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Prof. Denilson Santos

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013. GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Denilson Santos. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013. QUALIDADE DO PROJETO. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013. QUALIDADE. PROJETO.

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  1. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GESTÃO DE PROJETOS Prof. Denilson Santos

  2. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE DO PROJETO

  3. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE PROJETO • Conjunto de características de uma entidade. • Entidade (produto, serviço, evento, conceito, pessoa, grupo, organização) • Características, definem a capacidade de a entidade atender necessidades implícitas ou explícitas • É A SEQUENCIA DE ATIVIDADES FINITAS, COM COMEÇO, MEIO E FIM PROGRAMADOS, COM O COMPROMISSO DE FORNECER UM RESULTADO QUE PRODUZ MUDANÇA. • Finita, duração limitada.

  4. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PROJETOS • Sistema de recursos e atividades coordenados que procuram realizar objetivos dentro de prazos.

  5. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PROJETOS • Empreendimentos que exigem esclarecimentos de necessidades de clientes, decisões de consenso, formação e coordenação de equipes, divisão de responsabilidades, apoio da alta administração e coordenação de fornecedores.

  6. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO Atividade Temporária Atividade repetitiva, ou que tem duração contínua, não é projeto, e sim atividade funcional ou programa. A condição limitada é condição ideal, que nem sempre ocorre ou pode ser estendida.

  7. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CARACTERÍSTICAS DE PROJETO Produto Singular Fornecimento de um produto único. Chamado de entregável ou deliverable, para um cliente. Classificam-se em três categorias principais: físicos, conceitos e eventos.

  8. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Classificação - Físicos Produtos denominados entidades tangíveis, podendo ser protótipos ou produtos experimentais, que resultam de projetos de P&D, ou obras únicas, mesmo elaborados com base em desenho padronizado Construção civil e infraestrutura, fabricação e montagem de equipamentos, desenvolvimento de produto, etc.

  9. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Classificação Conceitos e Informações Produtos intangíveis, que resultam de projetos que fornecem bases para o entendimento de uma situação ou para tomada de decisões. Pesquisa e desenvolvimento, consultoria, desenvolvimento de sistema de informação, roteiro de filmes, etc.

  10. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Classificação Eventos e Serviços Produtos que consiste na realização de tarefas ou atividades, compreende uma sequência de planejamento, organização e execução de tarefas. Mudança organizacional, implantação de sistema, espetáculo artístico, competições (copa do mundo, F1), convenções, inaugurações, etc.

  11. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 COMPREENDENDO QUALIDADE DO PROJETO Conjunto de características de uma entidade, desenvolvido em uma sequência de atividades finitas, tendo começo, meio e fim, programados, com o compromisso de fornecer um resultado que produz mudança.

  12. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PARA TER QUALIDADE Adequação às necessidades dos clientes. Conformidade com as especificações (escopo). Entrega no prazo adequado ao custo predefinido.

  13. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE DE PROJETOS

  14. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE DE PROJETOS A qualidade de projetos, esta pautado no gerenciamento que abrange duas etapas: →O gerenciamento da qualidade do produto do projeto. • → O gerenciamento da qualidade do próprio projeto.

  15. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DE PROJETOS QUALIDADE DO PRÓPRIO PROJETO

  16. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO • → adequação às necessidades dos clientes – funcionalidades, desempenho, aparência, etc. • → conformidade com as especificações – ausência de problemas.

  17. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO DO PROJETO • → confiabilidade. • → durabilidade. • → qualidade percebida em relação ao preço do produto.

  18. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRODUTO O problema não consiste em atender apenas o consumidor ou usuário, mais sim conciliar o interesses desse cliente com os demais interessados da cadeia produtiva.

  19. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CADEIA PRODUTIVA acionistas profissionais da linha de produção distribuidores governo vendedores prestadores de serviço outros...

  20. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRÓPRIO PROJETO • → adequação às necessidades dos clientes. • → conformidade com as especificações (escopo). • → entrega no prazo adequado no custo predefinido.

  21. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PRÓPRIO PROJETO • → adequação às necessidades dos clientes. • → conformidade com as especificações (escopo). • → entrega no prazo adequado no custo predefinido.

  22. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 ESCOPO O escopo de um projeto descreve todos os seus produtos, os serviços necessários para realizá-los e resultados finais esperados. Descreve o que é preciso fazer para que alcance seus objetivos com os recursos e funções especificados.

  23. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 ESCOPO O escopo de um projeto se divide em escopo do produto, que descreve as características do produto final, e escopo do projeto, que descreve o trabalho necessário para que seja entregue com as características especificadas.

  24. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 EXEMPLO Escopo de Produto, o sistema online de pagamento de contas descreve como este vai funcionar, suas características, as tecnologias necessárias. Escopo deste Projeto descreve as etapas, os recursos disponíveis, como o produto será desenvolvido.

  25. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 ADMINISTRAÇÃO DO ESCOPO Elaboração de escopo de projeto é de suma importância, pois é através deste que você poderá observar todo o funcionamento do projeto, pontuando o equilíbrio entre planejamento, execução e entrega do referido projeto.

  26. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 O PRIMEIRO PASSO O primeiro passo da administração do escopo é o planejamento do mesmo, que para isso se faz necessário fixar termos importantes, como, NECESSIDADE – PRODUTO – OBJETIVOS.

  27. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 EXEMPLO CONCEITO DEFINIÇÃO EXEMPLO Problema que o projeto procura resolver Falta de recursos financeiros de uma instituição NECESSIDADE Produto ou serviço que resolve o problema FESTIVAL BENEFICENTE PRODUTO Utilidade do produto e sua contribuição para resolver o problema ANGARIAR FUNDOS OBJETIVO

  28. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 QUALIDADE DE PRODUTOS

  29. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PLANEJAMENTO DA QUALIDADE PRODUTO Consiste em definir as características do produto, com base na análise das necessidades. REQUESITOS (TÉCNICA) ESPECIFICA-ÇÕES FUNCIONAIS

  30. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Especificações FUNCIONAIS (Especificações de Desempenho) Traduz as necessidades e expectativas do cliente em relação ao desempenho que o produto deverá alcançar. Descreve o produto na linguagem do cliente, uma linguagem que não é técnica. É a voz do cliente que os técnicos devem ouvir para chegar as especificações técnicas.

  31. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Especificações FUNCIONAIS # Duração da carga de uma bateria de celular. # Tamanho de um equipamento. # Velocidade, capacidade de carga, autonomia e finalidade de um veículo. # Número de pessoas que uma instalação deverá comportar.

  32. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Especificações FUNCIONAIS # Decisões que um sistema de informações deverá possibilitar serem tomadas. # Habilidades que um programa de treinamento deverá desenvolver. # Pergunta de pesquisa a que uma dissertação ou tese deverá responder.

  33. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Requesitos ou Especificações TÉCNICAS Nascem das especificações funcionais. Descrevem as características do produto em termos de seus atributos técnicos.

  34. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Requesitos ou Especificações TÉCNICAS # Dimensões do objeto. # Quantidade de cimento em uma construção. # fórmula ou processo de fabricação de um produto. # A capacidade de memória de um computador.

  35. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Especificações FUNCIONAIS para TÉCNICAS A equipe de projeto pode usar a ferramenta casa da qualidade, que faz parte da técnica chamada QFD (Desdobramento da Função da Qualidade), para caminhar das especificações funcionais para técnicas.

  36. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Especificações FUNCIONAIS para TÉCNICAS A casa da qualidade procura colocar no desenho do produto todas as especificações funcionais desejada pelos clientes, e ao mesmo tempo, evitar que características indesejadas ou desnecessárias sejam incorporadas ao produto.

  37. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 Especificações FUNCIONAIS para TÉCNICAS Tem por objetivo, diminuir o risco da equipe projetar um produto que o cliente não deseja. Evitar um produto com funções que nunca são usadas e que aumentem o custo sem agregar valor.

  38. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 NÍVEIS DE QUALIDADE GRAU, NÍVEL, CATEGORIA, CLASSE, TIPO É a ordem em que pertence o produto, em função da quantidade ou sofisticação de suas características (luxo e básico). No planejamento da qualidade deve ser explícito o grau de qualidade que o produto pertence.

  39. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA DA QUALIDADE

  40. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA DA QUALIDADE Procura garantir que as características ou atributos planejados estejam presentes no produto que o projeto deve fornecer. Garantir que a qualidade planejada coincida com a qualidade real, antes que seja impossível corrigir os erros ou defeitos.

  41. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA DA QUALIDADE Para garantir a qualidade se faz necessário estruturar um SISTEMA DA QUALIDADE, que compreende alguns elementos necessários, como: # padrões (especificações) de qualidade de um produto (sem padrão não existe...).

  42. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA DA QUALIDADE # procedimentos de análise passo a passo, para evitar a ocorrências de erros ou surpresas no final (exame qualificação). # formação pessoal, tudo depende de um par de mãos (sem pessoas não se obtém). # responsabilidade definidas pela administração da qualidade (todos são responsáveis, más...)

  43. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA DA QUALIDADE # responsabilidade definidas pela administração da qualidade (todos são responsáveis, más ...) # testes e simulações, podem ser feitos em etapas críticas do projeto (peça teatro, maquete). # manuais de administração da qualidade, contém definição de elementos anteriores e de outros sistemas.

  44. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GARANTIA DA QUALIDADE O sistema de garantia da qualidade pode ser altamente sofisticado ou apenas um conjunto simples mais eficaz de procedimentos e normas.

  45. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CONTROLE DA QUALIDADE A garantia da qualidade não elimina a necessidade do Controle da Qualidade, que continua a ser um dos elemenntos do Sistema da Qualidade A eficiência do sistema de garantia da qualidade muda a ênfase do controle da qualidade.

  46. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 CONTROLE DA QUALIDADE A ênfase no processo do controle, esta em encontrar erros, no sistema moderno de administração da qualidade, a ênfase está em assegurar que o resultado correto seja obtido.

  47. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GUIA PMBOK

  48. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 GUIA PMBOK - LEGENDA PMI – Project Management Institute. IPMA – Internacional Project Management Association. PMBOK – Project Management BodyofKnowledge.

  49. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 PMI PMI – Project Management Institute, criado em 1965, propôs-se a congregar os praticantes e fazer avançar a arte da administração de projetos e assim produziu o PMBOK.

  50. UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS LEOPOLDINA - 2013 IPMA IPMA – Internacional Project Management Association, sede na Holanda, criada em 1965, como um fórum das organizações interessadas na administração de projetos.

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