1 / 29

NORMATIZAÇÃO

NORMATIZAÇÃO. NBR 15270-1 – Blocos Cerâmicos para alvenaria de vedação. NBR 15270-3 – Ensaios de Blocos Cerâmicos para alvenaria de vedação. NBR 7171/92 – Bloco Cerâmico para alvenaria. Especificação. NBR 8042/83 – Bloco Cerâmico para alvenaria. Formas e dimensões. Padronização.

Télécharger la présentation

NORMATIZAÇÃO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. NORMATIZAÇÃO • NBR 15270-1 – Blocos Cerâmicos para alvenaria de vedação. • NBR 15270-3 – Ensaios de Blocos Cerâmicos para alvenaria de vedação. • NBR 7171/92 – Bloco Cerâmico para alvenaria. Especificação. • NBR 8042/83 – Bloco Cerâmico para alvenaria. Formas e dimensões. Padronização. • NBR 6461/83 – Bloco Cerâmico para alvenaria. Verificação da resistência à compressão. • NBR 8043/83 – Bloco Cerâmico portante para alvenaria. Determinação da área líquida.

  2. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOSREQUISITOS GERAIS: • Identificação: • Unidades de Comercialização: milheiro; • Características Visuais: não deve apresentar quebras, superfícies irregulares,deformações...

  3. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOS • Características Geométricas: deve ser um prisma reto, com medidas especificadas pela norma; • Características Físicas: Massa Seca e Índice de Absorção de água; • Características Mecânicas: Resistência a Compressão individual;

  4. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOS Características de Qualidade dos Blocos Cerâmicos • Regularidade de forma e igualdade de dimensões; • Deve ser uniforme com arestas vivas e cantos retos resistentes; • Homogeneidade da massa com cozimento uniforme completo; • Ausência de fendas, trincas ou materiais estranhos;

  5. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOS Características de Qualidade dos Blocos Cerâmicos Fratura homogênea e de cor uniforme; Faces estriadas para melhor aderência com a argamassa;

  6. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOS Requisitos das normas técnicas: • Resistência à compressão: resistência ao rompimento dos blocos; • Determinação de dimensões: comprimento, largura, altura; • Espessura das paredes:externas e internas; • Desvio em relação ao esquadro; • Planeza das faces; • Absorção de água: o quanto as peças absorvem de água;

  7. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOS Requisitos das normas técnicas: • Peso: peso das peças queimadas; • Inspeção geral: verificação de trincas, diferenças de tonalidades e pontas quebradas nas peças...

  8. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOS Ruptura à flexão e resistência à compressão • A baixa resistência está associada à queima deficiente, ou mistura inadequada de matérias-primas. • A presença de trincas, riscos, pedras e matéria orgânica também resulta em baixa resistência do produto queimado. Neste caso, deve-se melhorar o processo de preparação da massa. Resistência à compressão(fb)

  9. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOS Dimensões, desvio de forma e empenamento Tolerâncias dimensionais individuais relacionadas à dimensão efetiva: Tolerâncias dimensionais relacionadas à média das dimensões efetivas:

  10. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOS Dimensões, desvio de forma e empenamento

  11. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOS Dimensões, desvio de forma e empenamento Desvio em relação ao esquadro: máximo 3 mm.

  12. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOS Dimensões, desvio de forma e empenamento Planeza nas faces: máximo 3 mm.

  13. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOS Dimensões, desvio de forma e empenamento

  14. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOSPESO E INSPEÇÃO GERAL • Peso: excesso de peso nas peças queimadas pode ser devido ao desgaste dos moldes na conformação. • Inspeção geral: Peças trincadas, com riscos e pontas quebradaspodem ser evitadas com uma preparação de massa adequada, controles na secagem e queima, cuidados no transporte e movimentação das peças.

  15. NORMATIZAÇÃO E ENSAIOSABSORÇÃO DE ÁGUA • Absorção de água : O índice de absorção de água não deve ser inferior a 8% nem superior a 22%. • Baixas absorções dos blocos podem impedir a conveniente penetração nos poros cerâmicos dos ligantes empregados na argamassa, prejudicando a aderência. • Absorções elevadas dos blocos podem retirar a água da argamassa, prejudicando a hidratação do cimento e, conseqüentemente, a resistência da argamassa, provocando fissuras por retração.

  16. PATOLOGIASPROCESSO DURANTE A QUEIMA DOS TIJOLOS • Ocorrem transformações estruturais na argila, onde cada produto tem uma marcha de aquecimento e resfriamento provocado pela movimentação dos gases e concepção argilosa dos materiais. • Se a queima é lenta, o produto final é de maior qualidade. • O processo é dividido em 3 estágios: Oxidação, Desidratação e Vitrificação

  17. PATOLOGIASPROCESSO DURANTE A QUEIMA DOS TIJOLOS Principais problemas na fase de queima: São as contrações diferenciais nas pilhas e peças. E a não uniformidade da temperatura, as fissuras geradas no processo produtivo de cerâmica são visíveis e normalmente iniciam na borda indo para o centro, podendo ser classificadas em fissuras antes da queima e depois da queima, isto é no resfriamento. A formação de fissuras tem origem comum em ambos tipos: diferentes retrações entre as bordas e o interior, gerando tensões superiores ao limite e de resistência do material.

  18. PATOLOGIASPROCESSO DURANTE A QUEIMA DOS TIJOLOS Tipos de fissuras e patologias encontradas nas peças após a queima: • Rupturas de pré-aquecimento: as causas deste tipo de ruptura são tensões excessivas devido a aquecimento muito rápido com dilatação aumentada na parte externa.

  19. PATOLOGIASPROCESSO DURANTE A QUEIMA DOS TIJOLOS • Trinca de resfriamento: são pequenas fissuras de borda fechadas, dificilmente visíveis a olho nu e sem auxilio de um líquido partindo de uma das laterais de peça. É possível saber se a fissura é de resfriamento, ou se já existia, através de sua coloração no interior da peça. • Coração negro: a causa deste efeito é a presença de substâncias orgânicas e oxidação incompleta do ferro. Este fenômeno é acentuado por fatores que reduzem a permeabilidade aos gases, como a umidade incorreta, espessura elevada do produto e fusão inadequada de alguns componentes da massa, sendo que ocorre mais facilmente quando são usados aditivos orgânicos como o carvão.

  20. PATOLOGIASEVOLUÇÃO DAS PATOLOGIAS • Diferentes gerações de defeitos das alvenarias; • Parede de tijolo maciço – reduzida a resistência térmica; • Parede simples de tijolo furado – deficiente comportamento face água; • Parede dupla de tijolo furado – criação de pontes térmicas; • Patologias mais freqüentes: Umidade e fissuração; • A mais nova preocupação: expansão irreversível do tijolo.

  21. PATOLOGIAUMIDADES

  22. PATOLOGIAEXPANSÃO IRREVERSIVEL

  23. PATOLOGIA Alvenaria Tradicional semi-confinada • Patologias reduzidas em panos cegos; • Eventual esmagamento por compressão; • Deterioração das juntas de dilatação; • Risco de bambeamento com apoios reduzidos.

  24. Patologia Alvenaria Tradicional confinada • Alvenarias não confinadas; • Fissuração muito provável; • Fissuração vertical nos cunhais; • Fissuração horizontal junto os apoios; • Fissuração vertical denteada ou traspassaste.

  25. PATOLOGIAEXEMPLOS:

  26. PATOLOGIA

  27. PATOLOGIA

  28. PATOLOGIA

  29. PATOLOGIA

More Related