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Guarda o Evangelho 2 Tm 1

Guarda o Evangelho 2 Tm 1. Classe Visão Bíblica Pb. Iberê Arco e Flexa 29/11/2009. 2 Tm 1.1-2. Prefácio e saudação

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Guarda o Evangelho 2 Tm 1

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Presentation Transcript


  1. Guarda o Evangelho2 Tm 1 Classe Visão Bíblica Pb. Iberê Arco e Flexa 29/11/2009

  2. 2 Tm 1.1-2 Prefácio e saudação 1Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, pela vontade de Deus, de conformidade com a promessa da vida que está em Cristo Jesus, 2ao amado filho Timóteo, graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor.

  3. 2 Tm 1.3-5 Ação de graças 3Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com consciência pura, porque, sem cessar, me lembro de ti nas minhas orações, noite e dia. 4Lembrado das tuas lágrimas, estou ansioso por ver-te, para que eu transborde de alegria 5pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a mesma que, primeiramente, habitou em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também, em ti.

  4. 2 Tm 1.6-8 A prática do zelo, da firmeza e da fidelidade 6Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti pela imposição das minhas mãos. 7Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação. 8Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado, que sou eu; pelo contrário, participa comigo dos sofrimentos, a favor do evangelho, segundo o poder de Deus,

  5. 2 Tm 1.9-11 9que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos, 10e manifestada, agora, pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho, 11para o qual eu fui designado pregador, apóstolo e mestre

  6. 2 Tm 1.12-14 12e, por isso, estou sofrendo estas coisas; todavia, não me envergonho, porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia. 13Mantém o padrão das sãs palavras que de mim ouviste com fé e com o amor que está em Cristo Jesus. 14Guarda o bom depósito, mediante o Espírito Santo que habita em nós.

  7. 2 Tm 1.15-16 A situação do apóstolo preso e o procedimento de alguns de seus colaboradores 15Estás ciente de que todos os da Ásia me abandonaram; dentre eles cito Fígelo e Hermógenes. 16Conceda o Senhor misericórdia à casa de Onesíforo, porque, muitas vezes, me deu ânimo e nunca se envergonhou das minhas algemas;

  8. 2 Tm 1.17-18 17antes, tendo ele chegado a Roma, me procurou solicitamente até me encontrar. 18O Senhor lhe conceda, naquele Dia, achar misericórdia da parte do Senhor. E tu sabes, melhor do que eu, quantos serviços me prestou ele em Éfeso.

  9. Contexto

  10. Perseguição severa aos cristãos por Nero • Incêndio de Roma. • Cristãos como bodes expiatórios. • Os romanos viam os cristãos como anti-sociais: • ateus • canibais • incestuosos

  11. Perseguição severa aos cristãos por Nero • Queimava cristãos vivos como tochas para iluminar seus jardins à noite. • Dava cristãos como alimentos a feras (Tácito). • Os cristãos viam Nero como um protótipo do anticristo.

  12. Cartas pastorais a Timóteo e Tito • As “últimas palavras” do apóstolo Paulo. Escritas entre 64 e 67 dC. • 1 Tm provavelmente escrita quando Paulo retornava a Roma, depois de sua viagem à Espanha (64 aC); 2 Tm escrita da prisão, em cadeias, meses antes de ser morto.

  13. Estrutura sinótica de 2 Timóteo

  14. Saudação e Introdução (1.1-18) • Saudação de autoridade e afeição especiais (1.1-2) B. Ação de graças pela fé de Timóteo (1.3-5)

  15. C. Lembrete da responsabilidade do Evangelho (1.6-18) 1. O dom de Deus (1.6-7) 2. Desafio a suportar as aflições do ministério (1.8-12) 3. Desafio a que se apegue ao modelo de palavras sãs (1.13-14) 4. Ilustrações pessoais de lealdade e oposição (1.15-18)

  16. Destaques dos versículos de 2 Tm 1

  17. Saudação de autoridade e afeição especiais (1.1-2)

  18. 1Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, pela vontade de Deus, de conformidade com a promessa da vida que está em Cristo Jesus, 2ao amado filho Timóteo, graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor.

  19. A. Saudação de autoridade e afeição especiais (1.1-2) • 1. O apostolado de Paulo oriundo de Jesus. • 2. Isto aconteceu através da vontade de Deus. • 3. Seu apostolado foi de acordo com a promessa divina de vida em Cristo.

  20. B. Ação de graças pela fé de Timóteo (1.3-5)

  21. 3Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com consciência pura, porque, sem cessar, me lembro de ti nas minhas orações, noite e dia. 4Lembrado das tuas lágrimas, estou ansioso por ver-te, para que eu transborde de alegria 5pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a mesma que, primeiramente, habitou em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também, em ti.

  22. B. Ação de graças pela fé de Timóteo (1.3-5) • Paulo se refere a pelo menos duas gerações de antepassados na fé (seus e de Timóteo) • O que Paulo realmente agradece é a fé de Timóteo, sua mãe e sua avó (o pai de Timóteo era gentio (At 16.1-3)

  23. 3Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com consciência pura, porque, sem cessar, me lembro de ti nas minhas orações, noite e dia. • “Sem cessar” se refere aos tempos regulares de oração de Paulo. • Consciência pura: ter uma consciência boa ou pura não significa que não pecamos. Significa o propósito fundamental de obedecer e agradar a Deus, pelo reconhecimento dos pecados e entrega a Deus .

  24. 4Lembrado das tuas lágrimas, estou ansioso por ver-te, para que eu transborde de alegria • As lágrimas de Timóteo foram lágrimas de amor e lealdade dele para com o apóstolo e para com o Senhor. • A fé genuína expressa em lágrimas enchia o coração de Paulo da mais intensa alegria!

  25. C. Lembrete da responsabilidade do Evangelho (1.6-18) Guarda o Evangelho!!!

  26. 6Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti pela imposição das minhas mãos. 7Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.

  27. C1. O Dom de Deus • O dom do v6 é o Espírito Santo, ou algum aspecto especial de Seu trabalho. (2 Tm 1.6) • O Espírito Santo em manifestações especiais era dado pela imposição de mãos dos apóstolos (At 8.17; 19.6)

  28. C1. O Dom de Deus • Reavives: Use o dom, desenvolvendo atividades apropriadas ao ministério. • Covardia: Rm 8.15; 1 Pe 3.14 • Moderação: Inclinação do Espírito (Rm 8. 5,6,9)

  29. C2. Desafio a suportar as aflições do ministério (1.8-12)

  30. 8Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado, que sou eu; pelo contrário, participa comigo dos sofrimentos, a favor do evangelho, segundo o poder de Deus,9que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos, 10e manifestada, agora, pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho, 11para o qual eu fui designado pregador, apóstolo e mestre 12e, por isso, estou sofrendo estas coisas; todavia, não me envergonho, porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia.

  31. C2. Desafio a suportar as aflições do ministério (1.8-12) • Quatro imperativos: • Não se envergonhe (v8) • Seja participante (v8) • Mantém (v13) • Guarde o depósito (v14)

  32. C2. Desafio a suportar as aflições do ministério (1.8-12) • O testemunho do Senhor é o Evangelho que Ele deu à igreja; • Os sofrimentos pela propagação do Evangelho devem ser suportados no poder de Deus! • “Salvar” e “chamar” são atividades paralelas do Espírito.

  33. C2. Desafio a suportar as aflições do ministério (1.8-12) • “que nos foi dada” • A referência de Paulo à predestinação tem a intenção de fortalecer e confortar. • Os eternos propósitos de Deus não falharão!

  34. C2. Desafio a suportar as aflições do ministério (1.8-12) • Manifestada: • É a Sua Graça, que é nossa no Seu propósito desde a eternidade, agora manifestada pela obra salvadora de Cristo. • Estas cousas: • Podemos enfrentá-las porque sabemos que o Senhor guarda o nosso depósito, o Evangelho que nos confiou.

  35. C3. Desafio a que se apegue ao modelo de palavras sãs (1.13-14)

  36. 13Mantém o padrão das sãs palavras que de mim ouviste com fé e com o amor que está em Cristo Jesus. 14Guarda o bom depósito, mediante o Espírito Santo que habita em nós.

  37. Paulo reitera a necessidade de colocar o esboço básico da doutrina em forma concreta (Rm 6.17-19)

  38. C3. Desafio a que se apegue ao modelo de palavras sãs (1.13-14) • Confissão de fé era característica da igreja desde os seus primórdios e logo se transformou no Credo Apostólico. • Em Cristo e no Seu Espírito estão a fé e o amor, que garantem a manutenção da fé.

  39. C3. Desafio a que se apegue ao modelo de palavras sãs (1.13-14) • Bom depósito: • Conexão íntima entre a obra de Cristo e a do Espírito • (Rm 8.9-11)

  40. C4. Ilustrações pessoais de lealdade e oposição (1.15-18)

  41. 15Estás ciente de que todos os da Ásia me abandonaram; dentre eles cito Fígelo e Hermógenes. 16Conceda o Senhor misericórdia à casa de Onesíforo, porque, muitas vezes, me deu ânimo e nunca se envergonhou das minhas algemas; 17antes, tendo ele chegado a Roma, me procurou solicitamente até me encontrar. 18O Senhor lhe conceda, naquele Dia, achar misericórdia da parte do Senhor. E tu sabes, melhor do que eu, quantos serviços me prestou ele em Éfeso.

  42. C4. Ilustrações pessoais de lealdade e oposição (1.15-18) • Exemplos daqueles que ajudaram e daqueles que se opuseram ao apóstolo. • Servem de advertência e estímulo a Timóteo. • O mesmo método de 1 Tm 1.19-20

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