1 / 7

SAÚDE DA MULHER

SAÚDE DA MULHER. Lutas do movimento feminista: promoção, proteção e recuperação dos corpos femininos, independentes do período reprodutivo e/ou gestacional. 1983–Ministério da Saúde - Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM).

shaw
Télécharger la présentation

SAÚDE DA MULHER

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. SAÚDE DA MULHER • Lutas do movimento feminista: promoção, proteção e recuperação dos corpos femininos, independentes do período reprodutivo e/ou gestacional. • 1983–Ministério da Saúde - Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM). • 2004–2007: Ministério da Saúde - Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. • Historicamente, as políticas de saúde da mulher são vinculadas à maternidade e à infância (Programa Materno-Infantil). • Estas ações programáticas visam reduzir as principais causas de adoecimento e morte das mulheres.

  2. CONCEITOS “(...)A DOENÇA, A SAÚDE E A MORTE NÃO SE REDUZEM A UMA EVIDÊNCIA ORGÂNICA, NATURAL, OBJETIVA, MAS ESTÃO INTIMAMENTE RELACIONADAS COM AS CARACTERÍSTICAS DE CADA SOCIEDADE (...) A DOENÇA É UMA REALIDADE CONSTRUÍDA E (...) O DOENTE É UM PERSONAGEM SOCIAL.” (CECÍLIA MINAYO – O DESAFIO DO CONHECIMENTO)

  3. PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE DA POPULAÇÃO FEMININA BRASIL – 2004. • Doenças cardiovasculares, destacando-se o infarto agudo do miocárdio. • Acidente Vascular Cerebral – AVC (“derrame”) • Neoplasias (câncer) - principalmente o câncer de mama, de pulmão e o de colo do útero; • Doenças do Aparelho Respiratório, marcadamente as pneumonias (que podem estar encobrindo casos de AIDS não diagnosticados); • Doenças Endócrinas, nutricionais e metabólicas, com destaque para o diabetes; • Causas Externas.

  4. MORTALIDADE LIGADA AO CICLO GRAVÍDICO PUERPERAL E AO ABORTO • Não aparece entre as dez primeiras causas de óbito nessa faixa etária. A gravidade do problema é evidenciada quando se observa que: • A gravidez é um evento relacionado à vivência da sexualidade, portanto não é doença, e que, em 92% dos casos, estas mortes maternas são evitáveis. Outro dado assustador é que grande parte das mulheres que morrem de causas ligadas ao parto realizou o pré-natal, o que remete à qualidade dos serviços prestados. • Alta incidência de sífilis congênita, 12 casos/1000 nascidos vivos; no SUS, a hipertensão arterial é a maior causa de morte materna; apenas 41,01% das gestantes inscritas no Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento receberam a segunda dose de vacina antitetânica

  5. DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EAIDS Atingem níveis preocupantes. A transmissão heterossexual é uma das principais vias, notadamente mulheres monogâmicas, casadas, pobres, residentes em cidades de porte médio e interior. Isso caracteriza a interiorização e pauperização da epidemia, segundo o já citado documento do MS.

  6. OUTROS GRUPOS DE MULHERES • Graves problemas relacionados às mulheres negras, índias, lésbicas, trabalhadoras rurais e urbanas, adolescentes, as vítimas de violência doméstica, de assédio sexual, assédio moral, com especificidades e morbo-mortalidade que na maioria das vezes não são consideradas quando do planejamento e implementação das ações de promoção, proteção e recuperação da saúde.

  7. ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS MULHERES BRASILEIRAS • MAIORES CAUSAS DE ADOECIMENTO E MORTE SÃO AS CONDIÇÕES DE TRABALHO, POBREZA, PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO, MEDICALIZAÇÃO DO CORPO E PRECARIEDADE DA ASSISTÊNCIA. • SITUAÇÃO AGRAVADA COM: • A POLÍTICA ECONÔMICA DAS ÚLTIMAS DÉCADAS, SERVIL E SUBSERVIENTE, AO CAPITAL FINANCEIRO NACIONAL E INTERNACIONAL. • A DESUMANA INVERSÃO DE PRIORIDADES COLOCANDO A SAÚDE DAS MULHERES, PRINCIPALMENTE AS DA CLASSE TRABALHADORA, COMO MERCADORIA QUE PODE SER NEGOCIADAS EM ACORDOS INTERNACIONAIS COM O FMI E O BANCO MUNDIAL.

More Related