Td):incidem sobre as pessoas (físicas ejurídicas).Ex.: IR, IPTU. CONTRIBUIÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL: encargos trabalhistas recolhidos de empregados e empregadores. OUTRAS RECEITAS: taxas (Ex.: Multas, aluguéis, ...)

  34. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (Economia a três setores: O Setor Público) Gastos do Governo: Gastos com ministérios, secretarias e autarquias = Receitasprovêm de dotações orçamentárias. Gastos das empresas e sociedades de economia mista Provêm da venda de bens e serviços no mercado. Gastos com transferências e subsídios Gastos > Receita Fiscal Déficit Primário (Fiscal) Se : Gastos < Receita Fiscal Superávit Primário (Fiscal)

  35. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (Economia a três setores: O Setor Público) PRODUTO NACIONAL A PREÇOS DE MERCADO(PNpm): é medido a partir dos valores pagos pelo consumidor. PRODUTO NACIONAL A CUSTO DE FATORES(PNcf):é medido a partir dos valores pagos que refletem oscustos de produção, a remuneração dos fatores (w + j + a + l).Como é medido pela ótica dos rendimentos, é a própria RNcf. PNpm = RNcf + Ti - Sub Associa-se, normalmente, Renda Nacional à RNcf eProduto Nacional à PNpm

  36. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (Economia a três setores: O Setor Público) CARGA TRIBUTÁRIA BRUTA E LÍQUIDA

  37. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (O Setor Externo) EXPORTAÇÕES (X): são as compras dos estrangeirosde nossos bens e serviços. São os gastos do setor externocom nossas empresas. IMPORTAÇÃO (M): sãoas aquisições de bens doexterior. Parte da renda gerada no país que “vaza” para fora. RENDA ENVIADA AO EXTERIOR (RE): parte do que foi produzido internamente não pertence aos nacionais (Ex.: capitale tecnologia). A remuneração desses fatores vai para fora dopaís, na forma de remessa de lucro, royalties, juros. RENDA RECEBIDA DO EXTERIOR(RR): recebemos renda devido à produção de nossas empresas operando no exterior. RLEE = RE – RR (No Brasil, RLEE > 0)

  38. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (O Setor Externo) PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB): é a renda devida à produção dentro dos limites territoriais dopaís. PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB): renda que pertence efetivamente aos nacionais, incluindo arenda recebida de nossas empresas no exterior, e excluindo a rendaenviada para o exterior pelas empresas estrangeiras localizadas no Brasil. PIB = PNB + RLEE Se : RE > RR RLEE > 0 PIB > PNB RE < RR RLEE < 0 PIB < PNB

  39. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (Despesa Nacional - DN) DN = C + I + G + X – M As importações (M) aparece devido ao fato de que elas estãoembutidas nas demais despesas agregadas (C, I, G, X). A Despesa Agregada é apresentada a preços de mercado, já quesão valores finais. No Brasil, utiliza-se mais o conceito de Despesa Interna que Nacional. Não é calculada a depreciação pois, são utilizados os conceitos agregados em termos brutos. DIBpm = C + I + G + X – M

  40. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (Valores Reais e Nominais) PNNominal (ou PN Monetário): PN a preços correntes do ano PN2000 =  pi2000. qi2000- produto de 2000, avaliado a preços de 2000. PN2001 =  pi2001. qi2001- produto de 2001, avaliado a preços de 2001. PN Real (ou PNdeflacionado): PN a preços constantes de determinado ano (chamado ano-base). Preços permanecem constantes em 2000.Elimina-se a influência dos preços (Inflação). Com isso tem-se o crescimento real PNREAL 2000 = pi2000. qi2000 PNREAL2001 =  pi2000. qi2001 PNREAL2002 =  pi2000. qi2002

  41. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (Valores Reais e Nominais) P/ deflacionar: PNREAL = PN Nominal x100 Índice de Preços

  42. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (Valores Reais e Nominais) PIB em dólares correntes: preços em dólares, à taxa de câmbio corrente. PIBBrasil= PUS$qBrasil (P US$ = preços em reais, convertidosem dólares pela taxa de câmbio corrente) PIBem dólares PPP (Purchasing Power Parity):produção do país, medida a preços dasmercadorias nosUSA (país base, oude referência). PIBPPP Brasil =  PUS$USA qBrasil (preços em US$ nos USA) PIBPPP China =  PUS$USA qChina PIBPPPUSA =  PUS$USA qUSA

  43. Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos (IDH - Índice de Desenvolvimento Humano) O IDH – Índice de Desenvolvimento Humano mede o grau de desenvolvimento sócio-econômico dos países. Constitui-se de uma média aritmética de 3 índices, variando de 0 a 1 (quanto mais próximo de 1, maior o padrão de desenvolvimento humano): -Índice de Expectativa de Vida -Índice do PIB per capita (em dólares PPP) -Índice de Educação (média ponderada: 75% Índice de Alfabetização 25% Índice de Escolaridade de jovens entre 7 e 22 anos )

  44. Capítulo 10: O Mercado de Bens e Serviços Da Contabilidade Nacional para a Teoria Econômica Modelo Keynesiano Básico (Lado Real)

  45. O Mercado de Bens e Serviços: O Lado Real Contabilidade Nacional:medição do produto efetivamente realizado (ex-post). Teoria Macroeconômica:refere-se ao produto potencial, desejado, planejado. Análise dos agregados ex-ante. Estuda as alternativas para levá-loao pleno emprego.

  46. Curva de Demanda Agregada (DA) Nível Geral de Preços Q = PNREAL=y = Y/P O Mercado de Bens e Serviços: O Lado Real (Modelo Keynesiano Básico) Curva de Demanda Agregada de Bens e Serviços (DA): composta pela demanda de quatro agentes macroeconômicos: DA = C + I + G + (X – M) onde: C = consumo (famílias e empresas) I = investimento (bens de capital) G = gastos do governo (saúde, investimento, etc) X = exportações (bens e serviços) M = importações (bens e serviços)

  47. Nível Geral de Preços Curva de Oferta Agregada (OA) C B A YPLENOEMPREGO Q = PNREAL=y = Y/P O Mercado de Bens e Serviços: O Lado Real Curva de Oferta Agregada de Bens e Serviços (OA): quantidade de bens e serviçosque os produtores estão dispostos a colocar nomercado. OA = Renda Nacional = Produto Nacional Real A:aumenta Q, com P constante, casohaja desemprego de recursos; B: situação intermediária; C: aumenta P, com Q constante, casoos recursos estiverem plenamenteempregados.

  48. Nível Geral de Preços Curva de OA Simplificada C A Y YPLENOEMPREGO O Mercado de Bens e Serviços: O Lado Real Curva de Oferta Agregada de Bens e Serviços (OA) A: trecho Keynesiano(desemprego) C: trecho Clássico (pleno emprego) Desemprego: quando a DA é insuficiente para absorver a produção agregada de pleno emprego.

  49. Nível Geral de Preços Curva de OA Simplificada Y YPLENOEMPREGO Y0 O Mercado de Bens e Serviços: Hipóteses do Modelo Keynesiano Básico 1ª. Desemprego de Recursos.A DA situa-se abaixo da OA depleno emprego. Preços constantes e asvariáveis consideradas em valoresreais (deflacionadas). (A) 2ª. Curto Prazo.A curto prazo,o estoque dos fatores de produção são considerados constantes. Embora, a forçade trabalho e a capacidade produtivainstalada sejam fixas, seus níveis deutilização variem.

  50. Nível Geral de Preços DA0 DA1 Y YPLENOEMPREGO Y0 O Mercado de Bens e Serviços: Hipóteses do Modelo Keynesiano Básico 3ª. A curva de OA é fixada (decorrência da hipótese 2ª).OA = f(N,K,Tec). Como esses fatores de produção são constantes a curto prazo, a OA permanece fixa (não há deslocamentos, apenas movimentos ao longo dacurva. 4ª. A curto prazo, apenas a demandaagregada provoca variações no nívelde equilíbrio da renda nacional.(Corolário das anteriores)Para tirar a economia de uma situaçãode desemprego, a curto prazo, deve-seprocurar elevar a DA.DA é mais sensível a curto prazo que a OA.

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