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MATERIAL E MÉTODOS

Associação entre deficiência de vitamina D e baixos níveis de HDL em diabéticas tipo 2 com Síndrome Coronariana Aguda. ALYNE DINIZ LOUREIRO  1 , SIRLEY PORTELA VASCONCELOS 2 , FERNANDO GONDIM 1 , LUIZ HENRIQUE MACIEL GRISS 1 , FRANCISCO ALFREDO BANDEIRA FARIAS 1 , F.

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  1. Associação entre deficiência de vitamina D e baixos níveis de HDL em diabéticas tipo 2 com Síndrome Coronariana Aguda ALYNE DINIZ LOUREIRO 1, SIRLEY PORTELA VASCONCELOS2, FERNANDO GONDIM1, LUIZ HENRIQUE MACIEL GRISS1, FRANCISCO ALFREDO BANDEIRA FARIAS1, F. UED/HAM - Divisão de Endocrinologia, Diabetes e Doenças Ósseas, Hospital Agamenon Magalhães, MS/SES/UPE, Recife - Pernambuco, Brasil alynediniz@hotmail.com www.ued-ham.org.br INTRODUÇÃO As doenças cardiovasculares constituem uma das principais causa de morte entre adultos de ambos os sexos, por isso identificar fatores relacionados com o aumento da sua incidência é muito importante. Os principais fatores de risco são: aumento da circunferência abdominal (CA), hipertrigliceridemia, redução do HDL, HAS e diabetes. Atualmente, estudos observacionais e epidemiológicos têm sugerido uma associação inversa entre os níveis de vitamina D e o risco de doenças cardiovasculares. MATERIAL E MÉTODOS Estudo transversal composto por 321 pacientes diabéticas do sexo feminino, estratificadas em dois grupos de acordo com a história prévia de síndrome coronariana aguda (SCA). Os grupos foram analisados quanto aos dados antropométricos, tempo de diabetes, diagnóstico de HAS e síndrome metabólica, perfil lipídico e níveis de vitamina D e PTH. As pacientes com SCA foram avaliadas nas primeiras 24h do internamento e os níveis de 25(OH)D foram dosados por quimioluminescência. RESULTADOS Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos em relação à idade (média + DP: 63,99 +ou – 8,43), diagnóstico de HAS (p=0,554), tempo de diabetes (média + DP: 10,08 +ou– 8,08) e níveis de PTH (média + DP: 46,35 +ou– 30,15). Houve diferença estatisticamente relevante entre o IMC e a CA, com menores valores entre as pacientes com SCA: IMC (média + DP: 27,16 + ou – 4,69 x 29,43 + ou – 5,87,p= 0,024) e CA (média + DP: 93,05 + ou – 13,23 x 98,03 + ou – 11,57, p=0,016). Apesar de apresentarem menores valores de IMC e CA, as pacientes com SCA tiveram níveis mais baixos de vitamina D (média + DP: 19,92 + ou – 7,56 X 25,60 +ou– 8,51, p< 0,001) e de HDL (média + DP: 40,84 + ou – 9,68 X 50,44 + ou – 13,82, p< 0,001). Os valores de colesterol total e LDL também foram menores entre o grupo SCA: colesterol Total (média + DP: 93,05 + ou – 13,23 X 197,24 +ou– 49,07,p < 0,001) e LDL (média + DP: 98,99 + ou – 32,11 X 113,43 + ou – 42,75, p=0,048). Apenas os triglicerídeos foram maiores no grupo SCA (média + DP: 196,78 +ou- 91,44 X 164,83 +ou-82,31 p=0,029). Encontramos menores valores de IMC, CA, LDL e colesterol total no grupo com SCA associado a valores mais baixos de HDL e vitamina D. CONCLUSÃO Apesar das pacientes com SCA apresentarem menor IMC e CA, possuíam maiores valores de TGL e mais baixo HDL, associado a menores níveis de 25(OH)D, sugerindo uma associação entre a deficiência de vitamina D e a resistência insulínica. Nossos dados demonstram também uma associação independente entre deficiência de vitamina D e redução do HDL em diabéticas tipo 2 com SCA.

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