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Critérios para avaliação de revestimentos de grãos.

Critérios para avaliação de revestimentos de grãos. Novas tecnologias de Produtos e de sistemas de aplicação. Sem Tratamento. Com Tratamento. Reduzir ou eliminar a poeira existente nas matérias primas granuladas e nas misturas de NPKs ( impacto ambiental e de exposição ocupacional )

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Critérios para avaliação de revestimentos de grãos.

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Presentation Transcript


  1. Critérios para avaliação de revestimentos de grãos. Novas tecnologias de Produtos e de sistemas de aplicação. Sem Tratamento Com Tratamento

  2. Reduzir ou eliminar a poeira existente nas matérias primas granuladas e nas misturas de NPKs ( impacto ambiental e de exposição ocupacional ) • Reduzir ou eliminar o empedramento ( perda de produto e retrabalho ) • Controlar a liberação de compostos químicos no solo, prolongando a eficiência agronômica da adubação. • Agregar micronutrientes na superfície dos grãos, propiciando uma melhor distribuição no solo e conseqüentemente uma melhor eficiência agronômica. • Colorir os grãos com valor agregado ( Diferenciação ) • Controlar a Higroscopicidade nos fertilizantes Porque revestir um grão de fertilizante

  3. Critérios para avaliação de revestimentos de grãos O objetivo deste tema é apresentar aos ouvintes, algumas das boas práticas e critérios que devem ser levados em consideração, no processo de avaliação e escolha de aditivos para revestimento de grãos.

  4. Avaliação e qualificação de fornecedores • O revestimento de grão é parte integrante no processo produtivo do Fertilizante e da mistura de NPK ( ultima etapa antes do armazenamento ou distribuição ); • Deve-se procurar PARCEIROS e não simples fornecedores; • Avaliações de acordo com a ISO ou similar, levando em consideração : • Analise financeira • Tempo de atuação no mercado, no fornecimento de aditivos de revestimento de grãos; • Referencias ( de Fornecedores e de Clientes ) • Visita Técnica ao fabricante para avaliar : • Instalações Industriais • Capacidade de Produção e de Estocagem • Capacidade Logistica de transporte – Tempo de resposta • Laboratório – instalações e abrangência • Conhecimento Técnico; • Força de vendas e pós vendas;

  5. Analise da recuperação de custo com o revestimento 30 %

  6. Características de um bom revestimento • O aditivo uma vez aplicado deve permanecer as superfície do grão • O aditivo NÃO deve migrar para o interior do grão • Visualmente o grão deve estar totalmente recoberto • Evitar excesso de aplicação ( grudar na esteira e nas mãos ) • O revestimento na forma “ carijó “ deve ser evitado

  7. Teste de Biodegrabilidade Imediata 301B-OECD, 1997 • Procedimento da OECDOrganization for Economic Co-operation and Development • É um método respirométrico de avaliação por evolução de CO2 • O método utiliza uma substância de controle, benzoato de sódio a 20mg de carbono por litro inoculo, a substancia de teste • Duração 28 dias, temperatura 20-25C, em solução nutritiva e oxidado por cultura mista de microorganismos provenientes do meio ambiente em meio aquático ; • É considerado FACILMENTE BIODEGRADAVEL se a solução teste atingir pelo menos 60% da evolução de CO2 em ate 10 dias contados após o ponto que atingiu 10% ; • É considerado BIODEGRADAVEL se a solução teste atingir mais de 20% da evolução de CO2 em até 28 dias. • Abaixo deste limite de 20%, o produto é considerado potencialmente NÃO BIODEGRADAVEl. • Maiores referencias – Laboratório Bioagri Tel 019-34174700

  8. Características de um bom aditivo • A especificação mínima para se garantir uma boa retenção de pó é de pelo menos 70% ate 90 dias do tratamento; • Não deve conter água ou no máximo a 2%; • Não deve conter materiais voláteis; • Deve apresentar um ponto de fulgor > 150C; • Isento de dioxinas e furanos; • Presença Metais Pesados abaixo dos limites tolerados • Ser biodegradável; • Permanecer na superfície do grão e não migrar para o seu interior;

  9. IFDC – International Fertilizer Development Center Manual for determining physical properties prepared by Mr David W. Rutland Sep 1986 IFDC-S-122 Dedusting tower. AM-CC –USA patenteou um sistema mais preciso do que a IFDC. Analise da quantidade de pó existente no fertilizante

  10. Tempo de um teste • Degradação • Cura de pilha • Pontes salinas • Evaporação de aditivo • Migração do aditivo

  11. Acompanhamento de um teste • Condições do caminhão e dos equipamentos a serem usados no teste • Condição técnica do pessoal responsável pelo teste; • Certificado de análise do produto; • Nunca misturar produtos dentro de um mesmo tanque; • Avaliar o sistema de bombeamento, filtragem e de aplicação recomendado pelo fornecedor; • Toda a cadeia de produção deve ser acompanhada depois da aplicação do aditivo • Comportamento na armazenagem ( pelo menos 90 dias ), colher amostras de 15 em 15 dias e testar na torre de poeira; • Comportamento no carregamento após armazenagem, colher amostra e testar; • Comportamento no misturador, colher amostra e testar; • Comportamento na adubadeira colher amostra e testar;

  12. Novas tecnologias de produtos e de sistemas de aplicação O objetivo deste tema é proporcionar aos ouvintes a informação sobre novas tecnologias em revestimento de grãos e recomendações sobre sistemas de aplicação.

  13. Além de colorir o grão proporcionando uma vantagem competitiva de diferenciação, os grãos poderão ser tratados para o controle de poeira e de empedramento Colorindo grãos com valor agregado Na cor verde Na cor azul Na cor vermelha Na dosagem de 2 a 3 Kg/Ton, viabilizando o custo final do fertilizante

  14. Aplicação de aditivo em empoadores Tipo Tambor rotativo Na saída do resfriador Tipo pás rotativas

  15. Aplicação de aditivo em tambor rotativo Tambor com palhetas Tambor sem palhetas

  16. Aplicação de aditivo na queda da esteira

  17. Aplicação de aditivo na esteira

  18. Aspectos Importantes para uma boa aplicação • Sempre utilizar um bico de aplicação e nunca aplicar aditivo na parede do empoador, formação de “ tar balls” ; • Posicionar o bico de aplicação de forma a garantir que o aditivo seja aplicado apenas no fertilizantes e na maior área possível; • O tempo de residência do fertilizante no interior do empoador deve ser maior ou igual a 30 segundos, quanto maior o tempo, melhor a uniformidade do revestimento; ( instalação de paredes para reter o fluxo e aumentar o tempo de residencia podem ajudar, mas cuidado com o aumento de carga “ amperagem no motor principal “ ); • Dependendo do tipo de projeto, poderá ser necessário a utilização de mais de um bico de aplicação. Um calculo quanto a capacidade de dosagem do bico versus a dosagem requerida é que definirá o numero de bicos necessários; • O sistema de bombeamento deve garantir que a pressão no bico seja no mínimo de 3Kg/Cm2; • Observar a temperatura de aplicação recomendada pelo fabricante;

  19. Tipos de bicos de aplicação . Air atomizing nozzles . Flat Spray nozzle . Full cone nozzle . Hallow cone nozzle

  20. Bico tipo leque, com ângulo de abertura de 80 graus Calibrado para 3.9 Litros / Minuto para 3 Kg de Pressão – Agua Para outros produtos deve-se levar em consideração a densidade para a calibração do bico Calibração dos bicos de aplicação Cronometrar Pesar vazio Pesar cheio Encher o máximo Resultado = Kg/Min

  21. Características técnicas que influenciam no revestimento Rugosidade da Superfície x consumo de aditivo • Agua Livre < 2% • Acidez livre <2% • Temperatura na entrada do empoador <50C • Dureza do grão> 2Kg • Tempo de cura na pilha

  22. Características técnicas que influenciam no revestimento Umidade e Temperatura na pilha de fertilizantes Registro de temperatura e umidade de 15 em 15 minutos

  23. Novas tecnologias de Produtos de revestimento de grãos • Aditivos para de liberação controlada de compostos químicos e nutrientes; • Colorir grãos para diferenciação ; • Micro nutrientes agregados na superfície dos grãos melhorando a eficiência agronômica (distribuição homogenia de micronutrientes por m2 ) ; • Controlar a Higroscopicidade nos fertilizantes;

  24. Agradecimentos e Contato • Gostaria de agradecer a todos que colaboraram na preparação desta apresentação • Contato • Alexandre Louro • alouro@ambl.com.br • 021 - 81571835 FIM

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