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Vitória, 15 de janeiro de 2010

DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CAPIXABA: OPORTUNIDADES E DESAFIOS. Guerino Balestrassi. Vitória, 15 de janeiro de 2010. Pontos Fortes e Desafios do Espírito Santo Face ao Futuro. Pontos Fortes. Inserção diferenciada e competitiva no processo de globalização da economia brasileira

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Vitória, 15 de janeiro de 2010

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Presentation Transcript


  1. DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CAPIXABA: OPORTUNIDADES E DESAFIOS Guerino Balestrassi Vitória, 15 de janeiro de 2010

  2. Pontos Fortes e Desafios do Espírito Santo Face ao Futuro

  3. Pontos Fortes • Inserção diferenciada e competitiva no processo de globalização da economia brasileira • Crescentes reservas de óleo e gás em fase de expansão da produção • Qualidade e robustez do setor público, notadamente do Governo Estadual (um Governo que funciona) • Capital social e institucional: elevada capacidade de articulação e cooperação entre os principais atores públicos, privados e da sociedade civil

  4. Desafios • Capital humano – qualificação da força de trabalho ; • Infra-estrutura física (rodovias, aeroporto e malha ferroviária) e tecnológica; • Competitividade da indústria de bens de capital brasileira/capixaba comparada com a indústria mundial, em especial a chinesa, decorrente do custo da matéria-prima, tributos, entre outros; • Necessidade de aprofundar o conhecimento na cadeia de produção do petróleo e gás; • Insuficiente capacidade de internalização dos benefícios do crescimento; • Poder de decisão dos investimentos e contratações de grandes projetos fora do estado; • Otimizar o trabalho em rede das entidades privadas envolvidas com os investimentos no Estado; • Segurança e saúde públicas .

  5. Futuro do E.SantoDesafios • Apropriação dos recursos de royalties e participações especiais pelo Espírito Santo • Discussão da política nacional para o pré-sal • Internalização dos benefícios da economia do petróleo por meio de fornecimento de bens e serviços de valor agregado • Desenvolver empresas fornecedoras de base tecnológica foi uma das estratégias bem sucedidas na Noruega!

  6. Futuro do E.SantoDesafios • Qual o volume, a localização e o “timing” de investimentos na cadeia minero-siderúrgica no Brasil e no Espírito Santo? • Papel e celulose – Como evoluirão preços no mercado internacional e quais serão os impactos da consolidação do setor? • Haverá avanços significativos na competitividade dos principais arranjos produtivos capixabas • Consolidação de alguns segmentos • Inovação tecnológica • Agregação de valor

  7. Futuro do E.SantoDesafios • Haverá sucesso na promoção de investimentos no Espírito Santo? • Diversificação econômica • Agregação de valor • Adensamento das cadeias produtivas

  8. INVESTIMENTOS NO ES

  9. ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS • MÁRMORE E GRANITO • - Cerca de 800 empresas • Empregos: 97 mil • Responsável por 65% das exportações • brasileiras (US$ 679,9 milhões em 2006) • MOVELEIRO • - 150 empresas • - Empregos: 12,5 mil • - Faturamento anual de R$ 450 milhões

  10. ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS • CONFECÇÕES • - Cerca de 916 empresas • - Empregos: 14,9 mil • Faturamento: R$ 1,2 bilhão • METALMECÂNICO • - 1.362 empresas (40,8% do total • das indústrias do Estado) • - Empregos: 22.528 ( 23% do • total da área industrial capixaba)

  11. ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS • CAFÉ • Maior produtor brasileiro de conilon e segundo de • arábica • Abrange 82,4 mil propriedades rurais • Produção de 9 milhões de sacas por ano • 130 mil famílias envolvidas, gerando, aproximadamente, • 400 mil postos de trabalho direto e indireto • - É destaque nacional e internacional na produção de cafés especiais com o “Café das Montanhas do Espírito Santo” e o “Conilon Capixaba – Robusta de Qualidade”

  12. CADEIAS PRODUTIVAS • AGROTURISMO • 1º Estado do País a implantar o agroturismo • O nº de propriedades subiu de 40 para 400 • em dois anos • AGRONEGÓCIO • - Cerca de 30% do PIB estadual • Absorve cerca de 40% da população • economicamente ativa • Maior exportador de mamão papaia • do Brasil

  13. PETRÓLEO E GÁS Norte Capixaba • Segunda maior reserva do Brasil • Segundo maior produtor a partir de 2006 Conceição da Barra São Mateus Gás Jaguaré Pontal do Ipiranga Linhares Óleo Leve Águas Profundas Povoação Regência Aracruz Fundão Óleo Pesado Águas Profundas Serra Cariacica Vitória Vila Velha Óleo Leve Águas Ultra-Profundas Anchieta Piúma Itapemirim Marataízes P. Kennedy

  14. PETROBRÁS Participação dos fornecedores locais

  15. PETROBRÁS Participação dos fornecedores locais

  16. PETROBRÁS Participação dos fornecedores locais

  17. ARCELOR MITTAL (TUBARÃO) • Produção atual de 7,5 milhões de toneladas/ano: Placas - 5 milhões Laminados - 2,5 milhões • Produção LTQ: Atual - 2,5 milhões 2008 - 4 milhões ▪ Com investimento de US$ 120 milhões, a ArcelorMittal (Serra) deu início à expansão da sua Linha de Laminação a Quente (LTQ)

  18. SUPERPORTO – PRAIA MOLE ■ O projeto prevê a construção de um porto especializado em contêineres e sintonizado com uma tendência mundial, em que os navios de última geração são construídos como porta-conteiners e exigem uma estrutura própria para recebê-los. ■ Fase inicial - o investimento total previsto deverá ser de US$ 900 milhões. ■ A previsão é de que esteja em funcionamento até 2015, fase inicial, gerando 2 mil empregos diretos e indiretos.

  19. VALE - CSU • Produçãoatual de Pellets (7 usinas): 28 milhões de ton/ano • Complexo portuário Exportação de minério de ferro e pelotas (2006): 88 milhões de toneladas ▪ R$ 1,72 bilhões de investimento em 2010. • ▪ R$ 232 milhões serão investidos para o andamento da 8° Usina de Tubarão, gerando 2 mil empregos diretos e 4 mil indiretos. Com previsão de funcionamento para 2012. ▪ Siderúrgica da VALE – Companhia Siderúrgica de Ubú (CSU), deverá gerar 18 mil empregos, com investimentos de US$ 3 bilhões para produzir 5 milhões de ton.

  20. PÓLO DE ANCHIETA – PORTO DE UBU PRINCIPAIS PROJETOS • Novo porto • Usina siderúrgica (CSU) • Ampliação do parque de pelotização • Unidade de tratamento de gás natural • Ramal do gasoduto • Terminal de apoio Offshore / petróleo e gás • Ramal da Ferrovia Litorânea Sul

  21. PÓLO DE ANCHIETA – PORTO DE UBU

  22. PÓLO DE ANCHIETA – PORTO DE UBU BR-101 ES-146 ES-060 (Rodovia do Sol) Distância do centro do píer a BR-101 = 18 km SAMARCO / VALE Minério de Ferro, Pelotas, Carvão Mineral, Aço.

  23. SAMARCO MINERAÇÃO • Produçãoatual de Pellets: 14 milhões de ton/ano • Expansão (construção da 3ª usina): 21 milhões de ton/ano • Aprovado pelo Conselho a construção da 4ª usina

  24. SAMARCO MINERAÇÃO Participação de fornecedores locais

  25. FIBRIA ( Ex-Aracruz Celulose) ■ Resultado da união da Aracruz Celulose e da Votorantim Celulose e Papel, duas empresas brasileiras com forte presença no mercado global de produtos florestais. • Produção Atual: 2 milhões ton/ano • Otimização: 2,3 milhões ton/ano • Ampliação do PORTOCEL: • Aumento na movimentação de cargas de 9 para 14 milhões ton/ano (Suzano, Veracel e Cenibra). • Aumento de 2 para 4 berços de atracação.

  26. FIBRIA ( Ex-Aracruz Celulose) Participação de fornecedores locais

  27. AMPLIAÇÃO DO PORTO DE BARRA DO RIACHO 2 1 3 4 1 - Portocel – Terminal Portuário Especializado em Celulose 2 - Terminal de Barcaças 3 - GLP / Terminal Petrobras 4 - Terminal Contêineres

  28. FERROUS - PRESIDENTE KENNEDY

  29. INVESTIMENTOS PREVISTOS PELA FERROUS EM PRESIDENTE KENNEDY • A Ferrous Resources do Brasilestá com osprocessos de licenciamentoambientalemandamento, pretendemcomeçar as obras do complexominerador, logístico e siderúrgico, emmarço de 2011. • Estimaminvestir no Estado do Espírito Santo o equivalente a US$ 4,8 bilhões, projetocompleto. Com previsãoparainício de operaçãodasuaatividadeemjaneiro de 2014. • Serãogeradosaproximadamente 800 empregosdiretos e estima-se 5,5 mil empregosindiretos.

  30. JURONG ■ O projeto estaleiro Jurong tem como objetivo a implantação de um empreendimento destinado à construção e reparo naval, mais especificamente de sondas de perfuração e navios plataforma (FPSO). ■ Durante a construção, que deve ter início em 2010, serão 3,5 mil empregos indiretos. Na operação o projeto empregará diretamente 5 mil pessoas.

  31. PROTOCOLO ES / PETROBRAS PROJETOS • Porto para apoio logístico offshore - Ubu (Anchieta) • Terminal para escoamento de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) Porto de Barra do Riacho (Aracruz) • Usina Termelétrica a gás natural, óleo combustível ou híbrida – Cacimbas (Linhares) • Unidade de Fertilizantes Nitrogenados - Cacimbas (Linhares) • Pólo industrial marítimo – localização em estudo

  32. NOVOS INVESTIMENTOS EM GERAÇÃO DE ENERGIA • 1) EM CONSTRUÇÃO • PCH's • São Pedro (Domingos Martins)...................................... 30 MW • Calheiros (São José do Calçado).................................... 19 MW • Santa Fé (Alegre)............................................................ 29 MW • 2) APROVADOS NO INVEST-ES • PCH's • São Joaquim Energia (Alfredo Chaves)......................... 21 MW • São Simão Energia (Alegre).......................................... 27 MW • Fumaça IV (Dores do Rio Preto).................................. 4,5 MW • Termelétricas • TEVISA (Viana)............................................... 160 MW

  33. NOVOS INVESTIMENTOS EM GERAÇÃO DE ENERGIA • 3) PROJETOS EM ESTUDO • PCH's • Timbuí Seco (Santa Maria de Jetibá/Santa Leopodina)................... 13,0 MW • São Luiz (Laranja da Terra)............................................................. 13,0 MW • Santa Tereza (Santa Leopoldina)..................................................... 11,7 MW • Aparecida (Mimoso do Sul)............................................................. 4,8 MW • São Bento (Domingos Martins)....................................................... 16,0 MW • Santa Isabel (Domingos Martins).................................................... 22,0 MW • Nossa Senhora das Graças (Cachoeiro de Itapemirim)................... 19,0 MW • Termelétricas • UTE / PETROBRAS....................................................................... 250 MW • Expansão da geração doméstica ............................................................. 71,9 % • Expansão da oferta total ......................................................................... 24,1 % • 4) 07 UTE aprovadas no Leilão da ANEEL (óleo/gás) ........................ 1.758 MW

  34. NOVA AGENDA

  35. NOVA AGENDA

  36. NOVA AGENDA

  37. NOVA AGENDA

  38. NOVA AGENDA

  39. NOVA AGENDA

  40. NOVA AGENDA DOS MUNICÍPIOS

  41. NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS • Responsabilidade fiscal, voltada para a melhoria da arrecadação e do gasto público; • Redução de despesas e investimentos na recuperação da receita própria, buscando equilíbrio entre receita e despesa; • Elaboração do orçamento com valores reais de receita.

  42. NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS • Institucionalização de mecanismos democráticos de participação como: • Orçamento Participativo • Os conselhos Municipais • Fóruns Temáticos • Fortalecimento das Associações comunitárias

  43. NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS • Introdução de novas práticas gerenciais, voltadas para a qualidade, para a descentralização e para as parcerias; • Tecnologia( PMAT/Bilhetagem Eletrônica) • Plano Diretor Municipal - PDM • Planejamento Estratégico • Escola de tempo Integral

  44. NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS • Defesa do meio-ambiente e a promoção da cultura da sustentabilidade: • Comitês de Bacias Hidrográficas • (CBH – rio Doce; CBH - rio Santa Maria do Doce) • Consórcios (de saúde, Resíduos sólidos)

  45. NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS • Superação do assistencialismo • - Adoção de políticas públicas sistêmicas de inclusão social, centradas na família e no trabalho • (Programas como PETI,Liberdade Assistida, Sentinela,etc) • - Parcerias com diversas entidades

  46. NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS • Promoção da cultura e da identidade local • Apoio às manifestações culturais locais

  47. NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS • Segurança pública e a promoção da cidadania • - Participar de forma integrada com os órgãos responsáveis pela segurança

  48. NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS • A superação da ideologia do industrialismo como sinônimo de desenvolvimento e a assimilação de novos vetores de desenvolvimento local tais como: • A agricultura, o turismo e o artesanato, empreendedorismo de uma maneira geral; • Capacitação • Incubadora de empresas

  49. NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS • Fomento à organização, à cooperação e ao associativismo

  50. NOVA AGENDA NA VISÃO DOS MUNICÍPIOS • Ciência e Tecnologia • - Programa de Inclusão Digital

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