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Constru o Civil Prof.a D bora Felten

Constru

Antony
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Constru o Civil Prof.a D bora Felten

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    1. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten 4-Locação de Obras 4.1 – Introdução: A locação da obra é o processo de transferência da planta baixa do projeto da edificação para o terreno, ou seja, os recuos, os afastamentos, os alicerces, as paredes, as aberturas etc. Na fase de execução da locação da obra deve se adotar o máximo rigor possível. A presença do engenheiro civil nesta fase deve ser constante. Deve-se ter em mente que os elementos de locação deverão permanecer na obra por um tempo razoável, até que se possa transferir para a edificaçãoos pontos de referência definitivos. 4.2. – Processos de locação(gabarito): 1 - Locação por cavaletes; 2 – Locação por tábua corrida (tabeira).

    3. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten Figura 1- Locação utilizando cavaletes. Na sequência será demostrado vários fotos de obras que utilizam locação por cavaletes.

    4. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten

    5. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten Desvantagem: A grande desvantagem dos cavaletes por serem isolados é a dificuldade de se perceber deslocamentos provocados pela circulação de equipamentos e operários, resultando com isso alinhamentos e locações fora do previsto. Fig.2- Estaca Broca Fig.3 – Bate-estaca

    6. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten 4.2.2 – Locação por tábua corrida A locação por tábua corrida, também chamada de tabela ou tabeira, é indicada para obras com muitos elementos a serem locados. Consiste em contornar toda a futura edificação com um cavalete contínuo constituído de estacas e tábuas niveladas e em esquadro (polígono em esquadro). Figura4- Croqui de locação da obra por tábua corrida.

    7. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten Depois de definidas as linhas do gabarito, sempre que Possível distânciadas 1,20 m ou mais da futura construção, fincam-se no solo os pontaletes que darão rigidez ao cercado, devendo desde já ficarem alinhados e nivelados. OBS.:Para uma maior garantia (obras de maior vulto) convém concretar a base das estacas, aguardando pelo menos 24 horas para dar continuidade à locação. No caso do terreno apresentar uma inclinação acentuada a locação pode ser feita com gabaritos em degraus (patamares), sempre em nível e esquadro.

    8. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten Após a fixação dos pontaletes, estes devem ser serrados com o topo ficando no nível desejado. nível eletrônico a laser; ou em obras menores um nível de mangueira, constituído de uma mangueira transparente (cristal) de 12 a 15 mm de diâmetro, cheia de água limpa e livre de bolhas de ar no interior; Outro método de transferir o nível é esticando uma linha entre os pontaletes e pregando uma tábua nivelada com nível de bolha, logo abaixo da linha. (não é muito preciso mais serve para marcações preliminares) Partindo de um ponto definido no primeiro pontalete, transfere-se o nível para os demais pontaletes.

    9. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten Procedimentos que antecendem a locação da obra: o terreno deve estar limpo (capinado) e, preferencialmente, na cota de arrasamento das fundações (estacas ou sapatas). é necessário conseguir a referência inicial que pode ser um ponto definido no terreno e um rumo ou uma parede de construção vizinha. A referência mais comum em obras urbanas é o alinhamento predial que geralmente é marcada por equipe de topógrafo da prefeitura ou por empresa prestadora de serviços contratada pela município. estudar os projetos. providenciar todos os equipamentos e ferramentas necessários; Equipamentos e ferramentas necessárias para se realizar a locação de uma obra: teodolitos e níveis; nível de mangueira; trena metálica de 30 metros (jamais usar trena de lona, plástico ou metro de madeira); linhas de nylon; nível de pedreiro; Prumo; Arame; tinta esmalte (cores vermelha e branca), marreta, martelo e pregos etc.

    10. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten 4.3. Seqüência genérica para a locação de obra a)   Conferir a referência e limitar o terreno a partir do alinhamento, marcando os limites do terreno; b)    Marcar uma das faces (pode ser a frontal) do gabarito a 1,2 metros da futura construção (1,2 a 1,5 m), considerando como a obra vai ficar no terreno (recuo - o alinhamento frontal recuado em 3 metros, a partir do alinhamento predial(depende do código de obras da cidade).;  

    11. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten c)       Confeccionar a face escolhida com estacas ou pontaletes (3"x3") espaçados de 1,5 a 3,0 metros e alinhados rigorosamente por uma das faces (esticar uma linha de nylon). d) Depois de consolidados no terreno, os pontaletes devem ser nivelados (nível de mangueira), cortados no topo a uma altura de 40 a 50 cm do solo (até 1 a 1,2 m) e ter pregado na sua face interna tábuas (de boa qualidade) de 1"x6" (pode ser 1"x4") devidamente niveladas; e)    A partir da primeira face, marcar e confeccionar as demais faces do gabarito, usando triângulos retângulos (gabaritos) para garantir a ortogonalidade do conjunto (esquadro), conferindo sempre até travar todo o conjunto com mãos-francesas e contraventamento, se necessário; f) Pintar o gabarito, preferencialmente, com tinta esmalte branca (pode ser látex); g)  Dependendo do método de locação utilizado ou da existência de projeto de locação, faz-se a marcação no topo da tábua interna colocando pregos em alturas diferentes(ou de diferentes diâmetros) para identificar eixos, faces laterais de paredes etc. Marcar na tábua a linha de pilares com tinta esmalte vermelha;  

    12. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten h)    Marcar todos os pontos de referência na tábua sempre usando trena metálica e efetuar a conferência (mestre ou engenheiro). Um bom método de conferência é o inverso, ou seja, voltar do último ponto marcado, fazendo o caminho inverso da locação; i)      Com duas linhas de nylon n.80 (preferência arame de aço recozido n.18) esticadas a partir das marcações do gabarito e no cruzamento das linhas transferir as coordenadas das estacas (sapata ou elemento que venha a ser executado) para o terreno, usando um fio de prumo (250 g) marcar o ponto exato da estaca (centro), cravando um piquete (pintado de branco);  

    13. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten j)   No caso de haver movimentação de equipamentos pesados (bate-estacas, máquinas e caminhões) proceder a cravação com um rebaixo em relação ao terreno e marcar o local do piquete com cal ou areia, remarcar sempre que ocorrer dúvida em relação a locação do piquete; l)     Colocar proteções e avisos da existência do gabarito para evitar abalroamento e deslocamentos que possam por em risco a exatidão do controle geométrico da obra. Alertar para que não utilizem o gabarito como andaime, apoio para materiais, passarelas etc. i)       

    14. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten    Foto- Gabarito tabeira    Fotos- Execução estacas Strauss        

    15. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten Termos utilizados na locação de obras Cota de arrasamento ou de respaldo – é a cota da face superior das estacas ou sapatas. Esquadros - são gabaritos ou triângulos retângulos, com lados de 30, 40 e 50 cm, ou 60, 80 e 100, ou ainda, 90, 120 e 150 cm,. Para esquadros maiores pode-se usar trenas com lados de 3, 4 e 5 metros ou mais. Piquetes – pequenas estacas de madeira que servem para marcar o local de execução de um elemento estrutural. Pontos notáveis – são pontos de referência iniciais, como por exemplo: alinhamento de parede de edificação vizinha, alinhamento predial, marco topográfico, árvore, poste etc. RN – é referência de nível, ou seja a cota 0,0. Testemunhos – são marcos de concreto que geralmente marcam a existência de um piquete para realizar conferências no gabarito. Tolerância – é o erro admitido nas marcações (até 3 mm no lado maior do esquadro de 5 metros). Triangulação – verificação do esquadro com os triângulos retângulos.

    16. Construção Civil Prof.(a) Débora Felten Normas do Ministério de Trabalho NR – 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção Links na Internet http://www.topografia.com.br/ Bibliografia complementar AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 182p. SOUZA, Roberto...[et al.]. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo: Pini, 1996. 275p. GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 3ª ed. atual. São Paulo: Pini, 1994. 662p. RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 3ª ed.rev. São Paulo: Pini, 1996. 168p. DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFPR. Notas de aulas da disciplina de Construção Civil (segundo volume). Diversos autores. Revisor: Lázaro A. R. Parellada. Apostíla. Curitiba: DAEP, 1997. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA UEPG. Notas de aulas da disciplina de Construção Civil. Carlan Seiler Zulian; Elton Cunha Doná. Ponta Grossa: DENGE, 2000.

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