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RESÍDUOS SÓLIDOS: GESTÃO, TENDÊNCIAS E TECNOLOGIA

RESÍDUOS SÓLIDOS: GESTÃO, TENDÊNCIAS E TECNOLOGIA. PAINEL:. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO TRATAMENTO DE SOLO CONTAMINADO E DE RESÍDUOS ESPECIAIS :. Conceito de Resíduos:. Em construção pelo Projeto de Lei que trata sobre a Política Nacional De Resíduos.

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RESÍDUOS SÓLIDOS: GESTÃO, TENDÊNCIAS E TECNOLOGIA

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Presentation Transcript


  1. RESÍDUOS SÓLIDOS:GESTÃO, TENDÊNCIAS E TECNOLOGIA PAINEL: INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO TRATAMENTO DE SOLO CONTAMINADO E DE RESÍDUOS ESPECIAIS:

  2. Conceito de Resíduos: • Em construção pelo Projeto de Lei que trata sobre a Política Nacional De Resíduos • LIXO deriva do termo latim LIX significado • “cinza” • Comumente similarizado ao termo Lixo, até • pela própria raiz etimológica deste último • termo.

  3. Visão geral: Podem ir para disposição final, para estocagem, para tratamento ou serem lançados à natureza, com destinação desconhecida.

  4. TECNOLOGIAS CONSOLIDADAS E OBJETO DE QUESTIONAMENTOS DENTRO DA NOVA ORDEM DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

  5. O QUE SÃO TECNOLOGIAS CONSOLIDADAS? • Por exclusão dos temas seguintes (Tecnologias em Consolidação/Novas Tecnologias em fase de testes e em Consolidação ou Consolidadas no Exterior) • Tecnologias Consolidadas e Objeto de Questionamento dentro da Nova Ordem de Desenvolvimento Sustentável - âmbito Brasil.

  6. QUAIS AS MAIS COMUMENTE CITADAS ?

  7. ATERROS SANITÁRIOS/INDUSTRIAIS CLASSE I e II e VALAS CLASSE I: • é o processo de disposição final de resíduos sólidos domiciliares e classe I, II e III, segundo NBR 10.004 (ABNT) baseado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas.

  8. INCINERADORES/INCINERAÇÃO: • processo de redução do peso, volume e das características de periculosidade dos resíduos, através da combustão controlada.

  9. CO-PROCESSAMENTO EM FORNOS DE CLINQUER: • Considerado como um sub-processo dos processos de produção de cimento. Os resíduos entram em substituição de parte do combustível ou de parte da matéria prima. Tais resíduos sofrem pré-tratamentos específicos (BLEND) visando a manutenção de constância de suas características para não produzirem efeitos nocivos ao cimento enquanto produto final ou ao meio ambiente.

  10. ENCAPSULAMENTO: • pré-tratamento pelo qual os constituintes perigosos de um resíduo são convertidos e assim mantidos em suas formas de menor solubilidade e toxidade. As transformações se dão através de reações químicas que fixam elementos, ou compostos tóxicos, através dos chamados adsorventes ou encapsulantes. Uma vez estabilizados, suas agressividades ao meio ambiente ficam mitigadas, podendo ser confinados em aterros industriais.

  11. OBS: Características presentes ou não, e em presentes, ponderada suas concentrações de Inflamabilidade, Corrosividade, de Reatividade, de Toxicidade e Patogenicidade.

  12. NUMA VISÃO CIRCUNSTANCIAL, QUAIS SÃO OS QUESTIONAMENTOS ? I) AOS ATERROS E VALAS:  “Não há a eliminação dos passivos, apenas o controle deles” II) AOS INCINERADORES / CO-PROCESSAMENTO: “Emissão de gases poluentes” – destarte os sistemas de controle de emissão que vem sendo implementados (Poluentes Orgânicos Persistentes, PCBs, furanos, dioxinas)” – grande pressão das ONG´S Mundiais para que o BRASIL implemente a Convenção de Estocolmo. III) ENCAPSULAMENTO: Dúvidas quanto a capacidade de estabilização dos componentes tóxicos. A preocupação refere-se aos processos de migração de contaminantes do resíduo encapsulado para o meio circulante.

  13. CRÍTICAS: PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO

  14. CONTEXTUALIZAÇÃO DA NOVA ORDEM DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

  15. QUAL O MODELO DESTA NOVA ORDEM ? 1 – Um modelo economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente adequado, removendo as discriminações de gênero e preservando a diversidade cultural dos diversos povos. 2 – Um modelo que garanta uma vida adequada às futuras gerações, corrigindo as distorções presentes. 3 – Um modelo que leve em consideração o uso adequado dos recursos naturais renováveis ou não, observe a capacidade de suporte dos ecossistemas, que dimensione e considere nas suas ações os impactos ambientais globais, regionais, mesorregionais e locais, que se norteie por processos produtivos eficientes e não somente eficazes e, portanto, que racionalize o crescimento das populações humanas segundo os preceitos anteriores. 4 – Um modelo que remete a humanidade a um novo pacto social, que não se funda nos princípios ora vigentes, mas que necessita e convoca voluntariamente os que detêm o poder e as parcelas excluídas da sociedade para um novo ajuste global.

  16. PARADOXOS PARA IMPLANTAÇÃO DESSA NOVA ORDEM.

  17. território continental POTENCIALIDADES BRASILEIRAS • fartos recursos naturais • A maior diversidade biológica do planeta • recursos hídricos relativamente abundantes • insolação durante todo o ano • uma complexa sociedade com aproximadamente 170 mi. de pessoas.

  18. DESAFIOS MUNDIAIS À SUSTENTABILIDADE SUSTENTABILIDADE = EQUILÍBRIO DINÂMICO ENTRE DIMENSÕES, ECONÔMICA, SOCIAL E AMBIENTAL Qual e Como deve ser a inserção do Brasil na Internacionalização da Economia, do Conhecimento e Comunicação ?

  19. Relatórios do Desenvolvimento Humano (98/99) do PNUD -Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. REFERÊNCIAS ECONÔMICAS: PAÍSES INDUSTRIALIZADOS • 19% da população. • 86% do produto mundial e do consumo • 71% do comércio mundial • 68% dos investimentos estrangeiros diretos • 74% das linhas telefônicas • 58% de toda energia produzida • 93,3% dos usuários de Internet

  20. 20% DAS POPULAÇÕES MAIS POBRES • 1% do produto mundial. • 1% das exportações. • 1% do investimento direto. • 1,5% das linhas telefônicas.

  21. REFERÊNCIAS DA CONCENTRAÇÃO DO CONHECIMENTO/93: • 10 Países = 84% dos gastos em pesquisa e desenvolvimento. • 95% das patentes registradas nos EUA e 80% das patentes dos países em desenvolvimento.

  22. REFERÊNCIAS DA CONCENTRAÇÃO DE RENDA. • As 3 pessoas mais ricas do planeta com ativos maiores ao PIB dos 48 países mais pobres do planeta (600 milhões de pessoas). • Pouco mais de 200 pessoas com ativos superiores a • US$ 1 bilhão têm mais renda anual do que 45% dos • habitantes do Planeta (2,7 bilhões de pessoas). Os • ativos destas pessoas cresceram mais que 150% em • 4 anos.

  23. Conclusão: As corporações definem a agenda de pesquisas e controlam seus resultados. Os países e pessoas pobres correm o risco de ficar à margem desse regime que controla o conhecimento no mundo. As novas tecnologias têm seu preço estabelecido para quem pode pagar por elas. Direitos de propriedade mais restritos elevam o preço de transferência das tecnologias, impedem o acesso dos países mais pobres aos setores dinâmicos do conhecimento.

  24. Hoje uma criança nascida em Nova York, Londres ou Paris tem um impacto 50 vezes mais forte sobre os recursos naturais do que uma criança nascida nos países mais pobres

  25. Adoção e a prática do princípio da sustentabilidade progressiva (Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional) Uma sustentabilidade que se amplie progressivamente e incorpore ao longo do tempo suas várias dimensões. Mas sem esquecer: o que antes levava um século hoje acontece em uma década; o que precisava de uma década, sobrevem em um ano.Épreciso ter pressa.

  26. CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE AMPLIADA E PROGRESSIVA A sustentabilidade ampliada preconiza a idéia da sustentabilidade permeando todas as dimensões da vida: a econômica, a social, a territorial, a científica e tecnológica, a política e a cultural; A sustentabilidade progressiva significa que não se deve aguçar os conflitos a ponto de torná-los inegociáveis, e sim, fragmentá-los em fatias menos complexas, tornando-os administráveis no tempo e no espaço.

  27. ALERTA E RECOMENDAÇÃO DA AGENDA DA CONFORMIDADE AMBIENTAL DA INDÚSTRIA PAULISTA. “No atual estágio de globalização, inúmeros requisitos e regras ambientais estão em definição acarretando custo associado ao produto, processo ou instalação. Trata-se de um fato transformador que exige consciência e intensa participação dos setores produtivos e demais segmentos sociais. Nesse processo, deve-se considerar que as medidas de cuidado ambiental podem gerar, intencional ou inadvertidamente, efeitos semelhantes à barreiras não-tarifárias para o comércio, podendo comprometer ou mesmo inviabilizar economias nascentes ou países em desenvolvimento.” “É importante que a visão gerencial do empreendedor contemple a noção da busca da qualidade ambiental sempre em um novo patamar superior à conformidade em si, no sentido da melhoria continua do seu desempenho.”

  28. CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE BRASILEIRA

  29. AÇÕES PRIORITÁRIAS DA AGENDA 21 BRASILEIRA OBJETIVO 1 – PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS CONTRA A CULTURA DO DESPERDÍCIO. OBJETIVO 2 – ECOEFICIÊNCIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS. ·Promover a recuperação do passivo ambiental das empresas por meio de termos de ajuste de conduta. (Técnicas de recuperação, Investimentos e Prazos)

  30. Através: MUDANÇA DE UM SISTEMA NACIONAL DE APRENDIZADO TECNOLÓGICO PARA UM SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA.  Introdução de tecnologias de despoluição condicionadas à capacidade de adaptação às necessidades nacionais

  31. ALGUNS INDICATIVOS À ALIAR A CAPACIDADE CIENTÍFICA NACIONAL ÀS POTENCIALIDADES NACIONAIS. * Menos de 5% dos microrganismos existentes no planeta foram caracterizados e descritos. * É no solo que se realiza a maior parte da ciclagem de nutrientes da qual o planeta Terra depende para se manter vivo. *O conhecimento sobre a diversidade de organismos diretamente relacionados à fertilização biológica de solos está em estágio mais avançado no Brasil, visando a sustentabilidade na agricultura, com redução da dependência de insumos químicos. *Tecnologias apropriadas para a biorremediação de solos impactados pela disposição de hidrocarbonetos, por exemplo, revelam que os solos podem constituir-se como biorreatores em "estado sólido", eficientes na remoção controlada da matéria carbonácea através da atuação de microrganismos. Os microrganismos degradadores de hidrocarbonetos possuem uma dimensão sem igual na recuperação de áreas poluídas, e o destino dos compostos poluentes pode seguir diferentes rotas biológicas.

  32. CONCLUSÕES - NOVA ORDEM DE SUSTENTABILIDADE NÃO É ROTULAÇÃO DE PRODUTOS E TÉCNICAS, MAS CONTEXTO AMPLO E MULTIFACETADO.  - SOLUÇÃO É: CONSUMO SUSTENTÁVEL E ECOEFICIÊNCIA. - REMEDIAÇÃO É, PARA A REALIDADE BRASIL, A APLICAÇÃO DE TECNOLOGIAS, QUE OFEREÇAM UM MIX EQUILIBRADO DE MELHOR CUSTO BENEFÍCIO ECONÔMICO/AMBIENTAL.  - A APLICAÇÃO DE TÉCNICAS, CONJUGADAS OU NÃO, CONSOLIDADAS OU NÃO, DEVEM RESPEITAR A CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO DE CUSTOS DE NOSSO SETOR PRODUTIVO. - A PROGRESSIVIDADE DA SUSTENTABILIDADE DEVE SER BUSCADA PRIORITARIAMENTE PELO DESENVOLVIMENTO DE TENCOLOGIAS NACIONAIS, QUE PRESERVAM AS NOSSAS DIVISAS, PROMOVENDO RIQUEZAS PARA O PAÍS E PARA POPULAÇÃO. - COMO NÃO EXISTEM SOLUÇÕES UNIVERSAIS, o lema do desenvolvimento sustentável é Pensar Globalmente Agindo Localmente.

  33. Por certo que o novo modelo SUSTENTABILIDADE proposto, significa um novo Pacto da Humanidade com a Ética, na concepção Aristotélica, que em suma, significa a concretização do Bem Comum. Um Bem Comum que, para ser Bem Comum, contempla equidade social, preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

  34. “A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original...” (Albert Einstein) “É necessário realizar o possível para tocar o impossível” (Simone Weil) “Tolerância mútua é uma necessidade em todos os tempos...........Mas tolerância não significa aceitar o que se tolera.” (M. Ghandi)

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