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Curso Nível II CONCEITOS BÁSICOS DO SOCIALISMO CIENTÍFICO

Curso Nível II CONCEITOS BÁSICOS DO SOCIALISMO CIENTÍFICO. Tema 01. A CONCEPÇÃO DE MUNDO DO MATERIALISMO DIALÉTICO E HISTÓRICO Núcleo: Filosofia. A Filosofia Marxista Milton Barbosa. FILOSOFIA O lugar da filosofia no marxismo. 1.1. as perguntas e as repostas fundamentais da filosofia

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Curso Nível II CONCEITOS BÁSICOS DO SOCIALISMO CIENTÍFICO

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Presentation Transcript


  1. Curso Nível II • CONCEITOS BÁSICOS DO SOCIALISMO CIENTÍFICO

  2. Tema 01 A CONCEPÇÃO DE MUNDO DO MATERIALISMO DIALÉTICO E HISTÓRICO Núcleo: Filosofia

  3. A Filosofia Marxista Milton Barbosa

  4. FILOSOFIA • O lugar da filosofia no marxismo. • 1.1. as perguntas e as repostas fundamentais da filosofia • O Ser e a Consciência . • 2.1. Os níveis de existência da Realidade • 2.2. Homem Ser Social: • 2.2.1. A complexidade biopsicosocial do humano • 2.2.2. O metabolismo Homem-Natureza: unidade através do trabalho • 2.2.3. O caráter social da consciência: pensamento, linguagem. • 2.3. A influência da Consciência sobre o Ser: Modo de Vida • 3. Filosofia Marxista e Ciência – O problema do Método Científico. • 3.1. Estudo da Feminilidade – uma aplicação prática do método dialético • 3.2. Economia Política e Teoria Política – Exemplos de Ciência

  5. 1. O lugar da FILOSOFIAno MARXISMO

  6. “Já não há mais necessidade de uma filosofia superior ... que seja consagrada a estudar as concatenações universais. Tudo o que resta da antiga filosofia é a teoria do conhecimento e de suas lei: a lógica formal e a dialética. Tudo o mais se dissolve na ciência da natureza e da história” (Engels – AD) • “Domínios do saber que devem constituir a teoria do conhecimento e a dialética: • História das ciências singulares; do desenvolvimento da inteligência da criança; do desenvolvimento da inteligência do animal; História da Linguagem; da psicologia e da fisiologia dos órgãos dos sentidos” Lenin Cadernos Filosóficos .

  7. As Perguntas: Ontologia – O que é o Ser ? O QUE É O UNIVERSO? O QUE É A VIDA? O QUE É O SER HUMANO? a) Relação Mente x Corpo b) Relação Homem x Deus c) Relação Homem x Natureza • Epistemologia – Como podemos conhecer o mundo? • Qual o fundamento do conhecimento. A razão, a experiência ou ambos? • Qual o método? Ética – Como devem viver os homens? Quais os princípios/relações devem orientar as atitudes humanas frente a natureza e a sociedade

  8. As Respostas A questão fundamental de toda a filosofia é a da relação entre o Ser (Natureza) e o Consciência (Espírito). Engels: “Os que afirmam o caráter primordial do Espírito em relação à Natureza e, em última instância, admitem uma criação do mundo, estão no campo do Idealismo” – Não-criação e Autoprodução. “A nossa consciência e o nosso pensamento são o produto de um órgão material, corpóreo: o cérebro”. “O Espírito é o produto supremo da Matéria”. “Os que vêem a Natureza como o elemento primordial, pertencem as diferentes escolas do materialismo” – Diferentes tipos de Materialismo. “... é limitado o materialismo que aplica o modelo da mecânica”... “a fenômenos da natureza química e orgânica nos quais, embora atuem, as leis mecânicas passam a plano secundário face a outras que lhe são superiores ...” - Determinismo.

  9. A segunda limitação especifica do materialismo mecanicista é o reducionismo: • A “incapacidade de conceber o mundo como um processo, como uma matéria sujeita a desenvolvimento histórico”. ... “os seres animados que vivem na natureza são o resultado de um longo desenvolvimentoque vai dosimples ao complexo”. • “o desenvolvimento dialético, isto é, o encadeamento causal do progresso que vaido inferior ao superior(...) se impõe através de através de ziguezagues e recuos momentâneos. • “Nosso pensamento é capaz de conhecer o mundo real, a ‘coisa em si’, o mundo que nos rodeia?” • “Se podemos demonstrar a exatidão de nossa maneira de conceber um processo natural, reproduzindo-o nós mesmos, e se, além disso, o colocamos a serviço de nossos próprios objetivos, então acabamos com a ‘coisa em si’ inacessível”

  10. “O desenvolvimento da sociedade difere substancialmente, num ponto, do desenvolvimento da natureza”. • “... Na história da sociedade, os agentes são todos homens dotados de consciência, que atuam sob o impulso da reflexão ou da paixão, buscando determinados fins”. “Entretanto, se o os objetivos visados pelos atos são produto da vontade, não o são os resultados que decorrem deles”. • ... que forças propulsoras agem por trás desses objetivos e quais as causas históricas que, na consciência dos homens, se transformam nestes objetivos”. • “A luta de classes é a força motriz da história moderna” • “A origem e o desenvolvimento das classes se deve a causas econômicas, às mudanças que ocorrem no modo de produção, que geram diferenças de propriedade, distribuição, troca e consumo e consequentemente, enormes desigualdades sociais. • O Estado, a filosofia e a religião, criadas a partir dos interesses econômicos vão se afastando da sua base material interpostos por um emaranhado de escalões intermediários”.

  11. 2. O SER (Natureza) e a CONSCIÊNCIA

  12. MATÉRIA: • Características absolutas: • 1. Matéria é Movimento. • 2. Matéria é uma Totalidade - o Ser é Uno • 3. A Matéria existe no Tempo e Espaço Infinitos • Características relativas: • A matéria existe independentemente da consciência • Matéria é energia • Matéria é constituída de partículas atômicas

  13. Propriedades:Pensamento, Sensações Mente Linguagem Dimensões: Cognitiva.............Afetiva............Motora Estados: Consciente............Inconsciente Natureza: Subjetiva......Intersubjetiva......Pública Condição Social: Alienação............Desalienação CONSCIÊNCIA • A Consciência não é Matéria. • A Consciência é uma propriedade ou qualidade da Matéria • A Consciência se transforma em formas específicas de matéria • A Consciência existe, é Real.

  14. “O homem está perante uma rede de fenômenos da Natureza (....) os conceitos são degraus da separação do Homem em relação à Natureza, isto é, do conhecimento do mundo, pontos de junção na rede que ajudam a conhecê-la e a apreendê-la” Lenin (Cadernos Filosóficos; pg. 97) Interconexão Universal dos Fenômenos – os fenômenos materiais e mentais estão interconectados. A REALIDADE é constituída de Matéria e Consciência.

  15. “Na sua luta pela existência, os homens não podem associar-se a não ser pela consciência: sem consciência não há vida social. É por isso que a vida social é em todas as suas manifestações uma vida psíquica consciente... A sociabilidade é inseparável da consciência. A existência social e a consciência social são idênticas no sentido exato destas palavras”.

  16. Nível Mental Nível Social Nível Biológico Nível Físico - Químico 2.1. Níveis de Existência da Realidade

  17. Níveis da Realidade: Propriedades Emergentes Em cada nível da realidade componentes básicos interagem formando objetos, agregados de objetos, sistemas de agregados de objetos e seus respectivos processos de mudança. As transformações resultam muitas vezes em variações quantitativas nas propriedades já existentes, mas também podem produzir novas qualidades; algumas dessas novas qualidades fazem surgir novos objetos ou sistemas em outro nível realidade. São as propriedades emergentes

  18. Estruturas emergentes na Natureza Na Física chama-se de emergente às propriedades materiais que ocorrem em escala macroscópica mas não em escala microscópica: Cor. Partículas elementares como prótons ou elétrons não possuem cor; ela ocorre apenas quando estes são arranjados sob a forma de átomos que absorvem ou emitem uma faixa de freqüência específica de luz a qual representa uma cor. Fricção. As partículas elementares não possuem fricção porque as forças entre estas partículas são conservativas. Entretanto, a fricção emerge em estruturas mais complexas onde as superfícies podem absorver energia quando esfregadas uma contra a outra. O mesmo ocorre com fenômenos emergentes como a viscosidade e elasticidade. Fenômenos do clima com formas similares a furacõessão propriedades emergentes também. A estrutura espacial e o formato das galáxias são propriedades emergentes, resultante da distribuição de energia e matéria em larga escala no universo

  19. Uma colônia de formigas. A colônia possui propriedades que as formigas isoladamente não possuem. As propriedades coletivas resultam das interações entre as ações individuais das formigas. A rainha não dá as ordens diretas e não diz às formigas o que fazer. Ao invés disso, cada formiga reage a estímulos químicos deixados por outras larvas, outras formigas, intrusos e comida, e deixa para trás uma trilha química que, por sua vez, gera um estímulo para as outras formigas. As colônias de formiga são capazes de resolver problemas geométricos. Por exemplo, a colônia de formigas rotineiramente encontra a maior distância possível de todas as entradas da colônia para depositar os materiais vitais encontrados e encontra a menor distancia possível entre o formigueiro e a fonte de alimentos. Estruturas emergentes semelhantes existem nos insetos sociais, baseadas em feromônios e rastros químicos. O arrebanhamento é um comportamento muito conhecido na maiorias das espécies de animais, de peixes a pássaros.

  20. Os casos mais importantes de Fenômenos Emergentes são: A Vida (propriedade biológica da matéria) é um conjunto de propriedades (reprodução, adaptação, reflexo psíquico, aprendizagem, transmissão de informação, etc) que não existem nas moléculas complexas (não-vivas), que constituem os seres vivos. A Consciência(propriedade psicossocial da matéria)é um conjunto de propriedades (pensamento, linguagem, sensação, percepção, atenção, emoção) que emergem de uma rede de muitos neurônios (células individuais) interagindo entre si e com o mundo interno e externo ao organismo. As Sociedades Humanas(propriedade social de seres biopsiquícos) é um conjunto de propriedades (cultura, ciência, filosofia, religião, valores de uso e troca, estado, família, sexualidade, etc) que são produtos das relações entre organismos humanos individuais e que não existem em nenhum deles isoladamente.

  21. 2.2. HOMEM SER SOCIAL

  22. 2.2.1. A complexidade biopsicosocial do humano Social: Comportamento individual e social. Psicológico: Reflexo Psíquico, Pensamento Abstrato e Simbólico Orgânico: Unidade doSistema Nervoso e suas interações com a totalidade do Corpo. Neural: interação entre várias unidades celulares. Celular: propriedades de células unitárias - neurônios. Bioquímico e Molecular: mecanismos de ação das proteínas e neurotransmissores.

  23. Neurotransmissores

  24. Neurônio O neurônio é uma célula nucleada, apresenta diversos dendritos que possibilita sua conexão com outros neurônios, apresenta um terminal único e longo, chamado axônio, responsável pela transmissão do impulso nervoso para células pós-sináptica. Axônio Terminais axonais Direção do impulso

  25. Bainha de Mielina

  26. PROPRIEDADES DOS NEURÔNIOS • Sensibilidade aferente– levar informação dos receptores para o S.N.C. • Sensibilidade motora eferentes– conduzir a resposta do S.N.C ao órgão efetor. • Excitação– Ex: entre neurônios motores e os músculos esqueléticos. • Inibição - Regula a excitação para determinar o potencial de ação de um neurônio

  27. O Sistema Nervoso é dividido anatomicamente em: SISTEMA NERVOSO CENTRAL Encéfalo Medula SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Nervos espinhais e cranianos Gânglios Sensitivos Sistema nervoso autônomo Receptores Sensoriais Plexo Entérico

  28. SNP Parassimpático Simpático

  29. Divisão funcional do SISTEMA NERVOSO • SISTEMA NERVOSO MOTOR • Conjunto de neurônios relacionados com as funções motoras somáticas e viscerais SISTEMA NERVOSO SENSORIAL - Conjunto de neurônios relacionadas com as funções de decodificação e interpretação dos estímulos originados nos órgãos sensoriais somáticos e viscerais SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO INTEGRATIVO - Conjunto de neurônios que realizam a integração sensorial e motora, além de interpretar e elaborar comandos motores

  30. Cérebro Humano O cérebro humano é o centro de um sistema complexo, formado até 100 bilhões de neurônios, cada um desses neurônios podem formar mais de 10.000 conexões, ou sinapses, assim o cérebro humano pode apresentar até 100 trilhões de sinapses. O cérebro é dividido em redes de trabalho, ou redes neuronais, que funcionam em paralelo. Essas redes são responsáveis por funções específicas e podem envolver até milhares de neurônios.

  31. Visão Córtex Visual Primário Secundário Via Dorsal: movimento Via Ventral: forma e cor A relação entre cérebro e mente Terciário

  32. Córtex Auditivo Primário Córtex Auditivo Primário Área de Wernicke A relação entre cérebro e mente Audição

  33. A relação entre cérebro e mente Córtex Motor Córtex Sensorial movimentotato, gosto, olfato

  34. Córtex Auditivo Primário Córtex Auditivo Primário Área de Wernicke A relação entre cérebro e mente Linguagem Área de Broca ler ouvir falar Córtex Visual

  35. 2.2.2. O metabolismo Homem-Natureza: unidade através do trabalho A produção da vida, tanto a própria através do trabalho como a alheia através da procriação, apresenta-se como uma dupla relação: por um lado como uma relação natural e, por outro, como uma relação social”. A Ideologia Alemã Essa atividade, o trabalho, criação material incessante dos homens, essa produção é a base de todo o mundo sensível tal como hoje existe (...), mundo sensível [que é] a soma da atividade viva e física dos indivíduos que o compõem. (...) [que] não é objeto dado diretamente para toda a eternidade, e sempre igual a si mesmo, mas antes o produto da indústria e do estado da sociedade, isto é, um produto histórico”. A Ideologia Alemã

  36. “A produção da vida, tanto a própria através do trabalho como a alheia através da procriação, apresenta-se como uma dupla relação: por um lado como uma relação natural e, por outro, como uma relação social”. A Ideologia Alemã “Antes de tudo, o trabalho é um processo de que participam o homem e a natureza, processo em que o ser humano, com sua própria ação, impulsiona, regula e controla seu metabolismo com a natureza. Ele encara a natureza como uma da natureza. Põe em movimento as forças naturais do seu corpo – braços, pernas, cabeça e mãos –, a fim de apropriar-se dos recursos da natureza, de uma forma adaptada às suas próprias necessidades. Atuando assim sobre a natureza externa e modificando-a, ao mesmo tempo modifica sua própria natureza”. O trabalho é a condição universal da interação metabolica entre o homem e a natureza, a perpetua condição de existencia imposta pela natureza. O Capital Livro 1 Vol 1 Social Psicológico Social Biológico Biológico Psicológico SER HUMANO Trabalho Físico/Químico

  37. “ Primeiro o trabalho e depois dele e com ele a palavra articulada – a linguagem humana – foram os dois estímulos principais sob cuja influencia o cérebro do macaco foi-se transformando gradualmente em cérebro humano. O desenvolvimento do cérebro e dos sentidos a seu serviço, a crescente clareza de consciência, a capacidade de abstração e de discernimento cada vez maiores, reagirão, por sua vez, sobre o trabalho e a linguagem, estimulando mais e mais o seu desenvolvimento”. O papel do trabalho na transformação ... “”A essência do HOMEM é o conjunto das relações sociais.

  38. 2.2.3. O caráter social da consciência: pensamento e linguagem. Caráter primário da matéria em relação à consciência – dependência das formas de organização e de movimento da matéria. Fenômenos psíquicos são propriedades da matéria viva (altamente organizada) – dependência da estrutura, dos mecanismos e do desenvolvimento biológicos. Natureza social dos fenômenos humanos, especialmente a consciência – o Outro e a Atividade determinam o Eu. Caráter transformativo da atividade humana – modifica o mundo e por esse meio constrói a si mesmo – o trabalho e a organização da vida social. Caráter histórico da consciência – desenvolve-se cumulativamente, diferenciando-se e complexificando-se no curso da vida humana.

  39. LEONID LEONTIEV e LEV VIGOTSKY “O aparecimento de organismos vivos dotados de sensibilidade está ligado à complexidade de sua atividade vital. Esta complexidade reside na formação de processos de atividade exterior que mediatizam as relações entre os organismos e as propriedades do meio que sustentam sua conservação e o desenvolvimento de sua vida. A formação destes processos é determinada pelo aparecimento de uma irritabilidade em relação aos agentes exteriores que preenchem a função de sinal. Assim nasce a aptidão dos organismos para refletir as ações da realidade circundante nas suas ligações e relações subjetivas: é o reflexo psíquico” “Os processos psicológicos interiores (intrapsicológicos) provém de uma atividade exterior (interpsicológica). O que é interiorizado são os significados socialmente compartilhados na atividade”.

  40. Circuito sensório-motor: reflexos condicionados e incondicionados Vibração da teia InsetoAlimento Movimento Prazer Reflexo Psíquico É uma característica de todos os seres vivos refletir estímulos do ambiente como sinais que orientam sua atividade vital no ambiente (alimentar e acasalar, por exemplo) Atividade Exterior: deslocar-se em direção ao alimento Fonte de Alimento Necessidade de Alimento Estímulos

  41. Reflexo da organização da ação coletiva intencional concretamente realizada Visão da Caça Reflexo da ação planejada ou imaginada Homem Javali Movimento Prazer REFLEXO Sensório-Motor Instinto de Fome Fonte de Alimento Atividade Exterior: deslocar-se em grupo e de forma articulada dirigir-se ao alimento Reflexo Psíquico Humano

  42. Ação Meta Sentido Sujeito Objeto Motivo Significado A atividadeé formada por unidades chamadas de Ação. As ações mediatizam a relação entre o sujeito e o objeto que define a natureza da atividade. Conhecimento internalizado pelo Sujeito

  43. ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM Quando o ser humano participa de atividades cujo objeto é o conhecimento, o conhecimento internalizado pelo Sujeito é generalizável e aplicado a outras situações. Neste caso podemos falar de atividade propriamente teórica. Ação de Aprendizagem Meta Sentido Sujeito Conhecer o Objeto Motivo Significado

  44. Oligodendrócitos: são responsáveis pela formação da bainha de mielina no S.N.C. 2.3. A Influência da Consciência sobre o Ser

  45. Células de Schwann: são responsáveis pela formação da bainha de mielina no S.N.P.

  46. Influência da Transformação Social sobre a Evolução da Espécie

  47. Influência da Transformação Social sobre a Evolução da Espécie

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