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SOCIEDADE DE CONSUMO

SOCIEDADE DE CONSUMO. SOCIEDADE DE CONSUMO. O último século pode ser caracterizado pelo desenvolvimento tecnológico, associado a um crescimento sem precedentes na produção e pela formação de uma sociedade fortemente estimulada ao consumo de mercadorias e serviços.

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SOCIEDADE DE CONSUMO

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Presentation Transcript


  1. SOCIEDADEDE CONSUMO

  2. SOCIEDADE DE CONSUMO • O último século pode ser caracterizado pelo desenvolvimento tecnológico, associado a um crescimento sem precedentes na produção e pela formação de uma sociedade fortemente estimulada ao consumo de mercadorias e serviços.

  3. A posse de bens materiais e ao poder das coisas se tornaram meios de felicidade e prestígio. • A oferta e a variedade de produtos cresceram de modo exponencial e, consequentemente, as pessoas passaram a se dedicar, cada vez mais, a obter meios para consumir.

  4. As mercadorias são consumidas e descartadas tão rápido que logo se tornam obsoletas. • Ex: eletroeletrônicos

  5. KARL MARX E O CONSUMO • Somente pelo consumo o produto se torna realmente produto. • Estabeleceu as bases de uma verdadeira compreensão do consumo, ao explicá-lo como parte integrante da produção.

  6. Segundo ele... • A produção é também consumo – consumo produtivo • O consumo é também produção – ex: alimentos para emagrecer.

  7. O fetichismo da mercadoria • Qualidade que é atribuída ao produto e que parece ter origem em suas características individuais, e não materiais. • Alienação que se opera no mercado entre o valor dos objetos e o envolvimento de sua origem humana é chamada por Marx de “fetiche da mercadoria”

  8. A propaganda é responsável por disseminar e apregoar qualidades imateriais aos produtos do mercado, mobilizando o desejo do consumidor.

  9. FETICHE DA MERCADORIA As mercadorias adquirem uma forma fantástica capaz de oferecer mais que utilidade, trazendo felicidade, poder, status, etc. Humaniza MERCADORIA HOMEM Coisifica Reificação do homem

  10. Fetiche da mercadoria • Fenômeno inerente à produção capitalista; • Mercadorias fetichizadas ocultam as relações de produção e ganham aparência de “vida própria”; • Fenômeno histórico-social reforçado por mecanismos ideológicos alienantes; • Resultado da predominância do trabalho abstrato sobre o concreto. Microsoft Christian Dior Marca X Marca Z Marca A Marca C Ferrari Nike Coca-cola Marca Y Marca B

  11. “A desvalorização do mundo humano ocorre na razão direta da valorização do mundo das coisas” TER SER Mercantilização das relações sociais.

  12. REIFICAÇÃO • "transformar uma ideia em uma coisa" (do latimres: "coisa"; ou Versachlichung, literalmente "objetificação") é uma operação mental que consiste em transformar conceitos abstratos em realidades concretas ou objetos. No marxismo, o conceito designa uma forma particular de alienação, característica do modo de produçãocapitalista. Implica a coisificação das relações sociais, de modo que a sua natureza é expressa através de relações entre objetos de troca (ver fetichismo da mercadoria).

  13. Georg Simmel • O valor das coisas não tem origem na materialidade dos produtos, mas no julgamento que os sujeitos fazem delas. O valor do mercado depende dos nossos desejos, quantos mais os desejamos, mais os produtos se tornam valiosos e, por essa razão, exigem algum sacrifício para serem obtidos.

  14. Aponta Marx: • Cientistas sociais, assim como os publicitários, estimularam uma visão fantasmagórica, naturalista e alienada do universo da mercadoria, ao julgarem o valor como decorrente de origens não humanas do produto.

  15. O fetichismo torna os objetos mágicos, dotando-os de poderes sobrenaturais, que estão presentes nos mitos, nas narrativas ficcionais e nos contos maravilhosos.

  16. As religiões têm alimentado esse imaginário que atribui poder aos objetos. As relíquias, as imagens e os ex-votos permitem que os fiéis expressem essa crença no poder simbólico dos objetos.

  17. SOCIEDADE DE CONSUMO • É possível afirmar que as raízes do comportamento consumista estão, em grande parte associadas a sociedade norte-americana do século XX. • Originando um estilo de vida, conhecido como: AMERICAN WAY OF LIFE

  18. O American way.. (Português: jeito ou estilo americano), também conhecido como American way of life (estilo americano de vida), é uma expressão referente a um suposto "estilo de vida" praticado pelos habitantes dos Estados Unidos da América. É um exemplo de uma modalidade comportamental desenvolvida no século 18 e praticada até hoje. Se refere a um ethosnacionalista que se propõe aderir aos princípios de vida, a liberdade e a procura da felicidade (direitos não-alienáveis de todos americanos de acordo com a Declaração de Independência). Pode-se relacionar o American way com o American dream.

  19. Durante a Guerra Fria a expressão era muito utilizada pela mídia para mostrar as diferenças da qualidade de vida entre as populações dos blocos capitalista e socialista. Naquela época, a cultura popular americana abraçava a idéia de que qualquer indivíduo, independente das circunstâncias de sua vida no passado, poderia aumentar significativamente a qualidade de sua vida no futuro através de determinação, do trabalho duro e da habilidade.

  20. SOCIEDADE DE CONSUMO • A manutenção do atual modelo de desenvolvimento capitalista não é sustentável a longo prazo. Na verdade para satisfazer o modo de vida da sociedade de consumo seriam necessários pelo menos mais quatro ou cinco planetas Terra.

  21. SOCIEDADE DE CONSUMO • Uma típica cidade industrial dos E.U.A com aproximadamente 1 milhão de hab.consome diariamente: • 568 mil toneladas de água; • 8.600 toneladas de combustível; • 1.800 toneladas de alimentos.

  22. SOCIEDADE DE CONSUMO • Essa mesma cidade despeja no ambiente: • 454 mil toneladas de esgoto; • 864 toneladas de poluição atmosférica; • 8.600 toneladas de lixo.

  23. SOCIEDADE DE CONSUMO • Pode-se afirmar que apenas 20% da população mundial,ou cerca de 1,3 bilhão de pessoas, possui renda suficiente para ter amplo acesso aos bens e serviços oferecidos pela sociedade de consumo; • Aproximadamente 80% dos hab. do planeta, cerca de 5 bilhões de pessoas,não tem acesso aos bens e serviços básicos.

  24. Consumo • Aumento da classe média; • Multiplicaram-se as profissões; • Individualismo: interesse pela vida privada e menos envolvimento público e político; • Busca imediata pelo prazer e lazer. Sociedade do consumo: ato humano por excelência. Não apenas para a subsistência.

  25. O ato do consumo requer sensibilidade, imaginação, inteligência e liberdade. - Consumo Alienado: necessidades artificialmente estimuladas. - Desejos nunca satisfeitos. • Consumo consciente: escolha autônoma

  26. Lazer • Pessoas submetidas a trabalhos mecânicos e repetitivos: tempo livre ameaçado pela fadiga; “O tempo livre não é ocioso e sim um prolongamento de alguma atividade criativa ou inclusão de outras atividades.”

  27. Procuram compensações estimulantes e até violentas que as recuperem; • Propaganda: manipula, orienta escolhas, modismos; • Atividades da “moda”: exigem tempo e dinheiro • Massificação: meios de comunicação

  28. Os recursos ambientais são finitos, limitados e estão dinamicamente inter-relacionados Necessidade de repensar seu modelo estratégico de crescimento econômico e desenvolvimento social

  29. O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA Preservação Conservação

  30. Rachel Carlson denunciou a desatenção ao meio ambiente O livro“Primavera Silenciosa”,publicado, na década de 60, pela jornalista norte–americana Rachel Carson, já alertava sobre os efeitos danosos de inúmeras ações humanas sobre o ambiente.

  31. O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA 1968 - Reino Unido - Conselho para Educação Ambiental,reunindo mais de 50 organizações voltadas para temas de educação e meio ambiente.

  32. O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA 1968: Roma • Consumo; • Reservas de recursos naturais não-renováveis • Crescimento da população mundial até meados do século XXI •  Atividades industriais nos países ricos

  33. O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA Clube de Roma: Conservação dos recursos naturais Controle do crescimento populacional Mudança radical: mentalidade consumo e procriação.

  34. O.N.U  1972 Primeira Conferência Mundial sobre Meio Ambiente Humano (Estolcomo, Suécia) Brasil  “milagre econômico” “a poluição é o preço que se paga pelo progresso”. cidadão deve ser educado para a solução dos problemas ambientais.

  35. O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA Belgrado, Iugoslávia (1975):Programa Internacional de Educação Ambiental (P.I.E.A.) (Princípios e orientações sobre a Educação Ambiental) Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO*)em cooperação com oPrograma das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)

  36. O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA Tibilissi (Geórgia, ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) 1ª Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental (1977) UNESCO e PNUMA: Congresso Internacional sobre Educação e Formação Ambientais Moscou, Rússia (1987) Análise das conquistas e dificuldades da Educação Ambiental em todo o mundo e traçadas as metas para a década de 90.

  37. O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA • Promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil em 1988: Capítulo especial - Meio Ambiente (Cap. VI) e um item específico sobre a Educação Ambiental (Art. 225, item VI) que diz: • Cabe ao poder público promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do Meio Ambiente.

  38. O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA 1992 Conferencia sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, UNCED, Rio/92 Criação da Agenda 21 Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis FORUN das ONG’s- compromissos da sociedade civil com a Educação Ambiental e o Meio Ambiente.

  39. O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÒGICA • Agenda 21- Compromisso com a sustentabilidade; • Tratado de Kyoto- Japão,1997; • Rio + 10 –Johannesburgo, 2002.

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