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GLOBALIZAÇÃO E BLOCOS ECONÔMICOS.

GLOBALIZAÇÃO E BLOCOS ECONÔMICOS. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. Mercantilismo : Séc. XV/XVI - navegações: Europa X Novo Mundo – “metalismo” – “padrão-ouro”; idéia original de globalização; a mercadoria passa a dominar as relações da humanidade (“materialismo dialético”).

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  1. GLOBALIZAÇÃO E BLOCOS ECONÔMICOS.

  2. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Mercantilismo: • Séc. XV/XVI - navegações: Europa X Novo Mundo – “metalismo” – “padrão-ouro”; idéia original de globalização; a mercadoria passa a dominar as relações da humanidade (“materialismo dialético”) Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  3. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Capitalismo: • lógica do capitalismo - “superprodução X subconsumo” “crises” (fim do XIX 1890 – começo do XX 1928); • I Guerra Mundial 1914 a 1918  Europa rearranja sua estrutura – Alemanha maior prejudicada pelas características de seu capitalismo original; • II G. Guerra 1939 a 1945  fim da hegemonia do capitalismo europeu (Inglaterra)  avanço do capitalismo dos EUA sobre a Europa – Plano Marshall “Guerra Fria” (“Machartismo”); Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  4. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Capitalismo: • Surgimento da ONU, do FMI (Bretton Woods -1944)  nova realidade do “padrão-ouro”  nova política de câmbio no mundo; • Anos 80’ esgota-se, definitivamente a possibilidade de um padrão mundial monetário (fim efetivo do “padrão-ouro” em 1977 – anunciado pelo governo Nixon); ocorre nova crise capitalista (“década perdida”) fazendo com que o crescimento dos países capitalistas fosse medíocre (não ultrapassou a 1,5% em média); Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  5. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Capitalismo: • 1989 – “Consenso de Washington” – conferência coordenada pelos EUA para apontar as causas da crise dos países latino-americanos; de modo geral o diagnóstico é de excesso de barreiras aos mercados e ao sistema financeiro, “incompetência administrativa” (corrupção, inclusive), “endividamento” excessivo, desestruturação da produção originária (deveria retornar à agricultura) e excessivo custo da produção devido à grande influência da produção estatal nas economias. Como diagnóstico resulta um receituário conhecido como “NEOLIBERALISMO”. Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  6. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Objetivos do Consenso de Washington”: • “abrir seus mercados”: derrubar barreiras (tarifárias e não tarifárias, câmbio valorizado etc.); • “privatizar”: diminuir os gastos públicos com empresas inoperantes e perdulárias; • “desregulamentar” os fluxos de capitais financeiros (dinheiro especulativo sem nenhum tipo de taxação ou barreiras de entrada nem de saída); • “modernizar” seu parque produtivo e de consumo (desenvolvimento de produtos para consumo, de acordo com o padrão do capitalismo mundial – alta tecnologia); Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  7. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Objetivos do Consenso de Washington”: • “reformar” a legislação trabalhista e a previdência pública; • objetivos gerais: atingir, principalmente países de características produtiva de padrão capitalista con-correncial em nível mundial (indústrias desenvolvidas de alta tecnologia), ao mesmo tempo manter o con-trole geopolítico sobre a América do Sul. Este con-trole iniciou-se com os movimentos militares golpis-tas nos anos 60’ e esgotaram-se com os fracassos e decepções generalizadas nestas sociedades (“milagre brasileiro”, “guerra das Malvinas”, “As mães da Praça de Maio” etc.). Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  8. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais”: • UniãoEuropéia: • origem: 1948 – Bélgica, Holanda e Luxemburgo formam a 1ª. União aduaneira chamada “BENELUX”; • 1952 – associam-se Alemanha Ocidental, França e Itália e criaram a “CECA” (Comunidade Européia do Carvão e do Aço); em 1973 aderiram: Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte); • 1993 – já eram 12 países: Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Portugal e Reino Unido; Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  9. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais”: • UniãoEuropéia: • 1994 – com ingresso de Áustria, Suécia e Finlândia, o bloco ficaria definido com 15 países – primeiramente seria conhecido como “CEE” (Comunidade Econômica Européia) até chegar ao padrão atual de “UE” (União Européia); Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  10. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais”: • UniãoEuropéia: • 2004 – Os dez novos membros — Chipre, República Checa, Estónia, Hungria, Letônia, Lituânia, Malta, Polônia, Eslováquia e Eslovênia. Logo em seguida ingressaram Bulgária e Romênia; • Todos estes países são mais pobres do que a média dos atuais membros da União, sendo uma das primeiras prioridades da União alargada aumentar o seu nível de vida o mais rapidamente possível para o nivelar pelo dos outros países da União. Agora somam-se 27 países, com possibilidade de novos ingressos (Turquia,Croácia, ex República Jugoslávia da Macedônia, p.ex.) Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  11. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • União Européia: Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  12. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais”: • UniãoEuropéia: • objetivos gerais: de modo geral, os objetivos se resumem à possibilidades de relações comerciais entre os países sem barreiras alfandegárias e/ou tarifárias; livre circulação dos indivíduos, do “trabalho” e dos investimentos; agricultura subsidiada resguardando as “vantagens” competitivas de cada país membro. Como ponto fundamental, a criação de uma moeda única, o “Euro” inserido nestes países a partir de janeiro de 1999 (menos na Grã Bretanha) dentro de fundamentos “clássicos” semelhantes ao “padrão-ouro”. Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  13. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais” - A reação dos Estados Unidos: • “NAFTA” – North American Free Trade Agreement (Acordo de Livre Comércio da América do Norte): iniciado em janeiro de 1989, envolveu Canadá e Estados Unidos; a partir de 1993 incorporou-se o México (questões geográficas); ele foi efetivado em 01/01/1994; o Chile ainda alimenta expectativas de entrar no NAFTA; • objetivos gerais: eliminar gradativamente tarifas aduaneiras e barreiras comerciais em 15 (quinze) anos; de imediato Canadá e EUA, derrubaram as barreiras e tarifas nas relações entre eles; p/ o México isto ainda não foi possível; Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  14. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais” - A reação dos Estados Unidos: • “ALCA” – Área de Livre Comércio das Américas”: iniciou-se com a “Cúpula de Miami”, em dezembro de 1994, previsto para ser efetivado a partir de 2005. Seus objetivos são amplos e fazem parte de uma estratégia geopolítica e não apenas econômica: Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  15. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais” - A reação dos Estados Unidos: • “ALCA” - OBJETIVOS INTERNOS: • consolidar vínculos de dependência jurídica evitando modificações de política econômica adotando políticas disciplinadoras dos fluxos de bens de capital, da legislação e das instituições aos modelos norte-americanos, visando facilitar atuação das “mega-empresas” transnacionais americanas; • promoção de regras de “good governance” e da democracia formal, com reeleição de dirigentes “simpáticos” a essa estratégia. Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  16. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais” - A reação dos Estados Unidos: • “ALCA” - OBJETIVOS MILITARES: • colocar sob “protetorado” militar americano os Estados da América Latina, através de acordos que inviabilizem desenvolvimento de novas tecnologias avançadas (uso militar e civil). As Forças Armadas passariam a ter apenas o papel de “guardiões da ordem interna”. Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  17. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais” - A reação dos Estados Unidos: • “ALCA” - OBJETIVOS ECONÔMICOS: • consagrar a “abertura” realizada na América Latina, aprofundá-la e torná-la definitiva através de acordos parciais, setoriais e eventualmente gerais de liberalização; • abrir setores ainda relativamente fechados das economias da A. L.; • melhorar a competitividade comercial dos bens e serviços americanos na América do Sul diante das empresas européias, principalmente das brasileiras; Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  18. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais” - A reação dos Estados Unidos: • “ALCA” - OBJETIVOS ECONÔMICOS: • evitar o “retrocesso em direção ao protecionismo e à estatização, principalmente em economias maiores como a brasileira; • obter concessões (antes das negociações na OMC) nas áreas comerciais (subsídios, produtos agrícolas, barreiras à agricultura, às manufaturas e industrializados etc. e sobre capitais do acordo multilateral de investimentos (MAI); • promover uma maior vinculação entre dólar americano e cada moeda nacional (dolarização), como ocorrido na Argentina. Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  19. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais” - Experiências da América Latina: • “ALALC” – Associação Latino-Americana de Livre Comércio: criada em 18/02/1960 pelo Tratado de Montevidéu; composta por Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela – projetava um programa de reduções de barreiras alfandegárias no prazo de doze anos – não obteve sucesso; Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  20. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais” - Experiências da América Latina: • “ALADI” – Associação Latino-Americana de Integração: constituída em 12/08/1980 (para substituir a ALALC), pelo Tratado de Montevidéu, com os mesmos integrantes e objetivos; a partir de 1998, Cuba foi admitida na ALADI: os problemas estruturais, agravados pelos problemas “geopolíticos” dos componentes da ALADI, acabaram por inviabilizar o acordo, apesar de um conjunto de propostas promissoras; Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  21. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • MERCOSUL – Países membros: Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  22. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais” - Experiências da América Latina: • “MERCOSUL” – Mercado Comum do Sul: iniciado a partir da “Ata de Iguaçu”, em novembro de 1985, só foi efetiva-do a partir de março de 1991; composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai; hoje tenta a inclusão do Chile, e a definição do Peru e da Venezuela. Trata-se de iniciati-va para resgatar os princípios da ALADI, a partir de uma “nova” realidade dos países da América do Sul (estrutura capitalista definida a partir da metade dos anos 50). Com as dificuldades do capitalismo mundial a partir dos 80’, e ainda, as graves crises que atingiram Brasil e Argentina nos 90’, o MERCOSUL tem muitas dificuldades para se firmar como opção real aos anseios e necessidades econômicas destes países; Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  23. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais” -Experiências da América Latina: • “MERCOSUL”: • objetivos gerais: ampliar mercados nacio-nais (aproveitar economias de escala), aproveitar recursos disponíveis (“vantagens comparativas”), ampliar participação da Região no mercado internacional, redução de custos de produção de todos os países participantes (melhorar produtividade e aumentar competitividade). Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  24. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • Blocos Econômicos – “Regionais” -Experiências da América Latina: • “MERCOSUL”: • Em 2005, em PUERTO MALDONADO - Os presidentes do Brasil, do Peru e da Bolívia assinaram um acordo que iniciaria a construção de uma estrada que ligará o Atlântico ao Pacífico, a um custo de 810 milhões de dólares: “Rodovia Transoceânica Atlântico-Pacífico”. Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  25. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

  26. GLOBALIZAÇÃO e BLOCOS ECONÔMICOS. • BATISTA, P. N., O Consenso de Washington: A visão neoliberal dos problemas latino-americanos, in: Barbosa Lima Sobrinho e outros, "Em Defesa do Interesse Nacional: Desinformação e Alienação do Patrimônio Público", Paz e Terra, São Paulo, 1994; • BÊRNI, D. A.. A marcha do Mercosul e a marcha da globalização. In. Reis, C. N. (0rg.): América Latina: crescimento no comércio mundial e exclusão social.. Porto Alegre: Dacasa Editora/Palmarica, 2001. pp. 275. • BULMER-THOMAS, V.. A União Européia e o Mercosul: perspectivas de um tratado de livre comércio e suas implicações sobre os Estados Unidos. In. Reis, C. N. (0rg.): América Latina: crescimento no comércio mundial e exclusão social.. Porto Alegre: Dacasa Editora/Palmarica, 2001. pp. 275. • KRUGMAN, P.; OBSFELD, M.. Economia internacional: teoria e prática.. São Paulo: Makron Books, 2001. • SALAMA, P.. Novos paradoxos da liberação na América Latina? In: Reis, C. N. (0rg.): América Latina: crescimento no comércio mundial e exclusão social.. Porto Alegre: Dacasa Editora/Palmarica, 2001. pp. 275. • ALMEIDA, P. R. Mercosul e ALCA na perspectiva do Brasil: uma avaliação política sobre possíveis estratégias de atuação, 2002, (www.pralmeida.org) • BRAGA, M. B. Integração econômica regional na América Latina: uma interpretação das contribuições da CEPAL. São Paulo: Cadernos PROLAM/USP, n. 01/2002. 2002. • CARVALHO, A.; PARENTE, A. Impactos comerciais da área de livre comércio das Américas. Rio de Janeiro: IPEA, mar. 1999. (Texto para Discussão, n. 635). • DUPAS, G. A ALCA e os interesses do Mercosul. As relações entre os EUA e o continente: Liderança, hegemonia ou coerção. • GARCIA, A. A. O impacto da ALCA na economia brasileira: alguns comentários. Porto Alegre: Indicadores Econômicos FEE,v. 29, n.03, nov. 2001. • GIAMBIAGI, F.; MARKWALD, R. A estratégia de inserção do Brasil na economia mundial: Mercosul ou lonely runner? Rio de Janeiro: Ensaios BNDES, maio 2002 (Texto para discussão, n.14) • KUME, H.; PIANE, G. Mercosul: dilema entre união aduaneira e área de livre-comércio. – Rio de Janeiro: IPEA, nov. 2001. (Texto para Discussão, n…) • MACHADO, J. B. M. Mercosul: processo de integração: origem evolução e crise. São Paulo: Aduaneira 2000. 249p. • PRADO, L.C. D. Mercosul como opção estratégica de integração: notas sobre a teoria da integração e estratégias de desenvolvimento. Ensaios FEE, v.18, n.1, p. 276-299, 1997. • ROSENTHAL, G. (coord.). Regionalismo aberto na América Latina e no Caribe: a integração econômica a serviço da transformação produtiva com equidade. In: Cinquenta anos de Pensamento na CEPAL. Santiago do Chile, p. 939-958, 1994. • SALVATORE, D. Economia internacional. Rio de Janeiro: LTC, 2000. • THORSTENSEN, V. Desenvolvimento da cooperação econômica e das relações comerciais entre a EU e o MERCOSUL: interesses comuns e desafios. Política Externa, v. 5, n.1 jun-jul-ago 1996. • VEIGA, P. M. A infra-estrutura e o processo de negociação da ALCA. Rio de Janeiro: IPEA, mar. 1999. (Texto para Discussão, n. 507). • VERA-FLUIXÁ R. X. Principios de integración regional en América Latina y su análisis compartivo con la Unión Europea. Bonn: Center for European Integration Studies, v.73, 2000 (Discussion Paper) Prof. Ms. Paulo de Tarso S. Santos

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