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CASO CLÍNICO IAM sem supra do segmento ST

CASO CLÍNICO IAM sem supra do segmento ST. Dr. Antonio Carlos Mansur Bedeti Santa Casa de Belo Horizonte Hospital Belo Horizonte Hospital Vera Cruz Hospital Unimed. IAM sem supra do segmento ST. Introdução É mais prevalente que o IAMCST. A mortalidade é semelhante a do IAMCST em 6 meses.

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CASO CLÍNICO IAM sem supra do segmento ST

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Presentation Transcript


  1. CASO CLÍNICOIAM sem supra do segmento ST Dr. Antonio Carlos Mansur Bedeti Santa Casa de Belo Horizonte Hospital Belo Horizonte Hospital Vera Cruz Hospital Unimed

  2. IAM sem supra do segmento ST Introdução • É mais prevalente que o IAMCST. • A mortalidade é semelhante a do IAMCST em 6 meses. • A ruptura de placas vulneráveis é o principal mecanismo fisiopatológico. Finn AV, Nakano M, Narula J, Kolodgie FD, Virmani R. Concept of vulnerable/unstable plaque. Arterioscler Thromb Vasc Biol 2010;30:1282-92. Heart Disease and Stroke Statistics – 2007 Update. Circulation 2007; 115:69–171

  3. Caso Clínico Paciente 38 anos, sexo masculino, tabagista (30anos/maço) hipertenso, sedentário, ex-usuário de drogas ilícitas. Em uso irregular de Enalapril 10mg (MID). Passado de vários acidentes de trânsito (motoboy).

  4. Caso Clínico Previamente assintomático, relata que há 15 dias iniciou com quadro de dor precordial, inicialmente aos esforços e stress, quando apresentou episódio súbito de forte intensidade em repouso associado a dispneia, vômito e sudorese com duração de ± 20 min.

  5. Caso Clínico • 1º Atendimento em UPA . -Recebeu isordil, morfina, AAS, clopidogrel, propranolol e heparina não fracionada com melhora do sintomas. • Transferido para SCBH com 12 h de evolução com recorrência dos sintomas anginosos . - ECG: Inversão de onda T de V1- V4

  6. Caso Clínico Enzimas : • CK T¹ e MB² ( V.R: 26 a 155U/L¹ e V.R: inferior 24U/L² ) • 2h:141/13 8h: 328/48 12h*: 486/71(U/L) • Troponina I ( V.R inferior a 0,11mcg/L) • 12h*:12,3mcg/L

  7. x x Antman EM, et al. JAMA 2000;284:835–42

  8. HD: IAMSST “ Baixo Risco” ?

  9. Estratégia Invasiva vs. Conservadora

  10. Estratégia Jneid et al. J Am Coll Cardiol. 2012;60(7):645-681

  11. Invasiva vs. ConservadoraRelative Risk of All-Cause Mortality(Mean Follow-Up of 2 y) Bavry AA, et al. J Am Coll Cardiol 2006;48:1319–1325

  12. Invasiva vs. ConservadoraRelative Risk of Recurrent MI(Mean Follow-Up of 2 y) Bavry AA, et al. J Am Coll Cardiol 2006;48:1319–1325

  13. Invasiva vs. ConservadoraRelative Risk of Recurrent UA(Mean Follow-Up of 13 months) Bavry AA, et al. J Am Coll Cardiol 2006;48:1319–1325

  14. Caso Clínico

  15. Caso Clínico

  16. Caso Clínico

  17. Caso Clínico

  18. Caso Clínico

  19. Caso Clínico

  20. Caso Clínico

  21. Caso Clínico ?

  22. Caso Clínico

  23. Convencional vs. Farmacológico

  24. Network Meta-analysis: 38 trials, 18,023 pts TLR Frequency Stettler C et al. Lancet 2007;370:937- 48

  25. ? DUPLA TERAPIA ANTI-PLAQUETARIA PROLONGADA ??

  26. Caso Clínico

  27. Caso Clínico

  28. Caso Clínico

  29. Caso Clínico

  30. Caso Clínico

  31. Caso Clínico

  32. Caso Clínico

  33. Caso Clínico Evolução: • Alta hospitalar em 72h. • AAS, clopidogrel, atenolol, enalapril e sinvastatina. • Mudança do estilo de vida. Seguimento de 1 ano: • Assintomático . Avaliação funcional negativa. • Adesão ao tratamento clínico. • Sem acidentes de trânsito.

  34. Obrigado.

  35. Obrigado

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