1 / 43

Competências nas escolas agropecuárias María Cristina Plencovich

Competências nas escolas agropecuárias María Cristina Plencovich. Programa de Pós-gradua ção em Educação Agrícola UFRRJ, Seropédica, 29 Abril 2008. Didática profissional socio-construtiva. Um paradigma ainda balbuciante. Conceitos chave da didática profissional.

leane
Télécharger la présentation

Competências nas escolas agropecuárias María Cristina Plencovich

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Competências nas escolas agropecuárias María Cristina Plencovich Programa de Pós-graduação em Educação Agrícola UFRRJ, Seropédica, 29 Abril 2008

  2. Didática profissional socio-construtiva • Um paradigma ainda balbuciante

  3. Conceitos chave da didática profissional

  4. 1.1 - As competências críticas1.2 - Os esquemas1.3 - Os invariantes operatórios2 - Conceituação da ação pelo sujeito3 – Transposiçãodidática e simulação; o debriefing4 – «Guidage» (orientação) da atividade pelo formador5 - Fatores limitativos do sucesso das intervenções6 - Exploração e análise de estudos: Reflexõesem torno das práticas formativas.

  5. Dimensões do aprendizado 1. Dimensão construtivista 1.1. Quem é o ator do aprendizado? 1.2. Faz quem aprende seu aprendizado sobre a base dos seus próprios conhecimentos? 1.3. Qué significado otorga-lhe quem aprende ao aprendizado? (faz sentido para ele?) 2.1. Faz quem aprende seu aprendizado em interação com seus parceiros? 2.2. Se faz o aprendizado em interação com o docente? 2.3. Têm-se definido as zonas de diálogo entre os alunos para permitir as interações entre os alunos, o objeto de aprendizagem e o docente? Quim aprende y sobre quê base aprende? 2. Dimensão social (con quem se fazo aprendizado?

  6. 3. Dimensión interativa Qual é o objeto de aprendizado e em que situações se o apresenta a quem aprende? 3.1. Se faz a aprendizagem a partir de situações? 3.2. Em que medida se coloca a quem aprende nas situações a partir das quais se descobre o objeto da aprendizagem? 3.3. En qué medida quim aprende em situações desenvolve intercâmbios e interações com estas situações? 3.4. Está identificado o objeto de aprendizado? 4.1. Se transfere o aprendido a novas situações, não didáticas? 4.2. Tem quem aprende a possibilidad de descobrir, no começo do seu aprendizado , as situações nas que poderá utilizar sua aprendizagem? 4.3. Preve-se o transfert desde o começo do aprendizado? 4.4. Existe uma perspectiva de aprendizado além da relação didática? 4. Transfert Em que medida os aprendizados poderiam ser utilizados fora do contexto didático?

  7. 5. Contrato didático Em que medida existem mecanismos de regulação das relações relativas aos saberes? 5.1. Existem mecanismos que permitem a criação de espaços de diálogo entre os sócios da ação didática? 4.4. Existem mecanismos de validação dos objetos do aprendizado? 4. Transposição didática Em que medida existem mecanismos de validação dos objetos do aprendizado?

  8. Competências Pas de deux, tango, forró,

  9. Competências • A competência caracteriza-se, essencialmente, pela condição de mobilizar saberes cognitivos, psicomotores e socioafetivos, como recursos ou insumos, através de análises, sínteses, inferências, generalizações, analogias, associações, transferências, ou seja, de esquemas mentais adaptados e flexíveis, em ações próprias de um contexto profissional específico, gerando desempenhos eficientes e eficazes.

  10. 1. Ligação entre a competência e a ação. A competênciapermite agir. Não existe de per si, independentemente daactividade, do problema a ser resolvido, do uso que dela se faz;2. A competência é contextual; está associada a uma situação profissional e corresponde a um contexto;3. Existem «rubricas» constitutivas das competências: um pouco de saber, muito de saber-fazer e freqüentemente – mas não sempre – de saber-estar. 4. Integração desses conteúdos. Não se trata de uma «soma»através da qual como que por um milagre resultaria a ação bem sucedida, mais capacidades integradas, estruturadas, combinadas, construídas...

  11. Compêtencias dos estudantes

  12. Competências dos professores Admitir que os professores têm competências profissionais Philippe Perrenoud

  13. Exercicio

  14. Escreva 4 competências que deve ter o professor que rompe paradigmas

  15. 8. Utilizar as novas tecnologias. 9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão. 10. Gerar sua própria formação contínua. • Organizar e estimular situações • de aprendizagem. • 2. Gerar a progressão das • aprendizagens. Competências 6. Participar da gestão da escola. 7. Informar e envolver os pais. 3. Conceber e fazer com que os dispositivos de diferenciação evoluam. 4.Envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho. 5.Trabalhar em equipe.

  16. Exercicio

  17. Escreva 2 competências que deve lograr un técnico agropecuário

  18. De que maneira sua disciplina contribui à formação de uma dessas competências do aluno?

  19. Professor Aluno Cómo podemos melhorar nossa práticas? Diálogo

  20. Forças, fraquezas, oportunidades e ameaças A análise de S.W.O.T

  21. Forças, fraquezas Exercicio

  22. Dificuldades encontradas pelos técnicos agrícolas no início de suas atividades nasempresas ( Referenciáis Curriculares Nacionais da EducacaoProfissional de Nível Técnico, Min.daEducao, Brasilia, 2000)falta de conhecimento de maquinário;dificuldade de adaptação por possuírem mais conhecimento teórico que prático;dificuldade de inspeção e classificação de produtos;dificuldade na área de comercialização, tributação (ICMS) e avaliação de custos;falta de experiência administrativa;dificuldade na identificação de doenças de animais;

  23. falta de experiência gerencial;deficiência na área de automação de equipamentos de suínos e aves;dificuldades na aceitação do treinamento, no planejamento e tomada de decisão;falta de iniciativa; dificuldade para redigir relatórios, memorandos;dificuldade de comunicação, pouca prática de campo, insegurança, o egresso está bastanteafastado da realidade da fazenda; o técnico tem levado pouca tecnologia para o campo;absoluta necessidade de treinamento em armazenamento;gerenciamento de pessoal, técnico se concentra no lado técnico e esquece (ou não sabe)Ø

  24. falta de postura profissional;falta de maturidade; dificuldade de diálogo; dificuldades em cálculos;dificuldades para marcar curvas de nível; dificuldades na regulagem de máquinas; o técnico está muito afastado do produtor rural; o técnico é inexperiente, falta persistência do técnico, pois muitos desistem logo na primeira dificuldade que aparece.Quanto ao perfil do técnico agrícola, as empresas responderam: o mais importante é saber lidar com pessoas; ter boa formação cultural; entender de planejamento e informática;ter conhecimento técnico;

  25. botequim pedagógico

  26. Competência e EsquemaExemplos no registro da expressão oral: os discursos de um homem político em campanha eleitoral, as exposições de um cientista diante de públicos diferentes.A competência do orador resulta de um conjunto estruturado de esquemas fonológicos, de esquemas sintáticos, deesquemas lexicais, de esquemas de interacção com outros, de esquemas retóricos e de esquemas argumentativos, que juntos contribuem para a formação do esquema da exposição oral política ou da apresentação científica.

  27. Competência e Esquema Esta organização hierárquica e seqüencial de esquemas de diferentes categorias e de diferentes níveis sãoconstitutivos do esquema do orador. Existe de facto um esquema visto que o orador fornece aproximadamenteo mesmo tipo de discurso, de demonstração e de explicação frente à mesma classe de situações.

  28. Competência e Esquema Contudo, a exposição nunca é exatamente a mesma; pode ser mais longa ou mais curta, mais analítica oumais lacônica. Mais existem duas qualidades: a familiaridade e a repetição, de um lado, a inovação e a adaptação, de outro, quando o orador deve reagir hic et nunc a uma pergunta imprevista.O esquema dirige-se de facto a uma classe de situações; é portanto um universal e a sua função é ao mesmotempo da ordem da ação e da conceptualização. O que é invariante não é a actividade, nem a condutaobservável, mas sim a organização da actividade.Existem objetivos e subobjetivos. E a atividade do orador é gerada gradualmente por regras quepermitem planificar as etapas da exposição levando em conta as reações do auditório.

  29. Esquema

  30. . • Estas definições fazem do conceito de esquema um conceito teórico forte, que permite em princípio analisar todos os registros de atividades, em todos os níveis de complexidade

  31. Os invariantes operatórios (conceitos-em-acto e teoremas-em-acto) • os conhecimentos relativos à língua • os conhecimentos relativos à interação social, necessários à enunciação e ao diálogo, • os conhecimentos relativos ao conteúdo daquilo que é dito, que são essenciais para convencer e argumentar. Todos estes conhecimentos, eventualmente explícitos, freqüentemente implícitos, formam a base cognitiva da atividade.

  32. A adaptação a diferentes auditórios seria impossível se o esquema não comportasse possibilidades de inferência na situação.Uma pedra angular do funcionamento do esquema, em razão do carácter adaptativo da atividade. Mas deve-se compreender ao mesmo tempo que são as conceptualizações contidas nos esquemas sob a forma de invariantes operatórias que permitem essas inferências: por descombinação, recombinação e eventualmente descoberta.

  33. A adaptação seria impossível se o esquema resultasse simplesmente da repetição da mesma atividade frente a situações muito próximas umas das outras.O esquema não é um estereótipo, embora os estereótipos sejam esquemas. A mesma pessoa pode muito bem executar uma forma de atividade relativamente estereotipada na maioria das ocasiões que tem de encontrar um determinado tipo de situações, e ao mesmo tempo ser capaz de se afastar totalmente desse estereótipo para tratar uma situação à margem ou uma situação totalmente nova.

  34. Os pilotos de avião, os condutores de centrais nucleares, os técnicos de laboratórios farmacológicos que operam sobre micróbios, vírus e outras gentis moléculas, respeitam, é verdade, um determinado número de normas: mas delas se afastam sem rodeios em caso de necessidade

  35. Debriefing - Retenção do aprendizado através do processo ação-reflexão

  36. Reflexão (debriefing): o aprendizado é percebido e organizado. Tem como objetivo tornar consciente o aprendizado

  37. debriefing: a prática é seguida por uma análise desta actuação, o os alunos, guiados pelo professor, constroem umainterpretação da sua ação passada. Os conceitos mobilizados na açãodois tipos de relações:de determinação, de tipo científico, que se expressam por laços de causalidade entre variáveis;de significação, a variável é tratada como a imagem, o indicador, de uma variável funcional inacessível, o que permite ao operador estabelecer a partir desses indicadores um diagnósticovaivém entre relações de determinação e de significação, entre variáveis e indicadores, expressa aactividade de conceptualização que se opera em situação de simulação,

  38. Exercicio

  39. Referências BibliográficasMeirieu, Ph. Enseigner, scénario pour un métier noveau. Paris: ESF, 1990.Tardif, M.; Lessard, C. Le travail enseignant au quotidien: expérience, interactions humaines et dilemmes profissionnels. Québec: Les presses de L’UniverPerrenoud, P. Dez novas competências para ensinar. Artmed, 2000.Perrenoud, P. Construir as competências desde a escola. Artmed, 1999.Perrenoud, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas lógicas. Artmed, 1999.Plencovich, M.C. et al. International Assessment of Agricultural Sciences and Technologies for Development (IAASTD), Washington, World Bank, UN, 2007.

More Related