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04/11/2009. Análise dos Riscos de Prazo Implantação do Projeto Wind Fence. Vale - Complexo de Tubarão – Vitória – ES - Brasil. 01. Objetivo e justificativa do trabalho. 02. A Vale. 03. A Gerência de Projetos Vitória. 04. Programa Vale de Qualidade Ambiental. 05.

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Presentation Transcript


  1. 04/11/2009 Análise dos Riscos de Prazo Implantação do Projeto Wind Fence Vale - Complexo de Tubarão – Vitória – ES - Brasil

  2. 01 Objetivo e justificativa do trabalho 02 A Vale 03 A Gerência de Projetos Vitória 04 Programa Vale de Qualidade Ambiental 05 Metodologia de Análise e Gestão de Riscos 07 Análise Quantitativa 08 Desdobramentos AGENDA ITEM CONTEÚDO 06 Análise Qualitativa

  3. OBJETIVO E JUSTIFICATIVA DO TRABALHO Objetivo • Aplicar análise dos riscos de prazo na implantação do Projeto Wind Fence. • O escopo envolve estudos, projeto piloto, treinamento e internalização da metodologia de análise dos riscos de prazo, para posterior aplicação à carteira da Gerência de Implantação de Projetos de Vitória-ES.

  4. OBJETIVO E JUSTIFICATIVA DO TRABALHO Justificativa • Elevar a maturidade da Equipe na gestão e implantação de projetos. • Aplicação da análise do risco como ferramenta e boa prática na gestão de projetos. • Oportunidade de apresentação na Conferência Sulamericana sobre Análise do Risco promovido pela Palisade no Rio de Janeiro.

  5. A VALE A Vale em Todo o Mundo Com sede no Rio de Janeiro, Brasil, a Vale emprega uma força global de trabalho de mais de 100.000 pessoas. Nossas operações mineradoras, nossos laboratórios de pesquisa, projetos e escritórios se estendem em mais de 30 países.

  6. A VALE Missão e Visão • Transformar recursos minerais em riqueza e desenvolvimento sustentável. Nossa missão Nossa visão • Ser a maior empresa de mineração do mundo e superar os padrões consagrados de excelência em pesquisa, desenvolvimento, implantação de projetos e operação de seus negócios.

  7. Ética e transparência Sempre operamos abertamente, comunicando de maneira honesta e direta Excelência de desempenho Somos incansáveis em nossa busca para melhorar e superar em todas as áreas do nosso negócio Espírito desenvolvimentista Incentivamos e recompensamos os que tomam iniciativa Responsabilidade econômica, social e ambiental Somos um cidadão corporativo responsável Respeito à vida Não abrimos mão, pois a vida humana é preciosa Respeito à diversidade Reconhecemos que nossa força e caráter se originam de nossas diferenças Orgulho de “Ser Vale” Podemos erguer nossas cabeças, pois temos orgulho do que somos A VALE Valores

  8. GERÊNCIA DE PROJETOS DE VITÓRIA Equipe

  9. GERÊNCIA DE PROJETOS DE VITÓRIA Área de atuação • Implantação de projetos correntes e de capital no Complexo de Tubarão, Vitória - ES. Metodologia de Gestão de Projetos • A Gerência desenvolveu metodologia para gestão e implantação de projetos, tomando como referência as boas práticas difundidas pelo IPA e pelo PMI, bem como diretrizes e processos estabelecidos pela Vale.

  10. GERÊNCIA DE PROJETOS DE VITÓRIA Missão e Visão • Implantar projetos com as melhores práticas de engenharia, priorizando S&S e Meio Ambiente e atendendo às expectativas dos clientes, alinhado ao planejamento estratégico da Vale. Nossa Missão Nossa Visão • Obter até 2010 a excelência em implantação de projetos, atingindo as metas estabelecidas pela Vale.

  11. LEUSF Líder Sênior de Projetos PMO Apoio Administrativo Processos de Gestão de Projetos Portfólio-Pipeline Auxiliar GAEMP LASPF Suprimentos Líder de Projeto Planejamento Gerente de Área GAIMP LAEGF Engenharia/Construção Correntes Gerente de Área Engenharia/Construção Capital Líder de Projeto LAADF LASIF Controle Líder de Projeto S&S MA Líder de Projeto GERÊNCIA DE PROJETOS DE VITÓRIA Organograma

  12. Gerência de Área Macro Planejamento Correntes Capital Usina 8 Usinas 1 a 4 Usinas 5 a 7 Compartilhados Meio Ambiente Porto GERÊNCIA DE PROJETOS DE VITÓRIA Gerência de Planejamento

  13. GERÊNCIA DE PROJETOS DE VITÓRIA Projetos 2009

  14. Precipitador Eletrostático – Usina 3 Precipitador Eletrostático – Usina 2 VENTILADOR 7Q7 AMPLIAÇÃO DA SUBESTAÇÃO QUEIMA 7 TROCADOR DE CALOR ALGUNS DOS PROJETOS CONCLUÍDOS EM 2009 Central de Dosagem e Mistura - Usina 4 Inversor de Reserva – Usina 7 PAINEL DE RELÉS INVERSOR RESERVA

  15. Supressor de Pó – Usinas 5 a 7 Moegas Pátio de Estocagem de Minério - Usinas 5 e 6 ALGUNS DOS PROJETOS CONCLUÍDOS EM 2009 Túneis de Acesso – Usina 8 Enrocamento Museu Ferroviário

  16. CAT 36 DIFS (TR H17 - TR H18) Enclausuramento das Casas de TransferênciaFase I Wind Fence – Usinas 1 a 4 Supressor de Pó – Usinas 5 a 7 ALGUNS DOS PROJETOS CONCLUÍDOS EM 2009 Enclausuramento das Casas de TransferênciaFase II Recuperação de Pavimento Asfáltico – Avenida Beira Mar

  17. GERÊNCIA DE PROJETOS DE VITÓRIA Investimentos Previstos para 2010 • Projetos Correntes → R$ 400 Milhões • Projetos Capital → R$ 233 Milhões • Total de Investimentos → R$ 633 Milhões

  18. Nível 5 Otimizado Nível 4 Gerenciado 3,08 Outubro/2009 Nível 3 Padronizado Nível 2 Conhecido 2,82 Julho/2008 Junho/2006 2,22 Nível 1 Inicial SUCESSO Fonte: PMI Today – maio/2009 MATURIDADE GERÊNCIA DE PROJETOS DE VITÓRIA Projeto PMO • Alinhamento Estratégico • Conhecimento de Gerenciamento • Metodologia • Informatização • Estrutura Organizacional • Relacionamentos Humanos Evolução em 6 dimensões

  19. PROGRAMA VALE DE QUALIDADE AMBIENTAL Projetos: Controle de Emissão de Particulados

  20. PROGRAMA VALE DE QUALIDADE AMBIENTAL Projetos: Controle de Emissão de Particulados Principais Projetos: • Wind Fence Fase I; • Wind Fence Fases II e III; • Precipitadores Eletrostáticos; • Enclausuramento das Casas de Transferência; • Sistema de controle de umidade de pelotas; • Supressor de Pó. Investimento total: R$ 345 milhões. Lançamento em 2006 Termo de Compromisso Ambiental Assinado e 13 de junho de 2007

  21. PROJETO WIND FENCE Apresentação • Implantação de barreira de vento para redução de emissão e arraste de particulados nos Pátios de Estocagem de Pelotas das Usinas de I a IV. Fase I : Pátios de Pelotas Usinas I/IV Setembro 2009 (IMPLANTADO) Fase II : Pátios de Pelotas Usinas V/VII e Minérios Dezembro 2010 Fase III : Pátios de Carvão Julho 2011

  22. PROJETO WIND FENCE Apresentação • Implantação de barreira de vento para redução de emissão e arraste de particulados nos Pátios de Estocagem de Pelotas das Usinas de I a IV. Investimento R$ 194 milhões

  23. PROJETO WIND FENCE Localização geral • Fase I • FaseII • Fase III Pátio de Carvão Pátio de pelotas das Usinas V a VII Área Nova – Pátio de minério e pelotas Pátio de pelotas das Usinas I a IV Área Velha – Pátio de minério e pelotas

  24. Apresentação do projeto • Análise de Consistência do cronograma. PROJETO WIND FENCE METODOLOGIA DE ANÁLISE E GESTÃO DOS RISCOS Processo de Análise de Riscos Metodologia AGIR – Análise e Gestão Integrada de Riscos • Análise Qualitativa Análise quantitativa de riscos Plano de gestão de riscos Vinculação de riscos ao cronograma Planejamento do trabalho Identificação de riscos

  25. Levantamento dos riscos • Consolidação da planilha dos riscos • Classificação qualitativa(Severidade) • Consolidação da classificação qualitativa. PROJETO WIND FENCE METODOLOGIA DE ANÁLISE E GESTÃO DOS RISCOS Processo de Análise de Riscos Metodologia AGIR – Análise e Gestão Integrada de Riscos • Análise Qualitativa Análise quantitativa de riscos Plano de gestão de riscos Vinculação de riscos ao cronograma Planejamento do trabalho Identificação de riscos

  26. Seleção das atividades de caminho crítico(Rodar ferramenta @Risk) • Associação dos riscos às atividades do cronograma PROJETO WIND FENCE METODOLOGIA DE ANÁLISE E GESTÃO DOS RISCOS Processo de Análise de Riscos Metodologia AGIR – Análise e Gestão Integrada de Riscos • Análise Qualitativa Análise quantitativa de riscos Plano de gestão de riscos Vinculação de riscos ao cronograma Planejamento do trabalho Identificação de riscos

  27. Estimativa de Min, Mp e Max; • Correlações entre atividades • Construção do modelo de simulação; • Rodar Ferramenta @Risk. PROJETO WIND FENCE METODOLOGIA DE ANÁLISE E GESTÃO DOS RISCOS Processo de Análise de Riscos Metodologia AGIR – Análise e Gestão Integrada de Riscos • Análise Qualitativa Análise quantitativa de riscos Plano de gestão de riscos Vinculação de riscos ao cronograma Planejamento do trabalho Identificação de riscos

  28. Especificação das variáveis e seus valores, para garantir a data pretendida do projeto. • Elaboração do plano de ação PROJETO WIND FENCE METODOLOGIA DE ANÁLISE E GESTÃO DOS RISCOS Processo de Análise de Riscos Metodologia AGIR – Análise e Gestão Integrada de Riscos • Análise Qualitativa Análise quantitativa de riscos Plano de gestão de riscos Vinculação de riscos ao cronograma Planejamento do trabalho Identificação de riscos

  29. ANÁLISE QUALITATIVA Planejamento • Etapa 1 – Planejamento dos Trabalhos Foi apresentado a Metodologia, a definição do escopo do estudo, a elaboração do cronograma e definição do grupo de trabalho.

  30. ANÁLISE QUALITATIVA Cronograma • Etapa 2 – Cronograma e Verificação Nesta etapa foi elaborado o cronograma no Primavera e foram verificados a consistência dos links, através da rede de precedência (Pert), a inexistência de sequências negativas e restrições, pelo relatório SCHEDLOG¹ do Primavera. ¹Verificador

  31. ANÁLISE QUALITATIVA Cronograma Cronograma • Etapa 3 – Migração do Cronograma Primavera para o Project Através do Recurso Export , foi feita a migração para o Cronograma em Project.

  32. Data: 12/11/2009 Horário: 10 às 11 horas Salão: Vidigal A &B ANÁLISE QUALITATIVA Cronograma • Etapa 4 – Verificação do Cronograma em Project Executadas Rotinas de verificação do cronograma para Análise do Risco 2 2 Pontos críticos na Análise do Risco para Planejamento de Prazos-Rotinas para verificacao da qualidade do cronograma)

  33. ANÁLISE QUALITATIVA Identificação dos Riscos • Etapa 5 – Workshops de identificação dos riscos • Foram realizados 3 workshops para identificação dos riscos onde estavam representados: Planejamento, Engenharia, Suprimentos, Áreas Operacionais, Meio Ambiente, Recursos Humanos, Saúde e Segurança e Comunidade.

  34. ANÁLISE QUALITATIVA Identificação dos Riscos MÉDIO ALTO BAIXO

  35. Severidade alta ANÁLISE QUALITATIVA Qualificação dos Riscos • Etapa 6 – Qualificação dos Riscos Os especialistas das áreas, fizeram a qualificação dos riscos quanto a severidade

  36. ANÁLISE QUANTITATIVA Metodologia • Metodologia para Análise Quantitativa A Análise Quantitativa foi executada seguindo a metodologia desenvolvida pela Decision Support e que foi apresentada nas seguintes conferências: • PMI Nacional(RJ-2008) - Mendes, Marcos Huber • Palisade User’s Conference 2008 - Mendes, Marcos Huber • Petrobras, 2005 - Aidukaitis, Gomez e Luna

  37. ANÁLISE QUANTITATIVA Processo de Trabalho • Análise Quantitativa - Primeira etapa • Considera distribuições não considera correlações; • Variação de -50% e +200% em todas tarefas; • Número de simulações muito maior que convergência; • Metodologia estatística garante: • Listados todos possíveis caminhos críticos; • Erros somente por excesso (envolvente);

  38. ANÁLISE QUANTITATIVA Relacionamento dos Riscos • Relacionamento da Análise Qualitativa com a Análise Quantitativa • Foram relacionados os riscos levantados na Análise Qualitativa com as atividades do cronograma selecionadas pela primeira fase da Análise Quantitativa.

  39. Data: 12/11/2009 Horário: 9 às 10 horas Salão: Vidigal A &B ANÁLISE DE RISCOS Processo de Trabalho • Análise Quantitativa - Segunda etapa • Ordena Lista por Severidade e Exposição • Considera Índice Crítico e Duração (P/I) • Severidade trata detalhadamente – Min Mp Max • Exposição pode tratar em volume – Variação % • Qualitativa voltada para as atividades3 • Relaciona Qualitativa com Quantitativa3 • 3 Metodologia proposta para apoiar a relação entre análises qualitativas de riscos em projetos

  40. ANÁLISE DE RISCOS Processo de Trabalho Análise Quantitativa Estimativa de durações mínimas, mais prováveis e máximas.

  41. ANÁLISE DE RISCOS Processo de Trabalho Análise Quantitativa Correlação das atividades do cronograma.

  42. ANÁLISE DE RISCOS Processo de Trabalho Análise Quantitativa • Modelagem do @Risk. • Cronograma com 161 atividades. • Processo determina que somente 95 atividades necessitam de distribuições (Min Mp Max).

  43. ANÁLISE DE RISCOS Processo de Trabalho Análise Quantitativa Resultados com Incidência dos Riscos: 0% de chance de ocorrência para a Meta de 391 dias.

  44. ANÁLISE DE RISCOS Processo de Trabalho Etapa 3 – Análise Quantitativa Mitigação: 99.93% de Chance de Sucesso se os Planos de Ação identificados forem bem sucedidos.

  45. ANÁLISE DE RISCOS Processo de Trabalho Etapa 3 – Análise Quantitativa Mitigação - Análise Multivariada de Cenários: • Análise de duas partições do resultado; • Partida < Meta de 391 dias • Partida >= Meta de 391 dias • Especificação das variáveis, e seus valores intervalares, para garantir a partição pretendida para os resultados; • Partida da Unidade < Meta de 391 dias • Podemos verificar com nova simulação; • Repete o ciclo até atingir a mitigação pretendida; • Feita de forma automática pelo @Risk for Project; • Permite testar possíveis planos de mitigação.

  46. ANÁLISE DE RISCOS Processo de Trabalho Etapa 3 – Análise Quantitativa Mitigação: Tarefas identificadas que necessitam planos de ação.

  47. CONCLUSÕES E DESDOBRAMENTOS Conclusão Devido a complexidade, sofisticação e premissas de tempo do projeto Wind Fence, a utilização da técnica Quantitativa de Análise do Risco, complementou e suplementou as técnicas Qualitativas já utilizadas pela Vale, agregando a precisão necessária para o gerenciamento do projeto.

  48. CONCLUSÕES E DESDOBRAMENTOS Desdobramentos • Internalização da metodologia na Gerência de Projetos de Vitória; • Elaboração e controle do plano de açãodos riscos do projeto Wind Fence; • Realizar nova análise dos risco sempre que houver alguma mudança na estrutura dos riscos do projeto; • Implementação da análise do risco no projeto da Usina de Pelotização VIII e outros projetos correntes de alta complexidade.

  49. AGRADECIMENTOS Colaboradores Equipe Vale – Tubarão Wind Fence 40 Funcionários (Vale, Concremat e EPC) Equipe da elaboração do Trabalho • Walder de Almeida Carvalho • João Vital Alvarenga • Roberto Luiz Carvalho de Moraes • Jorge Carlos Dal Piaz • Juliana Dantas • Marcos Bongiovani PMO Vale Ferrosos Fernanda Marçal AGIR Vale André Cintra Desenvolvimento com apoio da Decision Support: Marcos Huber Mendes

  50. Muito obrigado! • Walder CarvalhoGAEMP / LEUSF • Tel: 55 27 3333 4389 • Email: walder.carvalho@vale.com

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