1 / 10

PROCEDIMENTOS ESSENCIAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

CURSO: DIDÁTICA E METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR (UMC) PROF. MS. REGILSON MACIEL BORGES. PROCEDIMENTOS ESSENCIAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO. INTRODUÇÃO. Elaborar um bom instrumento de avaliação não é tarefa fácil...

vivian
Télécharger la présentation

PROCEDIMENTOS ESSENCIAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CURSO: DIDÁTICA E METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR (UMC) PROF. MS. REGILSON MACIEL BORGES PROCEDIMENTOS ESSENCIAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

  2. INTRODUÇÃO • Elaborar um bom instrumento de avaliação não é tarefa fácil... • Várias sãos as críticas sobre a qualidade dos instrumentos de avaliaçã0. • Com relação as Provas: • Enunciados pouco elucidativos; • Cobrança de conteúdos não significativos; • Propensão a “pegadinhas”; • Grande quantidade de questões em uma só prova; • Falta de clareza da finalidade do instrumento (DEPRESBITERIS; TAVARES, 2009, p.59).

  3. INTRODUÇÃO • Antes de elaborar um instrumento de avaliação algumas questões deveriam ser respondidas: • Quais as finalidades da avaliação? • O que será avaliado? • Quais os critérios de avaliação? • Qual o tempo que se dispõe para a avaliação? • Como zelar pela qualidade dos instrumentos? • Que uso fará das informações obtidas?

  4. QUAIS AS FINALIDADES DA AVALIAÇÃO? • Como já mencionado, a avaliação possui diferentes funções: formativa, somativa, diagnóstica, prestar contas, entre outras. • Desse modo depende da intenção do avaliador (professor). • Se a intenção é formativa pode-se lançar mão de um portfólio; • Se a intenção é diagnóstica, o instrumento dever ser preparado para verificar os pré-requisitos necessários daquilo que será ensinado; • A avaliação somativa não necessariamente dever ser realizada por meio de provas; um trabalho de monografia pode ser um recurso.

  5. O QUE SERÁ AVALIADO? • Para se definir o que será avaliado, o professor deve se basear em algumas referências. • Os sistemas de ensino federal, estaduais, municipais e os particulares elaboram documentos que orientam os professores no planejamento de cursos e aulas (PCNs; DCNs). • O professor deve buscar elaborar os referenciais que nortearão o processo de ensino e aprendizagem e sua avaliação, qualquer que seja o instrumento. • Seja qual for o instrumento a ser elaborado, é pré-requisito ter referencial do que deve ser ensinado e avaliado.

  6. QUAIS OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO? • Na avaliação da aprendizagem, os critérios são parâmetros, normas e regras que servem como base e referências para a análise e interpretação dos resultados. • Os critérios definem o que se espera daquilo que está sendo avaliado. • Para avaliar o professor deve ter claro quais serão suas referências, o seu norte. • Os critérios devem estar claros para os alunos. • Eles devem permanecer por algum período de tempo para propiciar confiança a quem está sendo avaliado. • Mudar constantemente os critérios pode provocar insegurança nos alunos. • Qualquer mudança dever ser comunicada aos alunos.

  7. QUAL O TEMPO QUE SE DISPÕE PARA A AVALIAÇÃO? • A escolha de um instrumento de avaliação exige a análise do tempo de que se dispõe para a sua preparação, aplicação, análise e interpretação. • A prova de múltipla escolha, bem-feita, leva muito tempo para ser construída. Por outro lado, a sua correção pode ser objetivamente realizada. • A prova de questões abertas ou a análise de um estudo de caso abrangem questões sobre as quais o aluno deve discorrer, apresentar argumentos e, portanto, a correção é mais demorada. • O tempo é, portanto, fator a ser analisado para a decisão sobre que instrumentos aplicar.

  8. COMO ZELAR PELA QUALIDADE DOS INSTRUMENTOS? • Procedimentos de validação e fidedignidade. • A validade está sempre relacionada aos objetivos da avaliação para os quais o instrumento foi elaborado. • No caso da aplicação no âmbito da sala de aula, a validade mais importante é a do conteúdo. • A confiabilidade, fidedignidade ou precisão referem-se à consistência em que um instrumento avalia determinado conjunto de habilidades e conteúdos. • Para garantir a confiabilidade de um instrumento é interessante que o professor elabore para cada habilidade a ser avaliada, mais de uma tarefa ou questão, de modo a aumentar a possibilidade de o aluno demonstrar seu aprendizado.

  9. QUAL USO SE FARÁ DAS INFORMAÇÕES OBTIDAS? • De que adianta saber que os problemas existem se não buscarmos estratégias para solucioná-los. • Os resultados coletados devem servir de tomada de decisões educacionais em nível macro e micro. • Fundamental é que os resultados sejam comunicados a várias audiências: alunos, pais e responsáveis, coordenadores pedagógicos, gestores. • O registro e a discussão dos dados de avaliação são uma das fases mais nobres de todo esse processo avaliativo. • Deve-se ter claro que a avaliação não se limita ao processo de tomada de decisão sobre a aprendizagem do aluno, mas também possibilita indicadores de qualidade do processo de ensino, das ações da instituição e, mais amplamente, dos sistemas de educação.

  10. REFERÊNCIA DEPRESBITERIS, Lea; TAVARES, Marivalda Rossi. Diversificar é preciso... Instrumentos e Técnicas de Avaliação de Aprendizagem. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009.

More Related