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Painel: Gestão Estratégica, Inovação e Transferência de Tecnologia ANTONIO VICO MAÑAS 16/11/2011

Forum da Gestão do Ensino Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa. Painel: Gestão Estratégica, Inovação e Transferência de Tecnologia ANTONIO VICO MAÑAS 16/11/2011. UNIVERSIDADE DE COIMBRA PUC-SP.

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Painel: Gestão Estratégica, Inovação e Transferência de Tecnologia ANTONIO VICO MAÑAS 16/11/2011

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Presentation Transcript


  1. Forum da Gestão do Ensino Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa Painel: Gestão Estratégica, Inovação e Transferência de Tecnologia ANTONIO VICO MAÑAS 16/11/2011 UNIVERSIDADE DE COIMBRA PUC-SP

  2. 1ª. Conferência: Os Desafios da Gestão e da Qualidade do Ensino Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa O ENSINO, A PRÁTICA E A FELICIDADE: O DESAFIO DE SUPERAR O FOSSO EXISTENTE ENTRE A ESCOLA E O MERCADO

  3. O ensino superior • Na era do conhecimento, quem quiser prosperar terá de reinventar a forma de ensinar as novas gerações.

  4. PROBLEMA ? É EM TODO O SISTEMA DE ENSINO. O aprendizado estratégico deve combinar reflexão com resultado.

  5. problema • Os professores/pesquisadores repetem aquilo que nem sempre atenderá às necessidades de amanhã. • As empresas tem que resolver seus problemas atuais e esquecem de formar para o futuro. • As escolas tem que sobreviver e para isto atendem à demanda. • Os estudantes precisam colocar-se com diferencial no mercado e p/isto correm atrás do que lhes pedem.

  6. O que é preciso? Negar o hoje e supor o que será necessário? Ou Atender o hoje esquecendo que haverá necessidades amanhã?

  7. PREMISSA 1 ensino

  8. PREMISSA 2 pesquisa (investigação)

  9. PREMISSA 3 extensão (serviços)

  10. Formação de Profissionais Desenvolvimento de pesquisas (investigações) Prestação de Serviços à comunidade

  11. O professor terá novas missões; novas atribuições; mas continuará sendo professor. • Professor Mediador

  12. O ENSINO, A PRÁTICA E A FELICIDADE: O DESAFIO DE SUPERAR O FOSSO EXISTENTE ENTRE A ESCOLA E O MERCADO.

  13. CONSTRUIR UMA PONTE A Emergência

  14. Pessoas informadas em qualquer parte da organização podem contribuir para o processo de estratégia. • Quem melhor para influenciar a estratégia do que o soldado a pé na linha de fogo, o mais próximo da ação?

  15. ¨Pode-se resistir a um exército invasor; mas não se pode resistir a uma ideia cuja hora tenha chegado.¨ Victor Hugo

  16. Éparaistoque serve a ESTRATÉGIA • É mais importante deixar que padrões surjam do que forçar prematuramente uma consciência artificial sobre uma organização. • Essas estratégias podem lançar raízes em todos os tipos de lugares: praticamente em toda parte as pessoas têm capacidade para aprender e os recursos para apoiá-la. • Organizações nem sempre podem planejar onde irão emergir suas estratégias, quando menos planejá-las. • Essas estratégias tornam-se organizacionais quando passam a ser coletivas, isto é, quando os padrões proliferam e permeiam o comportamento da organização em geral.

  17. O processo de empreendimento interno pode culminar em movimentação estratégica, mas não necessariamente em esforços coordenados ou em modelagem, isto é, estratégia em si.

  18. Dinâmicas das Capacidades Organizacionais • Os conceitos estão mais ligados às características das organizações do que aos processos por elas usados. • “Competing for the Future” (1993) de Prahalad e Hamel • COMPETÊNCIA CENTRAL • INTENÇÃO ESTRATÉGICA • TENSÃO E ALAVANCAGEM

  19. PLANEJAMENTO x RECURSOS x VALORES _______________ LÓGICA x ESTRATÉGIA

  20. ESTRATÉGIA: Estratégia pode ser entendida como um caminho para atingir um alvo. Um caminho escolhido, entre alternativas conhecidas, requeridas e sempre inseguras.

  21. Sendo o mundo da Estratégia tão complexo, como devem proceder os estrategistas? Eles aprendem ao longo do tempo. • A administração estratégica deixa de ser administração demudanças e passa a ser administração pormudanças.

  22. Incrementalismo • Livro de James Brian Quinn (1980): “Strategies for Change: LogicalIncrementalism” Os agentes centrais juntam suas partes e as dirigem na direção de uma estratégia final. As organizações chegam às estratégias como concepções integradas.

  23. Incrementalismo Desarticulado • Artigo de Charles Lindblom (1959): “A ciência de alcançar o objetivo de qualquer maneira” Tipicamente, é um processo infindável de etapas sucessivas, nas quais pequenas ações contínuas substituem uma grande ação.

  24. Administração estratégica é feita durante o caminho. IMPLEMENTAÇÃO FLEXÍVEL • “A integração constante dos processos incrementais simultâneos de formulação e implementação da estratégia é a arte central da administração estratégica eficaz” • Desenvolver e manter nas mentes dos altos executivos um padrão consistente entre as decisões tomadas em cada subsistema. • Processo contínuo, pulsante e dinâmico.

  25. PRESCRIÇÕES DO INCREMENTALISMO LÓGICO • Liderar o sistema formal de informação. • Criar atenção organizacional. • Gerar credibilidade. • Legitimar novos pontos de vista. • Buscar mudanças táticas e soluções parciais. • Ampliar o apoio político. • Superar a oposição. • Estruturar conscientemente a flexibilidade. • Desenvolver balões de ensaio e bolsões de comprometimento. • Cristalizar o foco e formalizar o comprometimento. • Empenhar-se em mudanças constantes. • Reconhecer que a estratégia não é um processo linear.

  26. Empreendimento Estratégico • Propostas defendidas por agentes estratégicos não necessariamente em posição de alta administração. • Funcionários e professores têm liberdade para perseguir idéias promissoras e desenvolvê-las. • Então são defendidas ou recebem ímpetos por gerentes de nível médio que buscam autorização de altos executivos.

  27. TENSÃO E ALAVANCAGEM Desajuste entre os recursos e as aspirações • ALAVANCAR RECURSOS • Concentrar • Acumular • Complementar um tipo • Conservar • Recuperar

  28. As organizações que são capazes de aprender com sua experiência saem-se melhor do que aquelas que simplesmente se adaptam aos seus ambientes. Peter Senge (1990)

  29. Aprendizado como Criação de Conhecimento • Nonaka e Takeuchi (1995) escreveram “TheKnoledge-CreatingCompany” • O conhecimento tácito é pessoal, específico do contexto e difícil de formalizar e comunicar. • O conhecimento explícito (ou codificado) refere-se ao conhecimento que é transmissível em linguagem formal e sistemática.

  30. MODOS DE CONVERSÃO DO CONHECIMENTO • Socialização: implícita do conhecimento tácito • Exteriorização: converte conhecimento tácito em explícito • Combinação: combina e passa conhecimento formalmente codificado em uma pessoa para outra • Interiorização: leva o conhecimento explícito de volta a forma tácita

  31. COMPETÊNCIA CENTRAL • As raízes da vantagem competitiva podem ser encontradas nas competências centrais da organização • Aprendizado coletivo da organização: coordenar aptidões de produção diversas e integrar múltiplas correntes de tecnologia Uma organização alcança a adequação estratégica através do uso eficaz e da acumulação eficiente dos seus ativos invisíveis, tais como know-how tecnológico e lealdade dos clientes. • Provê acesso potencial a uma ampla variedade de mercados • Faz contribuição significativa para os benefícios percebidos pelo cliente do produto final • É difícil para os concorrentes imitarem

  32. PLANEJAMENTO O que e quem se espera alcançar? Os objetivos estão claramente definidos ou apontam uma direção? São possíveis e realistas? Podem ser cumpridos segundo o cronograma inicial estimado? Se cumpridos, os objetivos conseguirão resolver as necessidades?

  33. Contexto Quem é o público participante? Qual o contexto social, cultural e tecnológico dos participantes? Qual o repertório dos participantes?

  34. Além do Aprendizado até o Caos • Para melhor compreensão de sistemas dinâmicos complexos e não-lineares. • Sistema holístico e dinâmico • Nonaka (1988) e Stacey (1992) afirmaram que desordem e caos são propriedades intrínsecas às organizações.

  35. Os gestores deveriam injetar deliberadamente perturbações nas operações para que as inconsistências resultantes possam gerar novos conhecimentos As organizações devem ser vistas como sistemas dinâmicos em estado permanente de desequilíbrio Procurar criar crises como meio para transcender seus limites Estado de revolução permanente

  36. TEORIA DO CAOSPARA ADMINISTRAÇÃOESTRATÉGICA • O planejamento a longo prazo é muito difícil • As organizaçõess não atingem um equilíbrio estável • Mudanças drásticas podem acontecer inesperadamente • Previsões a curto prazo e predições de padrões podem ser feitas • São necessárias diretrizes para se lidar com a complexidade e a incerteza

  37. Cuidados Deve haver um tempo para aprender e um tempo para explorar a aprendizagem anterior. Não investir recursos em falsas iniciativas Os gestores devem focalizar sua aprendizagem: precisam saber sobre o que aprender.

  38. O negócio de uma I. E. é ter prestígio Diferenciar-se Qualidade; Pessoas;Tecnologias; Valores; Localização; Ação; Estratégia; Inovação ...

  39. Inovar : É uma estratégia. É fazer algo novo, diferente. Diferente de Criatividade.

  40. Pode-se inovar em: • Negócios, • Produtos, • Tecnologia, • Serviços, • Processos, • Comportamento, • Estrutura, • Marketing, • GESTÃO...

  41. Modelo Close Innovation Fronteira da empresa Mercado Projetos de Pesquisa Pesquisa Desenvolvimento Fonte: Baseado em Chesbrough, 2002

  42. Modelo Open Innovation Fronteira da empresa Novo Mercado O Mercado Atual Projetos de Pesquisa Pesquisa Desenvolvimento Fonte: Baseado em Chesbrough, 2002

  43. Pode-se inovar em: • Negócios, • Produtos, • Tecnologia, • Serviços, • Processos, • Comportamento, • Estrutura, • Marketing, • GESTÃO...

  44. Administrar • É obter resultados. • Impõem definir e implementar estratégias. • É diferenciar-se inovando. • Inovação é uma estratégia.

  45. ADMINISTRAR / GERIR Pessoas para que façam algo.

  46. Negócio • Conceito: • É a descrição clara da necessidade de um grupo de potenciais clientes a que se pretende atender, com algo – produto ou serviço – que se sabe fazer e faz, a um custo que esses clientes estão dispostos a pagar.

  47. NEGÓCIOS • Se todos os negócios pudessem crescer indefinidamente, o mercado total cresceria até uma dimensão infinita em um planeta finito. • Isso nunca aconteceu – concorrentes em número crescente acabam sempre eliminando uns aos outros.  • Os mais aptos sobrevivem e prosperam até que tenham expulsado seus competidores ou crescido além do que seus recursos permitiam. • Como se explica o processo evolutivo? • Por que os competidores comerciais alcançam o equilíbrio que realmente conseguem?

  48. O que diferencia os competidores em negócios? • O Preço de venda; • As funções, os processos; • A utilização do tempo (a diferença entre a satisfação imediata e “Logo que for possível”); • A vantagem da localização; • A inovação.

  49. Combinação de Fatores • Uma vez que as organizações podem combinar esses fatores de muitas maneiras diferentes, sempre existirão muitas possibilidades de coexistência competitiva, além de muitas possibilidades de que cada competidor amplie o escopo de sua vantagem, mudando aquilo que o diferencia de seus rivais. • Pode-se então planejar a evolução de uma organização? • É exatamente para isso que existe a estratégia. Vico

  50. Adoção de Soluções

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