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Antropologia Visual e Hipermédia

Antropologia Visual e Hipermédia. 1º ano Antropologia da Imagem 2011/2012 Educação e Comunicação Multimédia Pós-laboral. Docente: Prof. João Maia e Carmo. David Branco 110236004. Antropologia Visual e Hipermédia. Antropologia Visual e Hipermédia. Capítulo 1 - Antropologia Visual

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Antropologia Visual e Hipermédia

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Presentation Transcript


  1. Antropologia Visual e Hipermédia 1º ano Antropologia da Imagem 2011/2012 Educação e Comunicação Multimédia Pós-laboral Docente: Prof. João Maia e Carmo David Branco 110236004

  2. Antropologia Visual e Hipermédia

  3. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 1 - Antropologia Visual • 1.1 – Definição • Nasce em meados do séc. XIX • Ramo da Antropologia, aplicada ao estudo e produção de imagens • Área da fotografia, cinema e (mais recentemente) dos novos media • Observação do real pela imagem

  4. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 1 - Antropologia Visual • 1.2 – Objectivos • Utilização das tecnologias de som e da imagem na realização do trabalho de campo • Uso da tecnologia na apresentação de resultados de pesquisa • Análise dos filmes com vista ao estabelecimento de critérios de apreciação, avaliação e aquisição de boas práticas e de formas de aprendizagem da antropologia e do cinema

  5. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 2 - As imagens em Antropologia • 2.1 – Da fotografia à nova “era digital” • Primeira função da imagem: documentar • A fotografia e o cinema quando surgem começam a ser questionados pela ciência em geral e, mais especificamente, pelas ciências sociais e pela antropologia • Surgem como meio de instrumentação, divulgação, disseminação, comunicação e conhecimento

  6. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 2 - As imagens em Antropologia • 2.1 – Da fotografia à nova “era digital” • Com o desenvolvimento da tecnologia diminuem-se as fronteiras entre os media • Novas concepções e representações das relações espaço-tempo, distintos períodos, entre presente e memória, regiões diferentes, ligações interdisciplinares, intertextuais e discursivas • Hiperescrita • Quebra de barreiras entre “profissionais” e “amadores” • Tecnologias de memória

  7. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 2 - As imagens em Antropologia • 2.1 – Da fotografia à nova “era digital” • Torna-se então urgente encarar o desafio que as tecnologias digitais oferecem à investigação, ensino, criação de espaços virtuais de produção, circulação e utilização do conhecimento e transformações na sociedades contemporâneas • Novas áreas de investigação: “sociedade em rede”, “cibercultura”, “ciberantropologia”, “cibersociedade”, “ciberespaço”, “etnologia nas comunidades virtuais”, “inteligência colectiva” e “antropologia digital” – devem ser trazidas para o centro da investigação

  8. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 2 - As imagens em Antropologia • 2.1 – Da fotografia à nova “era digital” • A Hipermédia constitui uma forma mais eficaz de integração da antropologia visual com a antropologia através da integração de imagens, sons e audiovisuais com a escrita • A Hipermédia constitui uma forma mais eficaz de integração dos filmes com a reflexão teórica • A Hipermédia constitui uma forma mais eficaz de integração das práticas actuais com o regresso à antropologia clássica

  9. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 2 - As imagens em Antropologia • 2.2 – O papel das imagens • Enriquecer as colecções dos museus, os arquivos, as enciclopédias cinematográficas, etc. • Preservação das culturas • Comunicação da ciência • Manter presente estudos e trabalhos de pesquisa realizados ao longo dos tempos • Documentar povos e culturas • Permitem ultrapassar a barreira temporal, geográfica, entre outras • Tornam os objectos de estudo acessíveis a todos, ao longo dos tempos

  10. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 3 – Hipermédia • Termos proposto por Ted Nelson (anos 60) • Nova forma de escrita e leitura, baseada na ligação entre diferentes documentos interrelacionados • Consequência do hipertexto, • Aproxima ligações a várias formas de media: texto, vídeo, fotografia, som, animação gráfica, etc. • Mais que a junção de vários medias no suporte computacional, está relacionada com internet, DVD’s, CD_ROM’s, dispositivos móveis, portáteis, etc. • Diferentes finalidades para além • da simples disponibilização de • informação

  11. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 4 – Antropologia Visual e Hipermédia • 4.1 - Relação • Estão associadas desde finais do séc. XIX • AlfredCortHaddon, em 1898 foi pioneiro na utilização de imagens e de sons na pesquisa, servindo de incentivo e modelo aos seguintes • Em 1901, Baldwin Spencer e Frank Gillen registaram a primeira ligação entre o som e a imagem, marcando o interesse da antropologia na observação e registo das sonoridades e das intervenções verbais e da sua relação com o não-verbal registado pela imagem • O primeiro estudo sistemático de terreno com imagem fotográfica e cinematográfica deve-se a MargaretMead, dele resultam a obra BalineseCharacter, a PhotographicAnalysis (1942) e o filme A Balinesefamily (1951).

  12. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 4 – Antropologia Visual e Hipermédia • 4.1 - Relação • A Antropologia Visual Não é recente • Não emerge com a democratização das tecnologias • É uma antropologia de urgência • Responsabilidade d reunir e preservar documentos sobre costumes que desaparecem e povos ainda no seu estado natural – sem escrita • A Hipermédia contribui para a recolha, transformação e organização de «dados visuais e auditivos, conservados e reprodutíveis» (Mead, 1973)

  13. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 4 – Antropologia Visual e Hipermédia • 4.2 – Caminho para o Futuro • Advento dos novos «actores de cultura» • Eliminação de barreiras entre amadores e profissionais • Proconsumidores • Tecnologias digitais como meio de armazenamento de informação e de comunicação ou mesmo de representação do trabalho de campo em antropologia • Recurso à hipermédia em todas as fases da pesquisa • Torna possível «apresentar todo o percurso de um investigador, articular o processo desenvolvido ao longo de décadas e as contínuas reescritas do percurso»

  14. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 4 – Antropologia Visual e Hipermédia • 4.3 – As novas tecnologias ao serviço da Antropologia • Facilitam o trabalho do investigador • Acesso público online a inúmeros documentos • Contacto directo com autores facilitado • Permite obter uma série de dados mesmo antes do início das investigações propriamente ditas • Facilidade de comunicar com outros investigadores do mesmo domínio • Participação em comunidades virtuais relacionadas com o objecto de estudo com a hipótese de inquirir os participantes em tempo real • Internet, computadores e comunicação mediada por computador transformaram-se numa necessidade • para o investigador

  15. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 5 – A Antropologia Visual em Portugal • Aparecimento do filme etnográfico como ferramenta da etnologia em meados da década de 60 • Assenta, entre outros, em imagens de etnias africanas usadas como propaganda colonial pelo Estado Novo • Anos 70 – vários realizadores exploram este género • Expande-se o filme etnográfico após o 25 de Abril • O desenvolvimento deste género aparece ligado ao cinema directo – a realidade tal como ela é • Manoel de Oliveira, António Campos, António Reis, Ricardo Costa, SergeTreffaut, Pedro Costa e Margarida Cordeiro • Começo marcado pelo filem “nazaré, Praia de Pescadores” (1929) de Leitão de Barros • “Maria do mar” (Manoel de Oliveira, 1930) – constitui a primeira etnoficção produzida em Portugal e a segunda a nível mundial

  16. Antropologia Visual e Hipermédia • Capítulo 5 – A Antropologia Visual em Portugal • Para além da propaganda colonial do Estado Novo, surgem filmes como: “Acto de Primavera”, “Genta da Praia da Vieira”, “mau tempo, marés de mudança”, “Trás-os-Montes” , “O pão e o vinho”, “Vilarinho das Furnas” e “Falamos de Rio de Onor” • Procuram captar uma realidade que ameaça extinguir-se a todo o instante • Por consequência da Hipermédia, a Antropologia Visual em Portugal tem outros tem outros domínio além do filme etnográfico • Registos fotográficos, escritos, de som e de vídeode vários estudos efectuados em Portugal, bem como outros realizados por investigadores portugueses mas no estrangeiro

  17. Antropologia Visual e Hipermédia Conclusões?? Um percurso comum; Um conjunto de vantagens; Apoio da Hipermédia na Antropologia; Portugal não é excepção; Antropologia 2.0

  18. Obrigado David Branco – 110236004 contacto@davidmatosbranco.pt

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