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Luiz Carlos N Simões INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ

MATERIAL E TÉCNICAS UTILIZADAS PARA RESGATE DOS PRINCIPAIS DISPOSITIVOS EMPREGADOS NAS OCLUSÕES DOS DEFEITOS CONGÊNITOS. Luiz Carlos N Simões INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.

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Presentation Transcript


  1. MATERIAL E TÉCNICAS UTILIZADAS PARA RESGATE DOS PRINCIPAIS DISPOSITIVOS EMPREGADOS NAS OCLUSÕES DOS DEFEITOS CONGÊNITOS Luiz Carlos N Simões INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

  2. MATERIAL E TÉCNICAS UTILIZADAS PARA RESGATE DOS PRINCIPAIS DISPOSITIVOS EMPREGADOS NAS OCLUSÕES DOS DEFEITOS CONGÊNITOS Conceitos gerais • As embolizações, deslocamentos ou mau posionamentos de próteses durante ou após procedimentos intervencionistas são complicações conhecidas • Após diagnosticar a complicação, o primeiro passo é identificar qual dano este evento causa ao paciente • A recuperação de próteses embolizadas, deslocadas ou má posicionadas pode ser quase sempre realizada mas a técnica para a ação de resgate é variável e deve ser adaptada ao tipo e tamanho do dispositivo a ser retirado e muitas vezes depende do tempo do implante • Comum a todos os métodos de resgate é o movimento inicial do dispositivo para um local de baixo risco, para sua subsequente retirada por técnicas cirúrgicas ou hemodinâmicas INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

  3. Conceitos gerais • Conhecer o desenho industrial, o material do qual é constituída, o funcionamento da prótese a ser resgatada e as técnicas para seu resgate em laboratório • Evitar que próteses ou sistemas de resgate possam capturar e estirar estruturas da valva mitral ou tricúspide (papel da ecocardiografia) • Evitar que estruturas rígidas, ao ser capturadas e tracionadas, lesem o miocárdio ou estruturas vasculares • A prótese ao ser capturada deve ser introduzida em bainha o mais próximo possível do local de captura • As próteses devem ser capturadas em seu sistema liberador (ideal e nem sempre possível) ou envolvidas pelo sistema de resgate INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

  4. Conceitos gerais • Conhecer os diversos sistemas de resgate e sua utilização em cada prótese a ser resgatada • Utilizar bainhas construidas de plástico o mais resistente e sempre de diâmetros maiores possíveis (2 a 3 ‘french” superiores a bainha de introdução da prótese orientada pelo fabricante) • O TCA (tempo de coagulação ativado) deve ser mantido acima de 200s até que a prótese seja resgatada. INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

  5. MATERIAL E TÉCNICAS UTILIZADAS PARA RESGATE DOS PRINCIPAIS DISPOSITIVOS EMPREGADOS NAS OCLUSÕES DOS DEFEITOS CONGÊNITOS Modelos de snare INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Multi snare - pfm

  6. MATERIAL E TÉCNICAS UTILIZADAS PARA RESGATE DOS PRINCIPAIS DISPOSITIVOS EMPREGADOS NAS OCLUSÕES DOS DEFEITOS CONGÊNITOS Modelos de snare Amplatz GooseNeck™ Snare INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Amplatz GooseNeck™ Snare

  7. MATERIAL E TÉCNICAS UTILIZADAS PARA RESGATE DOS PRINCIPAIS DISPOSITIVOS EMPREGADOS NAS OCLUSÕES DOS DEFEITOS CONGÊNITOS Outros dispositivos de resgate vascular retrieval forceps intravascular retrieval set cook flexible myocardial biopsy forceps INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE needle's eye snare dotter intravascular retriever set

  8. Bainhas longas flexor ansel performer mullins performer MBFI performer hausdorf- lock performer CHB INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

  9. Resgate de próteses em laboratório INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

  10. Resgate em bainha biselada INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

  11. Resgate de prótese de ducto na APE INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

  12. Resgate de prótese AGA para CIA desde o AE INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

  13. Estabilização de stent embolizado em aorta abdominal com balão para posterior retirada INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

  14. Conclusões • Utilizando-se estratégias seguras, quase todas próteses embolizadas ou em má posição podem ser resgatadas através de intervenção por cateteres • Em algumas situações o resgate cirúrgico pode ser uma opção e deve ser acompanhado do reparo cirúrgico do defeito se este é uma alternativa ao tratamento intervencionista proposto. • Nestas situações é importante que a prótese embolizada permaneça em local seguro até que o procedimento cirúrgico seja realizado. INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA RJ SERVIÇO DE CARDIOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

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